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O Namorado da Minha Irmã (parte 1)

  • Conto erótico de jovens

  • Conteúdo: adulto (+18)
  • Publicado em: 16/11/20
  • Leituras: 12406
  • Autoria: assimsim
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Como acabei cedendo às muitas tentações e ficando com o namorado da minha própria irmã.


Essa história até hoje é um segredo absoluto, mas de tão excitante, resolvi escrever e deixar registrada uma das experiências mais excitantes que já vivi em minha vida.


Vou me chamar de Paula. Sou alta, magra, com cabelos pretos, lisos e longos, e branca como um queijo Minas, como o namorado da minha irmã, Luiz, costumava dizer.


Sou aquela filha atemporona, que nasceu muitos anos após meus pais já terem decidido que a fábrica havia fechado. Quando nasci, minha irmã já tinha 16 e meu irmão, 14. Por isso eu sempre fui a mascotinha da famí­lia.


Quando eu tinha 11 anos, minha irmã começou a namorar o Luiz. E é aí­ que essa história começa.


Era eu uma pré adolescente, cheia de curiosidades. Luiz, um homem de 28 anos, bonito, alto, magro, fortinho, pernas e bumbum de ciclista. Não era o primeiro namorado da minha irmã, claro, mas foi o primeiro que me chamou a atenção de um jeito diferente. Certamente pela minha idade. Eu havia menstruado pela primeira vez naquela época em que eles começaram a namorar. (acho até que já namoravam quando menstruei a primeira vez). Estava num perí­odo de muita curiosidade com o meu corpo. Meus seios crescendo, minha xoxotinha ficando peluda, e uma sensação nova que a cada dia me acontecia com mais frequência. Começava a sentir tesão. As vezes vinha sem nenhum motivo aparente, mas um dia fiquei cheia de tesão ao ficar olhando minha irmã aos beijos e amassos com o seu namorado na sala de casa.


Até então, nunca tinha ficado tão excitada! Acabei me trancando no banheiro e ficando até assustada em como a minha xoxota estava melada. Foi nesse dia que me toquei pela primeira vez, brincando com aquele caldinho que me deixava toda lisinha. Fiquei assustada quando começou a me subir aquela sensação orgástica, me fazendo prender um gemido no meio da garganta. Eu estava mesmo virando mocinha, e o namorado da minha irmã é que estava sendo a principal causa para as minhas calcinhas meladas.


As vezes me sentia uma depravada, uma safada mesmo! Achava que eu podia estar doente por ficar o tempo todo com aqueles pensamentos na cabeça. Afinal, ele era o namorado da minha irmã e nunca havia dado motivo algum para que eu ficasse como eu ficava. Mas ver minha irmã aos amassos com ele, não ajudava nem um pouco. Logo já me masturbava um monte de vezes ao dia, imaginando mil e uma situações com o Luiz. Me imaginava aos beijos com ele. Ele me segurando com força enquanto eu sentia seus músculos.


E minha tara pelo meu cunhado se agravou quando fiz meu primeiro passeio com minha irmã e ele. Fomos numa cachoeira aqui da cidade. Ver o Luiz só de sunga me deixava hipnotizada inconscientemente. Ficava distraí­da observando o seu corpo por longos minutos. Seus ombros largos, suas costas, pernas, bumbum... Até que, após um abraço demorado entre ele e minha irmã, reparei no volume aumentado na frente, dentro da sunga. Seu pinto havia ficado escandalosamente em evidência, enrigessido após aquele abraço. Eu, completamente hipnotizada, só despertei quando percebi ele olhando pra mim. Sacando que eu olhava distraí­da pra ele. Devo ter ficado roxa de vergonha naquela hora, mas durante aquele dia essa situação se repetiu mais algumas vezes! Era quase impossí­vel não olhar o que ele levava dentro daquela sunga.


Foi a partir desses meus olhares descontrolados que o Luiz começou a interagir mais comigo. E brincava, me comparando à um queijo faixa azul, por conta da minha pele muito branca e o meu bikininho azul. Mas o fato dele começar a me notar, e interagir comigo só agravou minha tara por ele. Mais ainda, quando o flagrei me olhando enquanto eu tomava sol deitada em uma pedra. Meu coração disparou quando percebi seus olhares. E comecei a reparar em mim mesma. Meu corpo, aquele bikininho azul... Comecei a me sentir atraente e sensual, o que me fez melar a calcinha quase que instantâneamente. E de rabo de olho, percebia aquele volume marcar cada vez mais aquela sunga. Piscava a xoxota tamanho o tesão que eu já estava em perceber que podia estar excitando aquele homem. Cheguei à um ponto em que precisei entrar na água pra diminuir aquele fogo. Luiz quis me acompanhar e minha irmã preferiu ficar no sol, nas pedras.


Me estendeu a mão e me conduziu até um ponto da cachoeira em que era possí­vel se encostar na pedra, embaixo da queda dágua. Uma ducha deliciosa mas que, sem que eu percebesse, deslocou o sutiã do bikini e me deixou com o peitinho esquerdo completamente de fora.


_Paulinha! Tá pagando peitinho! (me alertou)


E eu demorei pra entender!


_O que? (perguntei quase gritando pelo barulho da água)


_O teu peitinho tá pra fora! (me disse, apontando)


Eu não sabia onde enfiar a minha cara, de tanta vergonha! Arrumei correndo, e quando olhei, seu pinto quase rasgava o tecido da sunga. Estava enorme! Com certeza havia ficado assim depois de me ver com o peitinho de fora. E ele notou o meu olhar! Foi quando me ergui, trocando de lugar com ele na queda dágua. Fiquei admirando o seu corpo enquanto ele se duchava. A água batia com força e seu pinto ainda duro, balançava como se quisesse sair daquela gaiola. Parecia se exibir pra mim. Quando terminou, mergulhou e se demorou dentro d'água. Eu voltei antes para as pedras, me deitei e fiquei espiando de rabo de olho. Quando ele enfim retornou, aquele volumão já não estava mais tão grande. Mas eu, mal me continha dentro de mim mesma. Minha vontade era de me tocar alí­ mesmo, tamanha era a minha excitação por aquele momento na cachoeira. Meu peitinho pra fora havia lhe causado aquela ereção deliciosa, e me imaginar como objeto de desejo do Luiz me deixava louca! Também me lembrava daquele pau duro balançando enquanto a água caí­a forte em cima dele. Era forte, era bonito, mesmo coberto pela fina camada de lycra.


No final do dia, antes de entrarmos no carro, Luiz se enrolou numa toalha e tirou a sunga molhada para vestir uma bermuda seca. E novamente, minha mente viajou naquele homem pelado, apenas coberto por uma toalhinha. Minha irmã insistiu para que eu também fizesse o mesmo para não molhar o banco do carro. Eu morria de vergonha, mas de tanto insistirem, baixei a calcinha na frente dos olhares atentos do Luiz, porém, atrás da cortina que minha irmã havia feito segurando a toalha esticada. Já, minha irmã, nem fez cerimônia alguma e ficou peladinha na frente de nós dois. Luiz lhe observava com cara de safado enquanto eu, parada com a situação, mal me continha de excitação.


_Mari, você tá deixando a Paulinha sem graça! (ele disse ao reparar minha carinha atenta)


_Ah, Luiz! Não tem nada que ela já não tenha visto aqui! (respondeu minha irmã)


Chegamos em casa e fui direto para o banho. Me masturbei como nunca antes. E lembrando das situações na cachoeira, gozei como nunca antes! Principalmente quando lembrava da excitação do Luiz após flagrar meu peitinho de fora. Daquele dia em diante, fiquei mais a vontade com aquela presença masculina em casa. E aquele estranhamento inicial entre nós também desapareceu. E eu, uma menina que nem havia completado 12, já estava completamente apaixonada, platonicamente, pelo namorado da minha própria irmã.


Os dias se seguiram e eu vivia na espectativa de quando o Luiz viria em casa. E quando vinha, brincávamos juntos. Ele era engraçado e eu tava sempre rindo das piadas bobas dele. Eu adorava jogar videogame com ele, e quando estávamos sozinhos, rolava umas brincadeiras de mãos quando ele ou eu perdia alguma partida. Ele vinha me fazer cócegas, e eu retribuí­a, praticando aquele contato fí­sico sutil, mas que pra mim, surtia um efeito indescrití­vel.


Eu já devia ter 12 pra 13 quando ele chegou a noite lá em casa pra sair com a minha irmã. Eu já estava de pijaminha pra dormir. Apenas uma blusinha levinha e um shortinho. Sem sutiã ou calcinha por baixo, pois sempre dormi o mais livre possí­vel. Jogava videogame sozinha na sala e o Luiz veio se sentar comigo pra esperar minha irmã que nem banho havia tomado ainda. Fosse qualquer outra pessoa, eu iria para o meu quarto, pois sabia bem que aquele pijaminha fino e largo me deixava praticamente nua. Meus peitinhos ficavam aparentes, tanto pelos mamilos marcando o tecido fino, quanto pela alça larga da blusinha que revelava meu corpo completamente, dependendo do ângulo de visão. O shortinho também não escondia quase nada e facilmente, também dependendo da posição que eu ficasse, podia revelar as minhas partes mais í­ntimas. E eu tinha plena consciência disso! Tanto que, quando ele chegou, senti meu coração disparar. Poderia correr para o quarto, ou permanecer na sala como se nada estivesse acontecendo. E foi o que fiz. Enquanto esperava por minha irmã, Luiz se sentou comigo no chão. Ficamos sozinhos na sala.


_Que jogo é esse? (puxou assunto)


Meu coração disparado, eu ainda me mantinha fechada, procurando esconder o que eu sabia que poderia ser facilmente revelado caso eu quisesse ou me distraí­sse. Começamos a jogar juntos, como sempre fazí­amos, e logo eu já estava distraí­da. Nem me lembrava, ou nem me importava mais que estava praticamente nua com aqueles pedacinhos de pano. E não demorou, notei os olhares do Luiz em meus peitinhos pontudos que balançavam soltos a poucos centí­metros de seus olhos. Percebi que ele tentou disfarçar, mas logo depois já estava me olhando novamente. Eu, provocativa, nada fiz, e permaneci quase naturalmente. Quase porque agora, safadinha, já me movimentava propositalmente para me exibir mesmo. Adrenalina a mil, pois sabia que minha bucetinha peluda poderia ser vista facilmente, assim como meus mamilos soltos atrás do pano fino do pijama.


Luiz disse atrevidamente:


_Nossa, Paulinha! Parece que os teus peitinhos cresceram desde aquele dia na cachoeira!


Aquilo me pegou de surpresa e a única coisa que me veio foi responder com uma pergunta.


_Você acha!?


_Sim! Estão lindos assim, soltinhos. Parecem bem maiores mesmo!


Confesso que por um instante me senti até constrangida, mas novamente, aquela excitação em ser observada por ele, prevaleceu. Passei as mãos pelos meus seios, por fora do pijama, orgulhosa por ter notado que eram bonitos e fartos, e ressaltando o seu volume no tecido. Eu olhava com carinha safada para o Luiz que parecia hipnotizado.


_Eu acho que eu deveria estar de sutiã. (disse eu pra parecer comportada)


_Não! Você está ótima assim! Não fique incomodada comigo!


E continuamos fingindo que estávamos jogando. Eu já não me concentrava em mais nada que não fossem os olhares do Luiz e em como eu me posicionava para lhe provocar "sem querer, querendo". E fui além, distraidamente deixando minhas pernas abertas, lhe revelando minha virilha e certamente, também parte da minha xoxotinha de pelos fartos. Notei o seu olhar, mas dessa vez ele nada comentou. Meu coração batia disparado em meu peito. Eu estava ultrapassando todos os limites e me exibia descaradamente. Não podia evitar. Era mais forte que eu. E assim fiquei até que minha irmã saiu do banho e o chamou para o quarto.


Quando ele foi, imediatamente levei minha mão em minha bucetinha que já estava completamente babada. Meus dedos saí­ram encharcados! Corri para o banheiro e me acabei em mais uma deliciosa masturbação, lembrando os olhares daquele homem para o meu corpo. Mais tarde, no meu quarto, nua em frente ao espelho, me admirava e me acariciava os seios, orgulhosa, me sentia já uma mulher.


E o tempo foi passando e as oportunidades de provocar o namorado da minha irmã se repetiam. Certa vez, fingindo não saber que ele estava em casa, mas muito atenta, e com tudo meticulosamente planejado para que ele, e apenas ele me visse, saí­ do banho totalmente nua. Cruzei a casa até o quarto. Claro, enquanto eu ainda estava no chuveiro, ouvi que ele estava em casa e esperei o momento certo para sair do banheiro displicentemente, nua e linda. Apenas reparei de rabo de olho que ele me observava, mas fiz como se eu não soubesse de sua presença. Quando fechei a porta do quarto, até tremia de excitação. E me masturbei deliciosamente mais uma vez.


Quando eu já tinha uns 15 pra 16 anos, minha irmã e o Luiz me convidaram pra ir com eles curtir o carnaval no Rio de Janeiro. Mas essa história deve ser contada em detalhes. Por isso, vou separá-la em um capí­tulo à parte.


(continua)

*Publicado por assimsim no site promgastech.ru em 16/11/20.


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