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Peguei Mãe e Filho Fodendo Chantageei

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 05/07/20
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  • Autoria: diversos
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História é mais recente. Eu nunca disse antes, até porque antes não era nada sério, mas eu tenho uma namorada, Laura. Começamos a namorar agora na quarentena e bem no começo ela me convidou para ir passar a quarentena no sí­tio de seus avós, com toda a sua famí­lia. Disse que seria uma oportunidade de aproveitarmos melhor o começo do namoro e também que seria legal eu conhecer sua famí­lia. Eu topei, como vocês sabem, eu sou diretor de uma escola, estou trabalhando de home officer, minha famí­lia não mora no estado, eu ficaria sozinho... Nada me impedia, então fomos.


Chegando lá, eu me impressionei com toda a famí­lia, principalmente a mãe de minha namorada e o seu irmão mais novo. Minha namorada é naturalmente loira, mas ela pinta o cabelo de preto porque gosta de ser morena. Tem os cabelos até a cintura, magrinha com peitos pequenos pra médio, bem duros e firmes e uma bunda grande, gorda, pesada. Aquele tipo de bunda tão grande e pesada que chega a fazer dobrinha, sabe? E quando ela pega sol, fica aquela marca branca onde sua bunda faz dobra. E a famí­lia dela é toda assim, do bundão, e vocês sabem que amo uma bunda né rs. Me dei bem com todos, sua mãe me adorou, disse que eu podia chamá-la de mãe; seus avós já me consideravam como um neto também e eu estava bem a vontade logo na primeira semana.


Nas primeiras semanas a gente costumava se reunir numa parte externa da casa, que mais parecia uma tenda, algo tipo um chalé, lá tinha uma lareira e como esfriava a noite, ficávamos próximos a lareira tomando chás ou chocolate quente, jogando conversa fora, jogando algum jogo. Eu sempre me reunia com o padrasto da Laura, Miguel, e, seu irmão, Caio, e ficávamos jogando algum jogo de cartas enquanto as meninas conversavam. Mas nem todos os dias ficava todo mundo reunido, as vezes os avós iam dormir cedo, um dia eu e Laura decidimos ficar no quarto (fodendo), sua mãe também teve dias que não desceu e era muito comum, isso acontecer.


Mas tudo mudou quando o padrasto de Laura, o Miguel, teve que voltar para cidade. Ele é engenheiro e sua equipe ficou responsável pelo planejamento e construção de um hospital de campanha do governo. E logo depois que ele saiu, notei que Berenice, minha sogra, e seu filho, Caio, sempre sumiam juntos quando todos se reuniam na tenda durante a noite. E parecia bem combinado, eles desciam dois dias seguidos pra se reunir com a gente e sumiam no terceiro dia. Ninguém estranhou, eu também não estranharia se não fosse pelo fato de que eles também ficaram mais carinhosos um com outro. Mais abraços, beijos, carinhos, nada suspeito para os outros, só carinho de mãe e filho, mas eu sabia que tinha algo estranho, só não sabia o que exatamente, então decidi tirar minhas dúvidas.


Num dia quando estavam todos no chalé e minha sogra e meu cunhadinho decidiram ir para seus quartos, eu esperei eles entrarem na casa e disse que não estava me sentindo bem e iria deitar. Mais cedo eu comi um bolo com calda de chocolate e Laura sabe que tenho certa intolerância à lactose, ela se ofereceu pra ir comigo, mas eu disse que seria melhor eu ficar só agora e depois ela subia com seus avós. Lá dentro, na sala, tava escuro e eu notei uma certa movimentação na cozinha, eu fui me esgueirando pelas sombras mas quando estava quase chegando apagaram as luzes da cozinha e pude ouvir os passos vindo dela. Nessa momento eu corri fazendo o mí­nimo de barulho possí­vel e subi as escadas que que levam aos quartos. Não tinha lugar para me esconder na sala, ela é muito ampla, então tive que subir.


A casa dos avós de Laura, é uma chácara de dois andares. Em baixo tem a cozinha; duas salas, uma de estar e uma de tv; e um banheiro. E em cima ficam os quartos, são sete quartos, contando com a suí­te principal dos avós. Fora isso os quartos são todos iguais, por ser de hóspedes. Todos possuem uma cama de casal, um guarda roupas pequeno, tv e um banheiro pequeno mas confortável. E os que estava vazios, ficavam de portas abertas.


Ao perceber que eles estavam subindo, eu corri silenciosamente e me enfiei em um dos quartos que estavam vazios e abertos. Mas eu não sei porque diabos seus passos estavam ficando cada vez mais próximos, por um segundo achei que eles tinham me visto e estavam vindo atrás de mim. Sem saber o que fazer, me escondi no banheiro e tranquei a porta por dentro. Não demorou muito e eu ouvi movimentação no quarto, alguém se aproximou da porta do banheiro e tentou abri-la, mas como estava trancada não conseguiu. Eu me recostei na porta do banheiro e pude ouvir a conversa deles.


Berenice: "você sabe que não podemos continuar com isso aqui, na última vez quase que sua avó nos pegou, Caio, se controla"


Caio: "eu sei mãe, mas eu tô com saudade, por favor, só dessa vez... Já tem tanto tempo que nãos nos vemos, eu tô com saudade"


Nisso eu girei a chave da porta com todo cuidado e abri o suficiente para que eu pudesse ver o que estava acontecendo. A luz do quarto estava apagada mas os dois abajus em cada lado da cama estavam acesos, então dava pra vê-los sem muito dificuldade. Berenice continuava resistindo e seu filho tentava com afinco convencê-la, até que ele disse:


⁃ olha como você me deixa, mamãe... - falou pegando a mão de sua mãe e colocando sobre seu pau por cima da bermuda que usava. Na mesma hora pude perceber que Berenice ficou mole, incapaz de de afastar ou resistir. Percebi a movimentação de sua mão sobre o pau de seu filho, ele gemeu com a massagem que ela fazia em seu pau e sussurrava: "isso, mamãe... Vai ser gostoso, prometo que será a última vez".


Berenice se ajoelhou, colocou o pau de filho pra fora (não era muito grande mas proporcional para um garoto de sua idade) e caiu de boca. Ela o chupava com gosto e engolia seu pau todinho sem dificuldade, seu filho gemia revelando o quanto seu boquete era gostoso. Não demorou muito Caio segurou nos cabelos de sua mãe e começou a socar seu pau com força, até o talo. Sua mãe fazia barulhos de engasgos e sucção, segurava nas coxas de seu filho como na tentativa de controlar seus movimentos, mas ele socava com vontade na boquinha de sua mamãe, não parecia se preocupar com barulho e nem se ia machucá-la. Não demorou 10 minutos o boquete e Caio já pediu pra sua mãe levantar seu vestido e deitar de bruços na cama.


Berenice é uma mulher bonita, loira, com cabelos ondulados até metade das costas, seu corpo não entrega seus 47 anos. Ela é uma mulher forte, mas com pouca barriga, seios médios e apesar da idade e dois filhos, eram firmes e cheios. Cintura fina e bumbum gordo e grande, duas vezes maior do que o da minha namorada, sua filha. E o melhor de tudo, sua bunda era empinada, que apesar do tamanho não fazia aquela dobrinha que a bunda de Laura faz. Aquele rabo com certeza virou meu sonho.


Berenice levantou o vestidinho que usava, era um vestido solto e leve que ia um pouco abaixo da metade de suas coxas. Virou de costas para seu filho, o que a deixava de costas pra mim, se curvou pra tirar sua calcinha, o que deixou seu rabo ainda mais bonito e empinado. Logo deitou na cama de bruços e empinada, como seu filho pediu. Ele também não demorou muito, deitou por cima dela, apoiou suas pernas no colchão, seu pau escorregou por entre as nádegas de sua mãe, eles gemeram juntos e Caio começou a socar com força. Por um momento achei que estavam fazendo anal, mas pela direção que seu pau entrava e saí­a, Caio estava comendo a bucetinha de sua mamãe. Consegui ouvir sussurros, mas não dava pra identificar o que estavam falando um para o outros, mas provavelmente xingamentos.


Eu já tinha percebido que Caio tem uma bunda grande, mas naquele momento ali, com sua bermuda e sua cueca arriadas até suas coxas e sua bunda subindo e descendo enquanto fodia sua mãe, ficava perfeito. Sua bunda é grande como de sua mãe e tão empinada quanto a dela. Eu fiquei louco, eu precisava deflorar aquele rabo, aqueles dois rabos grandes.


Não sei se Caio gozou, mas em alguns momentos ele gemeu um pouco mais alto enquanto cravava seu pau bem no fundo da buceta de sua mãe. Mas em certo momento eles se assustaram com uma movimentação que vinha do corredor do lado de fora, que eu nem havia percebido de tão entretido na foda, eles se recomporam. Eu tranquei a porta do banheiro novamente, com medo deles virem nessa direção. E não demorou muito pra eu ouvir a voz da Laura e de sua avó, Matilde perguntando o que estava havendo ali. Não ouvi a voz nem de Caio nem de Berenice tentando responder, mas não demorou muito e ouvi Caio gaguejando procurando uma resposta.


⁃ eles estavam me ajudando, eu passei muito mal e eles vieram me auxiliar - falei saindo do banheiro depressa, com a mão na barriga e tentando fazer uma cara de enjoo. Caio e Berenice estavam vestidos, sentados na beirada da cama separados um do outro, eles me olharam como se tivessem acabado de ver um fantasma. E na mesma hora Berenice ficou branca igual papel e desmaiou.


Todo mundo ficou assustado, Laura correu pra socorrer a mãe que estava caí­da na cama, sua avó saiu do quarto falando que ia procurar alguma coisa que não entendi, Caio continuou imóvel olhando pra mim, eu me retirei do quarto depois de avisar que ia para o meu pois não estava me sentindo muito bem.


Era de madrugada quando alguém veio até ao meu quarto, como dormia com Laura, achei que fosse ela, mas era Caio. Ele entrou, fechou a porta e ficou parado encostado na porta.


⁃ cadê sua irmã? - perguntei, deitado na cama terminando de corrigir alguns trabalhos de meus alunos pelo laptop.


⁃ No quarto com a mãe, ela vai dormir lá essa noite, pediu pra eu te avisar - disse ele


⁃ Ah, valeu! E sua mãe tá bem? - falei dando uma risadinha. - vocês dois, hein... A quanto tempo rola? - perguntei curioso


⁃ não fala nada pra ninguém, por favor! Se você falar, vai acabar com o casamento de meus pais e com a reputação deles também... Por favor... Por favor - ele falou desesperado, rápido demais, uma palavra atropelando a outra, quase chorando


O padrasto de Laura é pai de Caio. Sua mãe o teve quando ela tinha 8 anos. E Berenice e Miguel, são pastores e tem uma rede de igreja bem sucedidas na cidade... Pois é, imagina o escândalo. Eu disse que não falaria se ele fizesse algumas coisinhas pra mim, e que sua mãe teria que fazer também, depois era pra ele mandar ela me procurar se quisesse sigilo total da aventurinha deles rs


⁃ você não pode nos chantagear, eu tô pedindo educadamente... - ele disse com firmeza.


⁃ tem certeza? - falei olhando pela primeira vez em seus olhos, senti que ele deu uma vacilada


⁃ ninguém vai acreditar em você, você é só mais um namorado da minha irmã, novo na famí­lia... Em quem você acha que vão acreditar, em mim e na mãe ou em você? - ele falou e deu uma risada nervosa


⁃ Hmm... Verdade, ninguém acreditaria se eu não tivesse um ví­deo... - blefei coçando o queixo, eu nem estava com meu celular na hora, não gravei nada e não achei que ele acreditaria sem que eu provasse. Mas percebi que ele ficou pálido e imóvel na hora, nem me questionou, não pediu pra ver nem nada


⁃ tudo bem... O que temos que fazer? - bufou derrotado


⁃ você agora pode começar me mamando... - falei colocando o laptop de lado e me arrastando pra sentar na beirada da cama.


Meu pau já estava duro só de ver aquele garoto rabudo na minha frente, coloquei pra fora da samba canção que vestia, balancei chamando ele e falei "tranca a porta e vem cá putinha" rs

*Publicado por diversos no site promgastech.ru em 05/07/20.


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