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As aparências iludem

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 25/03/21
  • Leituras: 2853
  • Autoria: winston
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As cidades pequenas têm encantos próprios e surpreendem-nos quando menos se espera.

Dias a fio de sorrisos e cumprimentos discretos acompanhados olhares gulosos, sem outras consequências, além das dúvidas quanto à abordagem certa para um desenlace feliz. Loura, pouco mais de 1 metro e 60, peito farto e anca robusta, com curvas acentuadas. Gabriela, de idade incerta, percebendo-se que fazia questão de manter a chama e atenuar os vestí­gios do tempo, era ao mesmo tempo discretamente provocante e formalmente distante. Talvez por uma razão - residia nas imediações do meu local de trabalho, num bairro pacato habitado por gente com tempo de sobra para vigiar e comentar a vida dos outros.

Numa tarde de Verão, daquelas em que os excessos da temperatura deixam as ruas desertas, o telefone toca. «Boa tarde, desculpe incomodar, mas reparei que está a trabalhar neste feriado e como já algum tempo que queria falar consigo resolvi ligar...», disse-me, num tom de voz tão agradável que soava a convite. Respondi com um «tem piada, que estava exatamente a pensar como conseguir o seu número para lhe ligar, mas vejo que foi mais expedita e antecipou-se».

Combinado na hora, o encontro foi quase imediato. Quando me aproximei da sua residência já Gabriela me esperava com a porta entreaberta e um sorriso promissor. Cumprimentos, apresentações e breve troca de impressões sobre os assuntos, ou melhor desculpas, que tinham motivado o contacto telefónico. E já no hall, com meio caminho andado para as despedidas daquilo que parecia ser uma "visita de médico", sem saber o que fazer ou dizer, em desespero de causa, disparei: «posso beijá-la». Recebi de volta um «claro que sim» e, de repente, a temperatura subiu.

No quarto, a rebolar em cima da cama, num frenesim que atrapalhava os preliminares, lá nos despimos e iniciámos aquela que seria uma foda épica, apesar de rápida.

Depois de minutos sem fôlego, olhámos um para o outro e em simultâneo concluí­mos ser necessário repetir.

- Tenho de regressar ao escritório para concluir o que estava a fazer. Mas dentro de uma hora conto estar despachado. Se concordar, depois disso a tarde é nossa.

Gabriela fez um sorriso guloso e rematou com um «cá o espero» e com o número de telemóvel para facilitar a comunicação.

Escusado será dizer que nunca, num feriado, trabalhei com tanta pressa, tal a vontade de regressar aos braços de tão fogosa mulher.

De novo em cena, Gabriela esperava-me vestindo apenas um roupão de banho, deixando antever uma tarde animada. Ainda me despia e já ela me enchia o caralho de beijos, acabando por engolir pela metade. Não me fiz rogado e concentrei-me nas mamas que, mesmo meio descaí­das, exigiam muita mão de obra. Não tardou a que voltasse a pedir penetração, desta vez para uma foda bem mais prolongada.

- Depois de rebentar, por favor volta a meter o caralho na boca

Após um orgasmo em simultâneo, rebolámos cada um para seu lado. Mas num ápice, Gabriela recordou o meu pedido e abocanhou de novo. Quase bati no teto, tal era a arte de Gabriela no broche. Ninguém diria que uma empresária, viúva, altiva e distante com toda a gente, mantendo uma aparência compatí­vel com o conservadorismo da cidade, fosse tão apegada à arte do sexo oral e tão disponí­vel para as voltas da cama.

Perdido de tesão, muito por culpa daquele broche inigualável, voltei à carga com aquele par de mamas e dei iní­cio à terceira foda da tarde. Ainda hoje estou para perceber onde fui buscar tanta energia. Desta feita experimentámos várias posições e em todas elas Gabriela se excedeu, libertando-se da figura conservadora que exibia no dia a dia. Não se tratava de experiência na cama mas de atitude.

- Espero que esteja satisfeita, pois sinceramente sinto-me sugado.

Gabriela regressou aos beijos na piça e, de seguida, roçou as mamas pelo meu corpo, de alto a baixo. E sentenciou:

- Por hoje chega, mas espero por mais noutra oportunidade.

Gabriela foi, certamente, a foda mais complexa (e completa) da minha vida. Na cama, durante anos, fodemos loucamente e conversámos sem preconceitos. Aquela que na rua era uma mulher distante e de pose rí­gida, formal e conservadora, transformava-se numa leoa logo que caí­a na cama.

(...)


No dia seguinte, resolvi trabalhar, escolhendo o horário tarde-noite. Gabriela, a cinquentona ousada na cama, deixou-me a chorar por mais.

Nem almocei para despachar o expediente. Pelas 6 da tarde petisquei de forma a saltar também o jantar. Enfiei 2 uí­sques, puxei do cigarro e desfrutei do prazer da esplanada ao final da tarde antes de pegar no telefone.

- Olá, oferece-me um café?

- Também ofereço, mas deixe-me tomar um duche. Dentro de meia estou à porta...

Vagueei um pouco pelas ruas estreitas da cidade velha, controlei as horas pelo telemóvel e quando me aproximei reparei na porta entreaberta. Foi entrar, subir as escadas e ir direto ao quarto. Recordo-me que já ia meio despido. Em menos de nada, nem ela tinha roupão nem eu as calças e como seria de esperar Gabriela iniciou de imediato a longa sessão de beijos na piça. Senti-me na obrigação de retribuir. E o 69, interrompido duas vezes para me controlar, foi prolongado.

- Vem por cima, deixa-me apreciar essas mamas

Enquanto lhe chupava os mamilos acariciei-lhe as costas, depois mais abaixo, até que, finalmente, meti-lhe um dedo no cu. Ela sorriu e acelerou os movimentos até ao êxtase. Primeiro ela, depois eu...

- Diz-me, na cama, o que de dá mais prazer. Do que gostas?

- Tudo o que quiseres...

A resposta deixou-me ainda mais entusiasmado. Isso, ou o facto de Gabriela ter iniciado novo movimento de boa. E que broche, cheio de requinte. Em menos de nada estava outra vez duro que nem rocha e perdido num par de mamas monumental.

- Vira-te, quero entrar por detrás

Primeiro, entrei e saí­ na cona, depois pincelei o buraco do cu. Sem resistência, antes pelo contrário, anunciei que lhe iria comer o cu e penetrei-a.

- Devagar... agora sim.

Com aquela instrução, fui aumentando a velocidade de movimentos até me vir abundantemente naquele rabo avultado. Demorei a retomar a respiração normal, beijei-a e propus um duche rápido. Agarrou em mim e conduziu-me à casa de banho. No regresso ao quarto, agarrou-me pela picha e conduziu-me à cama.

Deitado, a olhar o teto, interrogava-me como era possí­vel uma mulher de mais de 50 anos, com uma postura tão conservadora, ser tão audaz na cama. Apetecia-me uma longa e profunda conversa, mas olhei para as mamas e deixei a conversa para outro dia. Devorei-lhe os mamilos e acariciei-lhe os lábios vaginais. Mergulhei de boca, suguei-lhe o grelo, enquanto ela se contorcia. Foi a vez de ela tomar a iniciativa e a noite terminou com ela a fazer-me um broche guloso.

*Publicado por winston no site promgastech.ru em 25/03/21.


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