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Meu marido contou tudo

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 14/04/21
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Fazia algum tempo que eu vivia me perguntando do porquê todo casamento longo cair na rotina e monotonia. O meu não é diferente, depois de quinze anos o sexo se tornou raro e quando acontece é sempre a mesma coisa, quinze, vinte minutinhos, tudo acaba e muitas vezes nem gozo. Tenho uma amiga muito í­ntima desde os tempos de escola e conversando a respeito ela falou:

- Lá em casa resolvemos isso já faz algum tempo.

- Caramba amiga, me passa a receita.

- É uma receita pouco convencional, não sei se você vai aceitar.

- Me conta e eu decido se aceito ou não.

- Muito bem então, eu convenci meu marido a transar com outra mulher.

- Que doidice minha amiga.

- Não te falei que era pouco convencional, mas para nós foi o que de melhor poderia ter acontecido, depois disso tudo ficou mais quente lá em casa, tanto que meu marido agora está querendo que eu arrume um namorado.

Depois dessa conversa, a princí­pio eu fiquei chocada, mas com o passar do tempo fui pensando a respeito e me surpreendi ao ficar excitada. A cada novo dia a ideia do meu marido trepar com outra mais me excitava, tanto que depois de uma transa eu falei para ele:

- Querido, eu quero te pedir uma coisa.

- Claro amor, o que você quiser.

- Eu quero que você transe com uma mulher e depois me conte tudo.

Ele me olhou não acreditando no que tinha acabado de ouvir e falou:

- Você ficou doida?

- Nem um pouco, outro dia conversei com a Edna, aquela minha amiga dos tempos de escola, e ela confidenciou ter sido isso que salvou o seu casamento, depois disso eu passei a ficar excitada com a ideia de você fazer o mesmo.

A princí­pio ele relutou em aceitar, mas eu não desisti até que ele cedesse, quando então passamos a escolher com quem ele iria sair. Na internet encontramos a Paula, casada e com a idade similar à nossa. Ela é liberada pelo marido para ter suas aventuras. Depois de algum tempo trocando mensagens eles marcaram um encontro. No dia que eles saí­ram eu fiquei em casa subindo pelas paredes, a todo momento imaginando o que estariam fazendo, tanto que fiquei melada até meu marido chegar em casa. Assim que ele entrou eu o agarrei e fomos para o quarto. Arranquei minha roupa ficando só de calcinha e o deixei só de cueca:

- Vai meu querido, me conta tudo.

- Tem certeza mesmo que quer saber tudo?

- Em com detalhes, não me esconda nada.

- Muito bem, como você sabe marcamos no shopping para iniciarmos com um café.

- Ela é como nas fotos?

- Sim e para falar a verdade até um pouco mais bonita.

- Como ela estava vestida?

- Vestido preto, curto e justo, tanto que modelava seu corpo.

- Curto quanto?

- Bem acima dos joelhos e o decote era um detalhe à parte, bem cavado, deixando à mostra boa parte dos seus seios.

- Foi vestida para te impressionar né meu amor.

- Com certeza, além de estar com uma maquiagem acentuada, parecia uma mulher de programa.

- Na verdade uma verdadeira putinha.

- Com certeza, mas devo confessar que fiquei de pau duro só em vê-la.

Eu alisei seu pau que já estava duro e falei:

- Só de lembrar nela já ficou duro de novo né safado.

- Ela é muito gostosa amor.

- Tudo bem, continua.

- Bom, tomamos nosso café e conversamos um pouco, o suficiente para criar uma certa intimidade e como houve afinidades fomos para o motel.

- Você a levou num motel legal né querido?

- Com certeza, ela é uma mulher que vale a pena.

- E quando chegaram lá?

- Assim que saí­mos do carro, ainda na garagem, ela me agarrou e nos beijamos longamente.

- Ela beija gostoso?

- Muito, tem uma boca macia, lábios carnudos e uma lí­ngua tentadora.

- Chupou muito a lí­ngua dela?

- Muito amor, o beijo foi molhado e ela disse que já estava toda melada.

Eu já estava encharcada, então levei seu dedo na minha buceta e perguntei:

- Ela estava tão molhada como estou agora?

- Sim amor, ela estava muito molhada, tanto que fomos logo para o quarto.

- Ela é cheirosa?

- Muito, aliás ela estava usando um perfume igual ao que você tem, o Samsara.

- Nossa você deve ter ficado louco, esse perfume sempre mexeu com o seu tesão.

- É verdade, tanto que já no quarto e abraçado a ela, eu não parava de cheirar seu pescoço.

- Seu pau devia estar muito duro.

- Com certeza e ela sentiu quando forcei contra o seu ventre e puxando sua bunda com as duas mãos.

- Ela tem bunda grande?

- Não é tão grande, mas muito firme, deu até sentir o contorno da calcinha sob o vestido.

- Até agora ela não tinha pego no seu pau?

- Quando nos afastamos um pouco ela segurou meu pau e falou que adora uma rola dura como a minha.

Eu alisava o pau do meu marido, que de tão duro chegava a pulsar na minha mão, com certeza a Paula causou muito tesão nele. Ele continuou falando:

- Levei minha mão até a barra do vestido e puxei para cima, até que ele saí­sse por completo, ela usava apenas a calcinha.

- Que safada, foi mesmo preparada para meter com você, como era a calcinha dela?

- Um fio dental minúsculo, na frente cobria apenas a racha e atrás apenas um fio enterrado na bunda.

- Preciso comprar umas dessa.

- Com certeza amor, fiquei tesudo vendo ela vestida apenas com aquela pecinha minúscula.

- Você ainda estava todo vestido?

- Sim, mas logo a Paula tirou a minha camisa e jogou para o lado, para em seguida também tirar a minha calça, pronto, eu estava só cueca.

- Ela deve ter adorado.

- Sim, pois segurou minha rola e falou que queria sentir o gostinho dela.

- O que ela fez?

- Ela ficou de joelhos na minha frente e puxou a cueca para baixo.

- Seu pau ficou livre para ela.

- Sim, tanto que ela segurou com as duas mãos e ficou alisando.

- Ela faz gostoso?

- Muito amor, ela tem prática viu, afinal está acostumada a sair fora do casamento.

- O marido dela deve ficar tesudo em saber isso.

- Ela falou que muitas vezes chega em casa sem tomar banho a pedido dele, só para meter na buceta melada de porra de outro macho.

- Nossa que delí­cia querido, ele deve ficar com tanto tesão como eu estou agora.

- Ela disse que nessas horas ele pede para ser chamado de corno, acredita numa coisa dessas?

- Claro que acredito meu amor, tanto que já me sinto assim, sua corninha, me chama assim.

- Não me sinto bem queria.

- Deixa de ser bobo, eu quero, me chama de sua corninha.

- Se você quer, então você é minha corninha deliciosa.

Eu já não estava aguentando de tanto tesão, queria foder, mas não antes dele contar tudo o que tinha acontecido com a Paula no motel:

- Continua amor.

- Ela alisava meu cacete olhando para mim, como vemos nos ví­deos pornô.

- Ela deve ser uma putinha mesmo né querido?

- Com certeza, como todo homem gosta.

- Você também gosta de uma putinha?

Ele ficou pensativo, mas eu não deixei esfriar o assunto:

- Você quer que eu me torne uma putinha como ela?

- Com certeza querida, é muito bom foder com uma putinha como ela.

- Delí­cia querido, a partir de hoje aprenderei a ser tão puta quanto ela foi para você.

- Sem falar de como ela chupa gostoso amor.

- Me fala como ela chupou seu caralho, gosta que eu seja devassa assim no jeito de falar?

- Muito amor, ela falou muita putaria.

- Então me ensina como foi que ela chupou sua pica.

- Ela começou beijando a cabeça do meu pau, depois lambeu para em seguida enfiar na boca, mas ela fazia tudo isso sempre olhando para mim.

- Mas que safada, deve mesmo saber como dar tesão a um macho.

- Sabe mesmo amor e você não vai acreditar, mas ela foi enfiando na boca até que engoliu meu pau todinho, seu nariz encostou nos meus pelos.

- Puta que pariu amor, que gulosa.

- Você nem sabe quanto, pois ela colocou as duas mãos na minha bunda e me puxava para enfiar mais ainda.

- Pelo jeito você fodeu a boca dela.

- Literalmente amor, eu enfiava e tirava meu pau da sua boca como se fosse numa buceta.

- Ela não engasgava?

- Às vezes, mas babava muito, tanto que chegava a pingar no chão.

- Você estava aguentando ficar em pé?

- Estava difí­cil, tanto que fomos para a cama, pois eu também queria sentir o gostinho da sua buceta.

- Você nunca foi de chupar muito a minha.

- Não sei te explicar amor, mas ali naquele momento eu era capaz de qualquer coisa.

- Por isso que essa alternativa foi a solução do casamento da Edna e com certeza será para o nosso também.

- Mas tem um outro detalhe.

- Conta.

- Quando fomos para a cama, ela pediu que eu ficasse de quatro.

- De quatro porquê?

- Pois é, na hora também não entendi, mas ela veio por trás e começou a beijar a minha bunda até chegar com sua lí­ngua e lamber meu cu.

- Nossa amor e você gostou?

- No começo achei estranho, mas devo confessar que a sensação é gostosa.

- Então preciso aprender a chupar um cuzinho.

- Eu vou adorar amor.

- Ela só lambeu seu cu?

Nesse instante ele emudeceu, ficou claro que algo a mais tinha acontecido, eu forcei:

- Só lambeu?

- Na verdade não, ela também enfiou um dedo no meu rabo.

- Você também gostou.

- Gostei amor.

- Então a partir de hoje eu também vou comer seu cuzinho, mas me conta, chupou a buceta dela?

- Sim amor, eu estava com tanto tesão que lambi a buceta toda e melei minha cara no seu mel, além do que ela tem um grelo enorme viu, parece até um pintinho, encheu minha boca.

- Hum, bem que eu gostaria de ver um grelão desses, além do que deve ser gostoso sentir quando a rola roça nele.

- É verdade, quando eu meti o pau na sua buceta ela se esfregava feito uma cadelinha no cio, dizendo que eu metia gostoso.

- Meu marido um garanhão para as outras heim, quem diria.

- Pois é, não vou negar que foi uma revigorada no meu tesão.

- Por isso que de hoje em diante eu quero ser a sua corninha, para você sempre trazer novidades para dentro de casa.

- Já estou adorando essa ideia de você ser a minha chifrudinha.

- Continua.

- Assim que meti minha rola na sua buceta, como eu disse, ela se esfregou e rebolou na minha pica com tanta intensidade que logo ela gozava.

- Você não gozou?

- Não tinha gozado, mas quando fiz menção de tirar meu pau da sua buceta ela pediu para eu gozar dentro dela.

- E você gozou?

- Ela cruzou as pernas atrás das minhas costas e reiniciamos o vai e vem e não tive como segurar, esporrei dentro dela.

- E depois?

- Ficamos abraçados nos acariciando e trocando beijos.

- Ficou de pau duro de novo?

- Sim ainda mais depois do que ela pediu.

- E o que foi que te pediu.

- Para comer o seu cu.

- Como foi que ela te pediu isso?

- Ela disse assim: vem macho safado, fode o cu da sua putinha.

- E o que foi que você fez?

- Coloquei ela de quatro e quanto ia meter ela pediu que eu lambesse seu cu antes.

- E você lambeu?

- Sim amor, não vou negar, eu lambi suas pregas e deixei bem lubrificado para o meu pau entrar.

- A partir de agora vai lamber meu cu também?

- Pode apostar que sim amor, adorei passar a lí­ngua num cuzinho.

- Ela agasalhou seu pau todinho no cu?

- Todinho amor, eu meti e ela rebolava feito uma vadia, como ela gosta de tomar no cu.

- Gozou no cu dela?

- Sim, ela falou que uma transa sem levar uma gozada no cu não fica completa.

- Ela também gozou com você fodendo o cu?

- Sim, pois o tempo todo ela mesma esfregava seu grelão.

- Caramba amor, duas gozadas em pouco tempo, você foi um garanhão heim.

- Não vou negar que foi muito excitante.

- E depois que comeu o cu dela, o que fizeram?

- Já era tarde, tomamos um banho e viemos embora.

Eu estava derretida de tanto tesão. Meu corpo suado expelia pelos poros toda a minha excitação. Arranquei a cueca do meu marido e sentei no seu pau. Com duas ou três cavalgadas eu explodia num gozo tão intenso jamais sentido nesses quinze anos de casada. Depois de tudo o que meu marido contou, eu não me sentia traí­da, muito pelo contrário, era sua cúmplice na renovação do meu casamento, que tive a certeza estar começando e não ia parar por aqui.

*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 14/04/21.


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