A aluna dominadora

Em julho, fui dar aulas em uma outra escola, num bairro não muito distante do centro. O perfil dos alunos não mudou, todos tinham entre 16 e 20, normal para uma escola técnica. Por motivos de reforma, os armários dos professores estavam localizados no corredor principal, onde os alunos também tinham acesso. Logo no segundo dia fui pegar meus livros e tinha um bilhete rosa dentro do meu armário que dizia: "finalmente um professor gato nessa escola". Fiquei feliz com a recepção, mas o bilhete não estava assinado. Não sabia se vinha de alguma professora ou de aluna.


Os dias se passaram. Eu ficava tentando identificar quem seria a pessoa que havia escrito o bilhete. Buscava algum olhar mais atento, mas nem sinal. Até que apareceu outro recado no meu armário: "adorei sua roupa ontem. E essa barba fica muito bem em você, nunca tire! Pena que você não dá aula pra minha turma". Bom, ao menos eu agora sabia que não dava aula pra ela, então podia procurar filtrando a partir desse dado. Passei a me concentrar nas alunas de outras salas, mas não deu resultado.


A maioria delas olhava de volta quando eu buscava seus olhos, mas nada que indicasse um interesse maior. Na semana seguinte, outro bilhete. "hoje eu não me aguentei, você estava lindo demais. Fui no banheiro e me toquei. Pena que não consegui gozar, alguém entrou e desconfiou. Mas em casa eu termino".


Esse último bilhete, como vocês podem imaginar, fez minha imaginação ir a milhão. Fiquei maluco, não sabia como agir. Precisava descobrir quem era essa menina que estava mexendo com a minha cabeça. Mas duas semanas se passaram e nenhum outro bilhete apareceu. Já estava quase esquecendo o assunto. Achei até que alguém estivesse de sacanagem comigo. Alguém queria pregar uma peça no professor novo. É provável que seja isso, pensava.


Até que um dia, enquanto voltava da biblioteca e subia as escadas para voltar a sala dos professores, um grupo de ao menos 6 alunas vinha na direção oposta. Elas riam e falavam alto. No centro, uma morena, mais alta e mais linda do que as outras, desviou o olhar das amigas e olhou pra mim. Acompanhou meus passos por alguns segundos e, do nada, voltou a rir com as outras meninas.


Óbvio, fiquei desconfiado. Não sabia nem o nome dela, mas logo dei um jeito de descobrir. As pastas de alunos ficam a disposição no computador da escola, tudo muito fácil de acessar, com anotações dos professores e notas das matérias. Revirei as pastas até descobrir seu nome: Lí­via, 19 anos recém completados. Era tão linda que ficava bem até na foto 3x4 da sua ficha escolar. De rosto, parece muito com a atriz Sharon Menezes, incluindo o cabelo sempre impecavelmente cacheado. Seios de tamanho médio, cintura fina e bunda bem arrebitada, mesmo que eu só tivesse a visto usando tenis, nunca com salto. Era uma aluna ótima, pela ficha. Mas uma anotação, feita pela professora de quí­mica em uma reunião pedagógica, chamou minha atenção. Dizia o seguinte: "Lí­via tem temperamento forte, é a lí­der da turma e muito inteligente. Mas convém monitorar alguns aspectos de seu comportamento. Ela pode ser agressiva e persistente". Era pra dar medo, mas me deixou apenas mais curioso. Precisava descobrir se era Lí­via minha admiradora secreta.


Foi então que me ocorreu uma ideia. A escola era cheia de cameras de segurança. Falei pro diretor que algum aluno estava colocando bilhetinhos com piada no meu armário, e pedi pra ver as cameras. Ele estava muito ocupado com outras coisas e me deu a chave da sala de segurança e falou pra me virar. Entrei e procurei pelo dia do terceiro bilhete. Demorou, mas lá estava ela. Na cena, Lí­via olhava para os lados, e, discretamente, colocava o bilhete em meu armário. Peguei em flagrante.


Quase no fim do perí­odo da tarde, fui até a sala de aula dela e chamei: "Lí­via, quem é Lí­via? É dessa sala"? Ela olhou pra mim visivelmente assustada. "A professora Rose quer falar contigo, na sala do lado". Ela levantou, aliviada. Estava com uma espécie de macacão preto, sexy, mas discreto. Marcava bem sua cintura. A sala do lado era uma saleta que não tinha nada, só umas máquinas velhas do curso de enfermagem. Acompanhei ela até a sala e fechei a porta.

Na hora, ela sacou que eu tinha descoberto.


- Ah, só agora você descobriu? Fico te encarando o tempo todo professor, achei que fosse mais inteligente.


- Demorei, mas descobri. Agora quero minha recompensa.


Fui andando na sua direção, já tirando o cinto da minha calça e aproximando minha boca da dela. Lí­via esticou a mão na altura da cintura e agarrou meu pau, mantendo ele distante do seu corpo.


- Não, aqui não. Eu vou dizer quando e como. Cheque seu armário amanhã.

Fiquei com o cinto na mão enquanto ela saia pela porta. Sua ação me deixou sem reação.


No dia seguinte fui checar meu armário. Achei o bilhete. "Nesse local, amanhã a noite. Aqui está meu endereço. Adorei seu perfume, a propósito. Esteja lá na hora marcada. E nem pense em fazer a barba". Fiz o combinado, mas na minha cabeça arquitetei mil planos pra acabar com essa pose soberba dela. Afinal, eu sou o professor, e ela é só uma aluna. Segundo sua ficha escolar, tinha acabado de fazer 18 anos. Eu já tive muitas mulheres, Lí­via era só mais uma. Como uma menina dessa idade ousa me tratar assim?


Cheguei no local marcado. Era um bar intimista, com luz bem fraca. Só tinha casais, mas não eram muitos. Ela escolheu a mesa mais afastada, quase na penumbra, e pediu duas taças de vinho. Fazia frio e Lí­via usava um sobretudo preto, bem fechado. Confesso que sua roupa me frustrou.


- Você se veste muito bem. É um professor diferente, com estilo. Eu gosto disso num homem.


- Gosta disso num homem? E o que uma menina nova como você entende sobre homens?


- Verdade, entendo de meninos. Sempre quis conhecer um homem mais velho, mas nunca tive a oportunidade. Não vai me desapontar, heim?


Que ousada! Além de tudo ainda jogava a pressão pro meu lado. Tinha um papo muito

sedutor, falava de um jeito sensual e muito segura de si. E eu estava caindo como um pato na conversa. Estava acabando a primeira taça de vinho quando ela disse, bem devagar e olhando nos meus olhos:


- Essa noite, professor, você vai realizar um fetiche que eu tenho.


- E o que eu ganho em troca?


Lí­via riu baixinho, pegou minha taça e deu o último gole. Olhou pra trás, se levantou, ficou de costas para o resto do bar e abriu, devagar, três grandes botões de seu sobretudo. Quase caí­ da cadeira. Ela estava sem vestido, sem calça, sem blusa. Por baixo daquela peça de tecido grosso e pesado, apenas um conjunto rendado de lingerie preta com cinta liga. Foram, sei lá, não mais do que 3 segundos. Ela fechou os botões, pediu a conta e saí­mos do bar.

Fomos para sua casa, um apartamento pequeno, mas bem decorado, quase na frente do bar. No elevador ela tirou a roupa parcialmente. "O porteiro é louco pra me comer", ela disse. "Me beija na frente da camera". Enfim, não me aguentei e beijei, mordi a boca de Lí­via. Ela me empurrou quando tentei pegar na sua bunda.


O elevador parou no andar do apartamento e nos recompomos. Quando entramos no apartamento, passamos direto pela sala e fomos para o quarto. Na cama, um par de algemas. Dei risada quando vi. Ela chegou perto de mim, pegou minha mão e levou um dedo meu até sua boca. Lambeu e chupou por algum tempo. Enquanto isso, lentamente tirava minha calça e minha camisa.


- Gostou do que eu fiz? Eu vou fazer isso com o seu pau, mas só se você colocar as algemas.


Juntei os punhos e estiquei meus braços. Ela travou as algemas e me derrubou na cama. Tirou os sobretudo e puxou a calcinha para o lado, revelando uma bela boceta, carnuda, com poucos pelos acima do clitóris. Virou de costas pra mim e foi sentando na minha cara, lentamente, até acomodar sua bunda. Começou a rebolar devagarinho, e eu não tinha outra opção a não ser esticar minha lingua e tentar chupar sua boceta e seu cu. Notei que Lí­via cuspiu no meu pau duas vezes e iniciou uma punheta fenomenal enquanto me sufocava com sua bunda.


Tentei falar pra ela me chupar, mas não consegui pronunciar as palavras direito. Lí­via parecia não se importar muito com as minhas vontades. Quando finalmente aproximou aquela boca carnuda do meu pau, fui as nuvens. Logo falei que iria gozar.


- Não vai não. Vai gozar quando eu quiser. E SE eu quiser - ela disse, com voz firme, mas meio rindo.


Tirou sua bunda da minha cara e, ainda de costas pra mim, sentou com a boceta no meu pau. Rebolou um pouco, tirou ele de dentro, bateu com meu pau em sua bunda várias vezes e voltou sentar a rebolar. Minha vontade era dar uns tapas naquela bunda gostosa, mas minhas mãos continuavam algemadas. Não sei por quanto tempo fiquei ali, vendo Lí­via cavalgar em mim, mexer a bunda para cima e para baixo, alternando com alguns movimentos mais suaves e laterais. Nesse momento, me dei conta que era seu escravo e que estava sendo usado. Não que isso fosse um problema...


Como eu não podia me mexer, só me restava xingar.


- Me solta sua puta, vou te colocar de quatro e arrombar essa boceta! Vadia, cadela, me solta vagabunda. Aí­ você vai finalmente dar pra um macho de verdade.


Quando ela cansou de rebolar e gozar, voltei a pedir que me soltasse.


- Você acha que merece professor? Acha mesmo?


Ela nem terminou a frase e voltou a sentar com a boceta na minha boca. Estava encharcada com seu gozo, uma delí­cia. Ficaria ali para sempre. Finalmente ela teve dó de mim e me soltou. Não dei nem tempo pra ela pensar. Virei ela de bruços na cama. Sua barriga caiu bem em cima de um travesseiro, o que deixou sua bunda empinadinha. Cai por cima já enfiando meu pau nela. Bombei com vontade, vontade acumulada.


- Ai caralho, mete na tua putinha, enfia tudo bem fundo!


Parei de meter na hora.


- Enfio fundo se eu quiser! Chega dessa palhaçada. Quem manda agora sou eu, vadia.


Sai de cima da cama, peguei Lí­via no colo e coloquei ela de frente pra parede. Dei dois tapas na sua bunda e disse eu seu ouvido:


- Agora você vai levar pica de verdade. Empina bem essa bunda e abre a boceta. Deixa ela bem aberta pro meu pau entrar fácil, sua vadia.


Ela se posicionou rapidamente do jeito que eu pedi e ainda sorriu pra mim, olhando pro meu pau. Meti naquela boceta por traz, em pé, e ela ficava pedindo mais.


- Tá gostoso, puta?


Ela não respondia, só falava pra meter e pedia mais pica.


Perguntei outras duas vezes. A mesma resposta. Virei ela de frente pra mim e dei um tapa no seu rosto. Lí­via estava babando, mas deu a mesma resposta. "Mete, não para de meter, safado". Dei outro tapa em seu rosto, um pouco mais forte que o outro. Perguntei mais uma vez, dessa vez falei pausadamente: "Tá gostoso, vadia"?


- Tá uma delí­cia, professor!


Voltei a meter, agora de frente pra ela. Aproveitei para chupar seus lindos peitos. Ela se derretia, quase não conseguia parar em pé. Não aguentei mais e falei que iria gozar. Virei ela de costas novamente e gozei na bunda de Lí­via. Peguei um pouco de porra com o dedo e levei até sua boca. Ela fez uma cara de nojo, e balançou a cabeça pro outro lado. Com outro tapa, fiz sua cabeça voltar para o meu lado. Passei o dedo com porra na boca dela. Sem outra opção, Lí­via chupou meu dedo. Como recompensa, deitei ela na cama e comi Lí­via enquanto masturbava seu clitóris. Ela gozou mais uma vez e ficou desmaiada na cama enquanto eu tomava banho e tentava entender tudo que tinha acontecido.


Essa foi apenas a primeira trepada minha com Lí­via, uma das meninas mais incrí­veis que eu já conheci. Se quiserem que eu publique as outras histórias, escrevam para


Comentários



Sua nota: