Bolinada no quintal

Como de costume após correr durante uma hora me joguei no sofá após o merecido banho. Acabei adormecendo e como num passe de mágica ouço meu nome de forma distante no que julguei ser imaginação. Estava sozinho em casa e permaneceria assim o final de semana todo.


_ Wilson sei que você está em casa precisando de você. Ouço a voz de Marcela


Praticamente crescemos juntos já que Marcela era apenas 2 anos mais velha que eu e no auge de seus 19 anos tinha se transformado numa bela e gostosa morena. O corpo firme e bem delineado chamava a atenção dos homens. Marcela se vestia com simplicidade e mesmo assim qualquer tipo de roupa realçava os atributos... A bela bunda em meio ao quadril largo, cintura fina e o cabelo cumprido preto mais parecia uma bela í­ndia. Muitas vezes eu já tinha tentado me aproximar mais era cortado.


_ Já estou indo Marcela. Respondo me levantando e vestindo uma camisa.


Nessa época os lotes eram separados por cerca de arame farpado e mal abri a porta da cozinha já me deparei com a morena me olhando fixamente.


_ Você demorou muito. O que estava aprontando ai sozinho? Pergunta ela com sorriso provocante.


_ Uma hora você se rende e descobre. Respondi a olhando de cima abaixo. A saia pouco abaixo dos joelhos realçava bem as coxas grossas e a blusinha fina modelava bem o contorno dos seios.


_ Me ajuda a queimar umas lagartas? Pergunta ela


_ Ajudo já que me acordou. Concordo passando por baixo do arame e me aproximando de Marcela.


Pego o fósforo e o vidro de álcool e a sigo pelo quintal, no que vamos conversando e dei um jeito de ficar por trás dela e admirar aquela bela bunda ao alcance de minhas mãos.


Marcela revelou que também estava sozinha e a famí­lia dela só retornaria na parte da tarde. Enquanto ela ia falando coisas rotineiras me abaixo pra queimar as lagartas junto a uma goiabeira. Não demora acabo me sentando no chão e Marcela ainda de pé a minha frente.


Marcela fica olhando as lagartas se contorcerem no fogo e do nada se agacha a minha frente. Impossí­vel não acompanhar o movimento e para minha surpresa noto que ela estava sem calcinha... meu pau pulsou na hora e nem disfarcei o volume. Marcela notando olhou o volume e ao mesmo tempo mordeu os lábios.


Num movimento ousado ela abre um pouco as pernas e fico admirando aquela buceta com pelinhos ralos a menos de um metro de mim.


Passei de leve a mão sobre minha bermuda no que Marcela acompanhou com os olhos e depois me encarando ela deu uma acariciada por cima da blusa nos seios.


_ Poxa Marcela você tem uma bela buceta. Falo sem rodeios


_ Se você diz acredito. Mais do que falar ela abre as pernas e deixa a buceta bem aberta perante meu olhar guloso.


_ Quero provar pra ter ainda mais certeza. Falo já me aproximando e sem rodeios acariciando a entrada da buceta molhadinha.


_ Deixo você brincar e se eu gostar deixo você me comer um pouco. Sussurra Marcela roucamente.


- Você já chegou até sem calcinha então para de charminho e libera geral. Mais do que falar já parto pro ataque.


A puxo e os seios durinhos vêm ao encontro do meu abraço e os lábios carnudos são devorados como se fossem morangos. O beijo foi intenso e cheio de gula.


_ Alguém pode nos ver aqui Wilson. Comentou-a olhando pros lados, mas de um lado tinha umas bananeiras e do outro o pé goiaba, mas pelo horário havia esse risco de sermos visto, mas eu não estava disposto a perder a chance de devorar a buceta de Marcela. A puxo pelo braço e após passarmos pela cerca a levo pra minha casa e tranco a porta.


Ergo a saia de Marcela e começo a mordiscar o grelinho molhadinho enquanto minhas mãos se apossam dos seios durinhos e dos mamilos bicudinhos.


Marcela começou a gemer e como que oferecendo ainda mais a buceta ajeitou uma das pernas de forma que minha lí­ngua percorria o ventre, clitóris e a buceta numas linguadas ousadas e mega sacanas. Fiquei ajoelhado, por muito tempo com a deliciosa missão de chupar aquela buceta até fazer a morena gozar.


Marcela já não era virgem, mas era tão apertadinha que parecia ser e isso despertava ainda mais tesão e vontade de possuí­-la. Ela iria delirar com um pau maior do que tinha costume.


"“Aaaaahhhh! Aaaaahhhh!... Hummmmm! Hummmmm!... Começou a gemer Marcela rebolando na minha lí­ngua.


Começo a pressionar as nádegas de Marcela o que a faz colar a buceta na minha boca e com um dos dedos exploro o cuzinho apertado o que a deixa arrepiada de tesão.


- Você é muito gostosa. Elogio bolinando ela


- vo... vo... vouuuuuu Go... Go... gooooozarrrrrr ... Não contí¨m Marcela


Marcela se contorceu muito gozou gostoso na minha lí­ngua e com o meu dedo no cuzinho.


- Que delicia eu nunca tinha gozado assim forte. Revela Marcela se abaixando no que entendi desejando me fazer um boquete e sento no sofá.


_ Já tive cada sonho onde te fodia que gozei dormindo. Confessei sorrindo


Beijamos-nos e enquanto ela acariciava meu pau eu acariciei os mamilos dela.


Ela se abaixa e abocanha meu pau e começa a cuidar com dedicação. Pela posição começo a acariciar a buceta de Marcela no que ela arrepia toda... Abre as pernas e oferece a buceta pros meus dedos.


Não desejando gozar a puxo de forma que Marcela arranca a roupa e fica nua a minha frente e sem pensar muito coloca a camisinha no pau. Encaixada perfeita e pronta pra rebolar com loucura.


- Ooooooh! Ooooooh! Ai! Aaaaiiiii! Morde meus seios! Morde meus seios! Iiiiiisssso; maaaaiiiisssss!... Marcela deixou de lado a garota tí­mida pra se transformar na mulher com muito tesão e fogo na buceta.


Acabamos tendo orgasmo tão forte que ficamos suados e sem nos afastarmos devido a respiração ofegante. Ainda com o pau duro acabei socando meu pau naquela buceta apertadinha.


- Isso que é uma delí­cia de buceta! Comento junto ao ouvido de Marcela


Novamente o prazer foi tomando conta de nossos corpos.


- Soca mais forte, mais! Mais! Aaaahh! Aaaahhh!... Marcela começou a estremecer e a ter sucessivos orgasmos.


Não demorou muito e ambos tivemos outro orgasmo. Tiro meu pau da camisinha e deixo o jato de porra esguinchar em direção aos seios de Marcela.


Fico de pé e ela me abraça roçando a boca no meu pau.


Fomos pro banho juntos e foi o máximo ensaboar aquele corpão a meu dispor... Me abaixo e faço outro oral em Marcela e a enrolo na tolha e carrego até a cama.


Subo também na cama e começo a percorrer aquele belo corpo com minha lí­ngua. Os belos seios recebem atenção especial e depois de alguns minutos desço em direção a buceta e peço pra ficar de quatro penetro buceta molhadinha... fico passando as mãos pelas nádegas lisinhas de Marcela.


- Que bela bunda Marcela; você já deu o cuzinho alguma vez? Pergunto seio de tara


A pergunta foi inesperada, mas ela respondeu que não. Prometeu aparecer à noite se desse e deixaria comer o cuzinho.


- Se der a noite deixo você comer meu cuzinho, ok? Propõe ela


- Combinado. Concordo e cheio de tesão começo a socar mais forte e maltratando a buceta de Marcela


_ Aaaaiiii! Aaaaiiii! Maaaaiiiiissss! Soca gostoso e me faz gozar nesse seu pau!... Gritou Marcela.


As socadas na buceta duraram alguns minutos no que Marcela se esbaldou em vários orgasmos.


Não demorou gozei novamente e a porra quente escorrendo na costa de Marcela a fez sentir novo tesão a ponto de gozar sem estar sendo penetrada. Deixamos-nos cair no chão ofegantes e saciados.


Ela me olha nos olhos ao se lembrar do lance do cuzinho.


- Vai comer meu cuzinho sem me machucar? Pergunta Marcela me beijando


- Meta é essa. Responso acariciando os mamilos dela.


Combinamos que ela não iria sair com a famí­lia no outro dia e irí­amos ter a manhã toda pra transar e eu devorar o cuzinho dela. Foi difí­cil ver Marcela se vestir e após me beijar ir pra casa dela, mas graças às lagartas rolou muitas transas loucas e ardentes.


Continua...



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