Os Sonhos de Madalena
Conto erótico de outra
- Publicado em: 21/01/21
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- Autoria: Michael
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Madalena se deita ao lado do marido.
Ela rola de um lado para o outro da cama.
É uma noite quente de verão no Rio de Janeiro.
9 minutos depois... Madalena dorme.
[Barulhos de marteladas. Madalena ouve e acorda; se levanta da cama; seu marido continua dormindo; ela caminha até a janela; abre a janela, passa por ela, e, está então na escada que leva à laje de casa. Ela sobe os degraus e, chegando na laje, observa uma obra em andamento. Seis homens estão no local, todos eles martelando ao mesmo tempo. Madalena pára e os observa. Os homens, ao verem Madalena ali parada vestindo apenas uma camisola, param a obra. Um deles se aproxima. Um homem alto, com mais de 2, 10m de altura. Ele se abaixa e começa a cheirar o pescoço da mulher; a sentir o cheiro da fêmea. Voltando a postura estática, o grande homem, olhando nos olhos de Madalena, abre o ziper da calça, pega a mão delicada da mulher casada e coloca lá dentro...]
Madalena acorda assustada.
Olha para o marido, que dorme como uma pedra.
Ela alcança um copo d'água em cima do criado mudo e bebe um gole.
Volta a se deitar.
Olha para o teto, incrédula do que acabou de sonhar.
11 minutos depois... Madalena dorme.
[Rua. Madalena está na rua de sua casa. Completamente nua, ela caminha livre, como quem anda numa praia de nudismo. Madalena vê uma mulher na esquina. É sua vizinha, Érica. A vizinha, que é uma amiga de Madalena, é também a mulher mais cobiçada do bairro. A típica mulher brasileira, com curvas de fazer inveja a cidade maravilhosa. Érica está parada na esquina. Madalena se aproxima dela, fica de costa, se abaixa e abre a bunda.
Me chupa, Érica.
Érica, vestindo apenas a parte de baixo de um biquíni fio dental, se abaixa e, com muita delicadeza, passa a língua úmida desde o clitóris até o cuzinho de Madalena.
Madalena olha para cima e todas as janelas das casas estão abertas e os homens se masturbam assistindo a cena...]
Madalena acorda.
Ofegante, ela se senta na cama.
Ela vai até o banheiro urinar.
Na volta, passa pelo altar onde estão os seus santos.
Ajoelhada, faz uma reza.
Sinal da cruz.
Cama.
16 minutos depois...
[Igreja. Madalena entra numa igreja católica. O local está vazio; há apenas ela e o Padre. Madalena atravessa toda a igreja e vai até o Padre. De frente com ele, ela se agacha e, de forma abrupta, enfia a mão por baixo da batina, pegando no enorme pênis do Padre. Madalena precisaria de três mãos para dar conta da grossura, e o tamanho era de um braço dela e meio. Madalena masturba o Padre de forma rápida. O movimento se mantém o mesmo por minutos, sem que ela canse o braço direito. Com as mãos sobre a cabeça da mulher, o Padre jorra litros de porra no rosto de Madalena. De boca aberta, ela engoliu boa parte; a outra se espalhou sob seu rosto e corpo. A gala quente e grossa do Padre dá um banho em Madalena. O Padre urra de prazer, fazendo um eco no espaço vazio...]
Madalena acorda.
Da um pulo da cama.
O que aconteceu? - pergunta o marido, que acorda assustado.
Nada. Só vou mijar. Volta a dormir.
Madalena vai até a lavanderia.
Pega um chicote que ela deixa escondido.
Entra no banheiro e tranca a porta.
Liga o chuveiro na água fria.
Enquanto se banha, ela dá chicotadas em si mesma.
[A imagem da rola grande do Padre gozando em sua cara, vem a mente]
Mais chicotadas.
Madalena sai do banheiro.
Guarda o chicote.
No quarto, passa pelo altar, e reza.
Sinal da cruz.
Toma um gole d'água.
Cama.
33 minutos depois... Madalena dorme.
[Barulho de marteladas. Madalena ouve e acorda. Está tudo escuro; ainda é noite. A porta que leva a escada está aberta. Ela sai e sobe os degraus. Uma obra acontece ali. Ela avista o homem que martela. Se aproxima dele. O homem, ao ver Madalena, para de martelar. Eles se encaram.
Por favor, come minha buceta - pede Madalena.
Outros cinco homens que estão no local se aproximam e rodeiam Madalena. O homem do martelo se levanta. Madalena ergue os braços e o homem tira sua camisola lentamente. A buceta cabeluda de Madalena e os seus seios ficam à mostra. Os homens começam a tirar suas roupas rapidamente. Madalena se diverte assistindo a cena. Logo, ela tem à sua frente seis grandes rolas. Todas elas bem parecidas com a do Padre. Ela agarra a pica do homem do martelo e o masturba. Um outro homem vem por trás dela e baixa suas costas. Ele então enfia seu pênis grosso e longo em Madalena. O homem do martelo pede que ela o chupe, e é atendido. Outros dois homens pegam cada um uma mão da mulher e colocam em suas picas. Os dois restantes entram por baixo de Madalena e dividem os seios da casada.
De repente, os homens do bairro, todos nús, sobem a escada e chegam ao local. Batem com suas rolas no rosto dela, enquanto a puta chupa o homem do martelo. Outros, abrem a bunda dela, ajudando nas estocadas fortes do dotado que mete em sua buceta. Outros chegam para compartilhar os seios. Outros enfiam o dedo no cu dela. Tapas na cara. O suor dos homens se espalhou pelo corpo dela. O cheiro de pica no ar. O cheiro de sexo no ar.
Tirando a pica da boca, Madalena, gemendo, pede:
Alguém vai ver se meu marido está dormindo.
Marido não. O corno! - disse o homem do martelo.
Isso. O corno. Alguém vai ver se o corno tá dormindo. Ele não pode ouvir a mulher dele dando pra todos os caras que ele conhece.
Um dos homens, nú, desce as escadas. Madalena vê e se desespera.
Não! Não vai pelado...]
Madalena acorda.
O sol está nascendo.
O galo da vizinhança, canta.
Barulho de martelo.
Ela ouve.
Levanta da cama e vai em direção a porta que leva a escada.
Madalena veste apenas uma camisola.
Ao abrir a porta, um homem passa levando um saco de cimento nas costas.
Bom dia, Dona Madalena.
Ainda desorientada, ela responde:
Bom dia, moço.
O homem sobe os degraus em direção a laje; há uma obra ali.
Ela volta até o quarto e observa o marido, que pelo ronco, parece estar num sono profundo.
Madalena volta à escada.
Fecha a porta.
E sobe os degraus...