Esposa do funcionário - 2
Conto erótico de corno (+18)
- Publicado em: 29/06/20
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- Autoria: new_lorde
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By César
Continuação... Depois de resolver o problema na filial, acabei conhecendo a desinibida esposa do meu funcionário, a Michele, uma deusa escultural quando a vi de biquíni na praia. Há dias sem sexo, eu fiquei excitado o tempo todo, mas minha sorte foi, à noite, ter conhecido a Sofia, que em férias na cidade e com um marido desinteressado, me proporcionou excelentes momentos de prazer. No entanto, o corpo escultural da esposa do meu funcionário não saia do meu pensamento...
Formalizei o Samuel como novo gerente e notei que a equipe aprovou minha decisão, pois ele tinha um excelente relacionamento com todos. Vez por outra a Michele ligava lá no escritório e conversava comigo, com isso uma certa liberdade foi se criando entre nós. Numa dessas ligações ela confidenciou que o Samuel era muito tímido, totalmente o oposto dela, tanto que ela tinha uma fantasia que ele vinha se recusando a realiza-la. Notando que ela estava dando abertura eu falei:
- Gata do jeito que você é tenho certeza que logo o convence.
- Sei não viu Paulo, ele está duro na queda.
- Já tentou pedir ajuda para alguém?
Ela deu uma risadinha e falou:
- É justamente esse o problema, para realizar minha fantasia vamos precisar de uma outra pessoa.
Naquele instante uma luzinha piscou na minha mente: será que a diabinha está querendo um ménage? Não queria ser invasivo, mas como dizem, a curiosidade mata, então arrisquei:
- Precisam de uma pessoa de confiança então.
Ela se calou por uns instantes e depois falou:
- Poxa Paulo, você bem que podia me ajudar a convencer o Samuel né.
- Eu! Como poderia fazer isso?
De novo um breve silêncio e depois ela fala:
- Não quer vir jantar aqui em casa hoje, dou um jeito de tocar no assunto e você me ajuda.
- Mas como vou te ajudar se nem sei do que se trata?
Mais um breve silêncio e ela diz:
- Vou te contar e você me diz se vai me ajudar: algum tempo que peço para a gente fazer um vídeo de nós dois transando.
Caramba, eu já tinha imaginado que ela estava querendo dar para outro, sorri intimamente e falei:
- Acho que posso sim te ajudar a quebrar essa barreira do Samuel.
- Então estamos combinados, vou falar para o Samuel que convidei você para jantar aqui em casa hoje.
Desliguei o celular e voltei às minhas atividades, mas só imaginando como iria convencer meu funcionário e gravar um vídeo dele transando com a esposa e, por cima, com alguém gravando. Já no final da tarde o Samuel entra na minha sala e fala:
- A Michele me falou que você vai jantar lá em casa hoje, será muito bem-vindo, às vinte horas está bem para você?
- Perfeito, estarei lá.
Quando terminamos o expediente eu fui para o hotel, tomei um banho caprichado, vesti uma roupa leve, afinal o calor era forte, desci ao bar do hotel, tomei um drink e perguntei ao garçom onde encontraria uma floricultura aberta. Ela me indicou e saí. Passei numa adega que tinha ali perto, comprei duas garrafas de um bom vinho, passei na floricultura e comprei um belo ramalhete de flores para a deusa Michele. Cheguei à casa deles passava um pouquinho das vintes horas. Fui recebido pela Michele que me abraçou e beijou mais efusivamente do que o normal. Ela me deu uma piscadinha e ao entregar-lhe as flores ela se virou para o marido e falou:
- Seu chefe é verdadeiramente um cavalheiro heim amor.
O Samuel abriu o vinho e ao servir a Michele propôs do brinde:
- Que todos os nossos desejos se realizem.
- Com muita cumplicidade - eu complementei.
Demos o primeiro gole e em seguida eu perguntei:
- Sem querer ser intrometido, mas posso saber a quantas anda a vossa cumplicidade?
A partir dessa minha pergunta, a Michele acabou falando do seu desejo de fazer um vídeo deles transando, mas que o Samuel não estava aceitando a ideia. Depois de muito conversarmos, acabei fazendo o Samuel ver que isso é muito mais comum do que ele pensa, desde que conseguissem uma pessoa de confiança, para manter a privacidade e sigilo do que seria feito. Além do que eu falei que ele prestasse muita atenção numa coisa: jamais desagrade nem deixe uma mulher passando vontade, caso contrário ela procura fora. Ele acabou concordando, mas que o problema era justamente encontrar essa pessoa. A Michele fala qualquer coisa só para ele ouvir e em seguida ele fala:
- De jeito nenhum, ele não vai aceitar.
- Só vamos saber se perguntarmos.
Sem esperar a opinião do marido ela pergunta:
- Paulo, você faria esse vídeo para nós?
Agora eu que fui pego de surpresa, sabia do tema, mas daí a ser convidado para filmar. No entanto pensei rápido e essa seria uma excelente oportunidade de ver aquela deusa peladinha, sem pensar muito eu falei:
- Por mim tudo bem, desde que os dois estejam de acordo.
Ela falou toda dengosa para o marido:
- Amorzinho fala que concorda, não tem pessoa de maior confiança que o Paulo, concorda vai.
Ele fica pensativo por uns instantes e depois fala:
- Se para o Paulo está bem, então eu concordo.
Ela se agarrou ao pescoço do marido, encheu seu rosto de beijos e falou:
- Você é um amor, mas agora vamos comer.
Durante o jantar acertamos que na sexta-feira faríamos o vídeo. Após o licor eu me despedi do casal e retornei ao hotel. Estacionei o carro, o calor era intenso e como ainda não era tarde, fui até o bar do hotel, queria tomar uma cerveja. Fiz o pedido e sentei-me numa das mesas disponíveis. O bom de uma cidade turística, é que sempre haverá pessoas transitando, por isso o bar tinha várias curtindo aquela noite de calor. Chamou minha atenção um casalzinho sentado próximo a mim. Por serem jovens e cheios de dengos, intuí que muito provavelmente estavam em lua de mel, pois ambos usavam alianças na mão esquerda. Ele era bem moreno, quase um mulato e ela loirinha, do tipo mignon. Cabelos longos, pele clara, mas morena de bronzeamento, olhos grandes e claros, do tipo mel esverdeados. Sua boca chamava a atenção: grande, lábios carnudos, onde vez por outra passava a língua, numa clara demonstração de que incitava o marido para alguma prática libidinosa. Eu saboreava minha cerveja, mas com o olhar fixo naquele casal que causava um contraste bonito. Num dos momentos da minha admiração o meu olhar cruza com o da loirinha. Ela fica séria, mas logo em seguida expressa um leve sorriso nos lábios e fala algo ao ouvido do marido. Assim que ela termina de falar o rapaz se vira para me olhar e, da mesma forma que a esposa, esboça um sorriso. Diante dessa manifestação eu retribuí o sorriso, no que ele ergue seu copo num clássico movimento de brinde. Ergo o meu e como estávamos próximos eu falei:
- Um brinde ao casal bonito.
- Então venha beber conosco - disse ele.
Dirigi-me à mesa deles e antes de sentar apresentei-me, assim como eles. Seus nomes eram Fernando e Teresa. Casados recentemente e eu estava certo, em lua de mel. Realmente jovens, ele com vinte e três e ela com vinte e um, brinquei sorrindo quando disseram as idades:
- Casamento às pressas.
- Que nada - disse ela - namoramos desde a adolescência e desde então já trepávamos, sempre com muito cuidado, por isso não estou grávida, se é o que está insinuando.
Admirei seu jeito despachado de falar e pedi desculpas pela minha indelicadeza. Desculpas aceitas iniciamos um agradável bate-papo. Fomos pedindo novas rodadas de cerveja e o nível alcoólico subindo a todos, proporcionando assim um diálogo mais desinibido. A cada coisa que ela falava, levava sua mão ao meu braço ou à minha perna e nesses momentos eu sentia, além do toque, um leve carinho, será que eu estava imaginando coisas. Quando olhei no relógio e falei que era tarde e precisava me retirar, o Fernando falou:
- Também vamos subir, não quer tomar uma saideira lá no nosso quarto?
Olhei para ela que, com um sorrisinho sacana confirmou o convite do marido:
- Eu gostaria muito que você aceitasse.
- Se é assim então vamos.
Subimos direto ao apartamento deles. Tinha uma antessala separada do quarto. Ao chegarmos o Fernando foi até o frigobar pegar as cervejas e a Teresa disse que ia trocar de roupa. Pouco depois ela retorna e eu quase caí da cadeira onde estava sentado. Ela vestia um baby doll preto, curtíssimo, transparente e por baixo um micro fio dental. Deu uma voltinha e perguntou;
- E aí Paulo, gostou?
Olhei para o Fernando atônito, sem saber o que dizer, mas ele incentivou:
- Não acha a minha mulher gostosa Paulo?
Diante dessa liberdade eu disse que ela era muito gostosa e bonita, com todo o respeito. Ele sorri e fala:
- Não precisa ter respeito nenhum Paulo, ela adora ser putinha para alguém com quem tenha simpatizado.
Sem que eu pudesse dizer algo ela arrematou:
- E eu simpatizei de você.
Dito isso ela senta no meu colo, passa um dos braços por trás do meu pescoço, beija de leve minha boca e fala ao meu ouvido;
- Meu marido, apesar de novinho, adora ser corno.
Olhei para o Fernando que sorria e alisava o próprio pau. Nessa altura eu já estava de rola dura e espetando a bunda daquela ninfeta safada, que fala ao marido:
- Não é verdade amorzinho, que você adora ser corno.
- Muito amor, você vai meter gostoso com o Paulo?
- Só se você quiser e pedir... Pede para a sua putinha foder com esse macho gostoso... Ai amor, já sinto a rola dele dura espetando minha bundinha.
- Vai amor, mostra para o Paulo como você fode gostoso, dá uma surra de buceta nele.
Ela sai do meu colo, faz com que eu fique em pé, abre e tira minha camisa, faz a bermuda cair aos meus pés. Meu cacete duro estufava a cueca. Ela fica de joelhos começa a lamber meu pau, ainda por cima do tecido. Lambia e dava leves mordidinhas. Fazia isso sempre olhando para o marido que, a essa altura já estava pelado e batendo punheta lentamente. Ela incitava o marido:
- Era isso que você queria corno, sua mulherzinha dando para outro em plena lua de mel?
- Sim amor, foi o que sempre pedi para você, não foi?
- Então olha corno, veja como vou mamar na pica do Paulo.
Ela tira minha cueca e meu pau salta, livre do tecido que o cobria. Ela o segura com as duas mãos e o acaricia como se fosse um prêmio recebido. Começa dando leves e curtinhos beijos na cabeça do meu pau, para em seguida iniciar a mamada. Primeiro a cabeça entra na sua boca e aos poucos, num exercício de muita prática ela vai engolindo minha rola, até desaparecer por completo goela abaixo. Ela engasgou e tirou o pau da boca, mas logo em seguida voltou a engolir. Ela mamava, chupava, babava na minha rola e o marido pedindo:
- Isso amor, capricha na chupeta, mostra para o Paulo como você é boa nisso.
Eu ainda estava em completo êxtase, como era possível, ainda a pouco aquele casalzinho simpático lá na mesa do bar e agora ela se mostrando uma devoradora de pau, parecia um sonho. Ela continuava mamando e sempre que tirava o pau da boca aproveitava para provocar o marido:
- Olha corno, veja como sua mulherzinha devora a pica desse macho... Está gostando?
- Muito amor... Fico maluco sempre que vejo você fazendo isso.
Ele agora fala para mim:
- E aí Paulo, minha mulher não chupa gostoso?
- Muito Fernando, ela é uma perfeita puta na arte de chupar.
- Isso mesmo Paulo - ele fala - xinga muito a minha mulherzinha, ela adora ser tratada assim e eu também.
Já que esse era o jogo a ser jogado, porque não. Puxei a Teresa pelos braços, tirei seu baby doll, deixando-a só de calcinha e falei:
- Agora seu corninho vai ter o prazer de ver como um macho de verdade chupa a vagabunda dele.
Levei-a para a cama e com ela deitada me posicionei entre suas pernas, afastei a calcinha para o lado e meti minha língua naquela bucetinha quase juvenil. Seu mel escorria de tão abundante que era. Seu grelinho duro despontava entre os lábios da bucetinha. Eu sorvia aquele líquido doce como se fosse o melhor dos licores. Ela gemia e pedia:
- Isso Paulo... Chupa forte minha bucetinha... Enfia essa língua dura... Quero gozar na sua boca macho safado.
Eu intensifiquei minha ação e logo ela gozava feito uma cadelinha no cio:
- Estou gozando... Ai que bom... Ai que delícia amor... Olha como ele está fazendo sua mulherzinha gozar... Aaaiiii... Uuiiii.
Eu estava possuído de tanto tesão que nem esperei ela se recuperar, soquei meu cacete naquela buceta melada e, de uma só vez enterrei meu pau sem dó. Ela deu um gritinho e falou:
- Nossa que malvado... Arrombando a bucetinha da mulher do corno... Olha amor... Vem ver como ele meteu tudo na sua putinha.
O Fernando, que até então tinha permanecido sentado, aproximou-se e veio ver de perto. Ele olhava e dizia para a esposa:
- Está gostoso amor? Ele fode bem? Está gostando da rola dele amor?
- Muito meu corninho... Ele que é macho de verdade... Não é como você que mal sabe comer sua mulherzinha vadia.
Aquela situação toda estava ficando insuportável, piorou mais ainda quando o Fernando pediu:
- Come a bunda dela Paulo, mete no rabo que ela adora.
Sem esperar qualquer reação dela, coloquei a Teresa de quatro, melei meus dedos na sua buceta e em seguida enfiei no seu cu. Ela gemeu, rebolou e pediu:
- Vai macho, come meu cu.
Encostei minha rola nas pregas daquela vadiazinha e forcei. Sem muita resistência meu pau foi abrindo caminho e as pregas do seu rabo se abrindo como uma flor. Ao mesmo tempo em que metia, com uma das mãos a segurava pelos cabelos e com a outra batia na sua bunda, como se estivesse cavalgando uma potranca. Ela rebolava e pedia mais. O Fernando ao lado se acabava na punheta. Não demorou para que eu gozasse, enchendo o rabo daquela vadia com minha porra quentinha. Foi nesse instante que, pela primeira vez o Fernando participou da brincadeira, metendo e gozando na boca da esposa. Saciados e melados de suor caímos deitados na cama. Depois de algum tempo a Teresa veio me beijar e falou:
- Muito obrigado Paulo, por ter realizado a nossa fantasia, tornar-me puta e meu marido mais corno ainda na lua de mel.
Eu sorri e falei que tinha sido um prazer enorme. Tomei uma ducha rápida e fui para meu quarto.
Continua...
*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 29/06/20.