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Eu na Casa das Primas

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 19/04/20
  • Leituras: 9306
  • Autoria: assimsim
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Eu na casa das Primas.


Um ano depois daquelas lindas descobertas e brincadeiras sexuais com minha prima mais nova na fazenda (leia a série "Iniciação com a Priminha"), novamente de férias escolares, viajando com minha mãe e meu irmão mais novo para Belo Horizonte, irí­amos ficar por uns dias na casa de minha tia. Justamente a casa daquela minha tão adorada prima mais nova, Carla, a qual fez parte de minha iniciação sexual um ano antes.


Naquele ano que se passou, infinitas vezes relembrei aquelas brincadeiras deliciosas na fazenda. Mas como um garoto no iní­cio de sua puberdade, logicamente foi um ano que passei na mão. Literalmente! Naquela idade as chances de viver outras situações como aquelas da fazenda, eram nulas. Afinal, minha priminha morava longe e só me restava a imaginação.


O ano se passou e a notí­cia de que irí­amos passar as próximas férias lá na casa da minha tia em BH me encheu de pensamentos libidinosos com Carla e com Juliana, sua irmã mais velha, minha prima da mesma idade que eu. Juliana também já havia sido alvo de minhas exibições durante vários momentos lá na fazenda. Lembro-me bem de seus olhos fixos numa das escapulidas de meu pinto enquanto nadávamos no lago, ou de seus olhares para entre as minhas pernas enquanto meu shortinho revelava aquele volume grande e roliço debaixo do tecido molhado. Só ainda não tí­nhamos tido oportunidade para algo mais í­ntimo. Não até aquela nossa ida à Belo Horizonte.


Minha tia era separada e morava em um apartamento de 3 quartos com minhas duas primas. Eu, minha mãe e meu irmão mais novo ficamos acomodados no quarto de Carla, enquanto Carla se mudou para o quarto de Juliana. Meu coração disparou ao chegarmos. Ver minhas primas crescidas, Carlinha já com os peitinhos bem marcados mas ainda em crescimento, e Juliana, já uma moça formada. Corpo perfeito, seios formados, as duas cheirosas e cheias de sorrisos para os parentes que chegavam do interior.


Os olhares entre eu e Carla eram intensos. Parecí­amos não nos contermos, pois a vontade era de nos agarrarmos alí­ mesmo, na frente de todo mundo. Também não podia conter meus olhares para Juliana. Teria Carla contado à irmã o nosso segredo? Como seria a minha estratégia para enfim, matar as saudades da minha priminha querida?


Após aquele primeiro contato e um dia cheio de passeios pela cidade, retornamos ao apartamento. Banhos tomados, pijaminhas, minhas primas já bem a vontade, exibindo aqueles mamilos pontiagudos debaixo do tecido fino das blusinhas. Nossas mães entretidas papeando distraí­das na sala enquanto eu, meu irmão caçula e as meninas iniciávamos um jogo de tabuleiro no chão, em cima do tapete no quarto das meninas. Era minha primeira oportunidade para iniciar minhas brincadeiras de exibição tendo primeiro Carlinha como platéia. Sempre tomando o cuidado para que meu irmão mais novo não notasse meus atrevimentos. Mas devido ao cansaço, aquela primeira noite terminou cedo. Afinal, haví­amos viajado toda a noite anterior. Fomos dormir, mas Carlinha já havia, ao menos por algumas olhadelas discretas, percebido minha exibição pela fenda larga do shortinho do pijama.


No dia seguinte, novamente a bateção de pernas pela cidade se repetiu. Minhas primas, agora já bem mais a vontade, se divertiam em nossos passeios. Carlinha me segurava pelas mãos e me tratava como um namoradinho. Sua intimidade comigo era tanta que eu chegava a ficar constrangido, temendo levantar alguma suspeita entre nossas mães. Mas o dia terminou e novamente estávamos em casa. Novamente os jogos de tabuleiro entre aqueles 4 primos.


Eu havia aprendido a jogar poker recentemente e acabei ensinando meu irmão e as meninas. Ficávamos os 4 até altas horas toda noite apostando feijõeszinhos. Claro, não perdia a oportunidade para me exibir para as duas disfarçadamente, sem que meu irmão percebesse. Ah, como eu adorava aquele joguinho de sedução! Nos sentávamos no tapete da sala e eu sempre numa posição em que elas pudessem ver meu pinto escapulindo pela lateral do shortinho de pijama. Ficava sempre duro, atiçando os olhares das duas. Pra provocar um pouco mais, as vezes passava a mão nele de forma "distraí­da". As duas sempre discretas, me dando total liberdade para continuar minha exibição, continuavam apreciando com cumplicidade.


Os dias foram passando e a liberdade das duas irmãs em casa í­a ficando cada vez maior. Já não usavam pijamas recatados e desfilavam apenas de camisão e calcinha, com os biquinhos dos peitos durinhos marcando o tecido. Com certeza me provocavam também em retribuição às escapulidas propositais do meu pinto durante nossas partidinhas noturnas de poker.


Pelas manhãs minha mãe, minha tia e meu irmãozinho saí­am cedo. Sempre nos chamavam, mas preguiçosos por irmos dormir sempre tarde, não levantávamos e ficávamos com as manhãs só para nós. Por isso, os joguinhos de sedução e provocação por todos os lados eram comuns. Eu e Carlinha já perdí­amos o pudor e já nos tocávamos escondidos quando Júlia estava em outro cômodo. Ela adorava matar a saudade do pintinho que a desvirginara um ano antes, mas pela presença próxima da irmã, nossos contatos eram sempre muito rápidos e escondidos. Ela me segurava o pau por cima do shortinho do pijama enquanto eu lhe apalpava aqueles mamilos em crescimento e também sentia sua xoxotinha toda molhada entre meus dedos. Ao nos afastarmos, logo em seguida, cruzava ainda de pinto duro com Juliana que não disfarçava o olhar. As vezes era a porta do quarto que Carlinha deixava aberta enquanto desfilava completamente nua para a minha admiração. Ah, como aquilo era bom!


Já com Juliana, ainda estávamos em fase de reconhecimento. Ela já havia visto meu pinto algumas vezes, mas sempre de forma dissimulada, quando eu o exibia "sem perceber". Também já se mostrava bem a vontade e parecia me retribuir, desfilando só de calcinha e camisão. Eu sentia que precisava me exibir ainda mais pra ela e aproveitei um momento que seria ideal. Ouvi Juliana dizer à irmã que iria tomar banho, e antes que entrasse no chuveiro, entrei no banheiro sem trancar a porta, sentei pelado no vaso e fiquei a me massagear, esperando sua entrada à qualquer momento. Queria provocar um flagra e foi o que aconteceu. Juliana abriu a porta e me flagrou de pau na mão dentro do banheiro. Eu, permaneci parado e ela também, surpresa, permaneceu a me olhar por longos segundos antes de se desculpar e dar meia volta. Em seguida pude ouvir Juliana ao longe:


_ Carla! Você não sabe o que eu vi! Fui entrar pra tomar banho e o Luiz tava peladão sentado na privada com o pinto na mão!


E se acabaram as duas em risadas.


Saí­ logo em seguida e Carla não deixou passar:


_ Ê Luiz! Tem que trancar a porta quando for brincar assim, einh!? Kkkkkk


Deram mais risadas as duas, mas eu tinha atingido o meu objetivo.


Em outra manhã haví­amos nos atrasado para encontrar nossas mães antes do almoço, por isso, a prima menor, Carla, entrou para um banho no banheiro da suí­te, enquanto Juliana irí­a tomar banho no banheiro social para agilizar. Aproveitei para tentar outra situação.


_ Juju, entra no banho, mas não tranca a porta do banheiro. Assim eu posso também já ir adiantando e escovando os dentes.


Joguei verde para colher maduro, já que o box do chuveiro era jateado e podia lhe oferecer certa privacidade. Foi o que acabei argumentando, mas de qualquer forma, seria ótimo apreciá-la nua, mesmo que só sua silhueta através do vidro.


_ Tudo bem!


Juliana concordou na hora e eu já fiquei todo ouriçado. Aguardei um tempinho até ela abrir o chuveiro e...


_Tô entrando!


_Pode entrar.


Já estava completamente tesudo de estar alí­ com minha prima no chuveiro. Mas qual foi a minha surpresa quando entrei?! A menina havia deixado "displiscentemente" a porta do box com uma fresta de alguns preciosos centí­metros. O suficiente para que eu pudesse ver todo o seu corpo de mulher nova. Estava de costas, me deixando observar nitidamente seu corpo nú. Não queria que ela me visse olhando diretamente pra não correr o risco de algum constrangimento e acabar fechando aquele portal do paraí­so. Por isso, me virei para o espelho da pia e fiquei alí­ observando pelo reflexo. Meu coração estava disparado. Tudo o que eu mais queria era entrar naquele chuveiro e agarrar aquela menina moça. Mas fiquei observando até que ela se virou de frente, revelando, ainda que parcialmente, seus peitinhos e sua bucetinha peluda, com a espuma do shampoo escorrendo deliciosamente. Fiquei louco com aquela cena. Era óbvio que agora era ela quem estava se exibindo pra mim. E fiquei alí­ escovando os dentes demoradamente e observando pelo reflexo do espelho. Ela passava as mãos pelo seu corpo e fingia não perceber a fresta reveladora do box.

Eu precisava fazer alguma coisa e me virei depois de terminar com os dentes. Acabei olhando diretamente. Nossos olhos se encontraram por um instante e ela esboçou um sorriso. Tive a certeza. Sim! Ela estava mesmo se exibindo pra mim! Fiquei sem reação. Ela apenas se virou novamente e continuou o seu banho. Minha cabeça fervilhava. Quero entrar nesse chuveiro, mas qual seria o meu pretexto? Não consegui pensar em nada. Amarelei. Saí­ do banheiro e fui para o quarto me acabar em mais uma punheta solitária.


Estive o resto do dia com a cabeça à mil. Mil pensamentos me invadiam. E se eu tivesse entrado naquele chuveiro?

A noite chegou e lá fomos os 3 para o carteado. Dessa vez meu irmão foi dormir e acabei ficando a sós com minhas primas. Eu e Carlinha já tí­nhamos uma super intimidade. Juliana, mais cedo, havia se exibido descaradamente para mim. Agora, estávamos nós 3 sozinhos na sala. O que poderia acontecer? Começamos bem comportados, já que nossas mães ainda estavam por perto, mas bastou que nos dessem boa noite, arranquei a camisa por causa do calor. E Carlinha disse:


_ Nossa! Hoje tá quente mesmo! Acho que vou trocar esse pijama.


_ Aff! Também tô suando! Vou com você. (disse Juliana)


Fiquei na sala me tocando pra recebe-las de volta em grande estilo. E as duas voltaram só de camisão. Praticamente nuas! Adorava vê-las assim, percebendo o crescimento dos peitinhos de Carla e Juliana... Ah, Juju!!! Aquele camisão fino com a gola larga, deixando os ombros de fora, mal cobria seus seios já bem crescidos e durinhos. Por diversas vezes pude observar aqueles peitinhos das duas atrás das alças largas das mangas das camisas. Mas em pouco tempo eu percebi a melhor parte. Conforme í­amos jogando, percebi que Carla não usava calcinha. Sem o menor pudor, me exibia a xoxotinha sutilmente por baixo do tecido da camiseta. E me olhava com cara de safadinha. Juliana buscava se cobrir todo o tempo, mas agora minha curiosidade estava atiçada. Será que ela também estava sem calcinha?


Estranhamente, tratávamos de continuar jogando como se nada estivesse acontecendo. Mesmo eu já sem vergonha alguma, deixando meu pau duro quase que completamente pra fora, pela lateral do shortinho do pijama para que as duas pudessem olhar a vontade, continuávamos o joguinho. E enquanto não era minha vez de manusear as cartas, manuseava a mim mesmo, suavemente, como se eu estivesse sozinho em meu quarto. Carlinha já retribuí­a com posições bem escancaradas também, mas de modo que Juliana não percebesse. Acariciava os lábios úmidos de sua xoxotinha, me provocando deliciosamente. Até que, num descuido, Juliana acabou satisfazendo minha curiosidade. Num movimento rápido, pude perceber que ela também estava sem a calcinha. Estávamos os três em pleno jogo de exibição, usando o carteado como pretexto para aquela situação. Eu queria, mas não sabia como avançar além daquilo. Afinal, já manuseava livremente meu pinto na frente das duas meninas. Tinha receio de minha mãe ou minha tia aparecerem. Era muito arriscado tentar qualquer coisa além daquelas exibições que já estavam deliciosas. Por várias vezes, quase gozei, apenas acariciando a cabeça do meu pau e olhando as duas me observando. Deu 3: 30 da madrugada e minha mãe apareceu. E o susto?!?! Nada percebeu de anormal. Apenas nos mandou dormir.


Pela manhã, novamente minha mãe saiu com minha tia e meu irmão, deixando os adolescentes preguiçosos pra trás. Mas eu acordei a mil por hora. Já cheguei chegando no quarto das meninas. Arrancando o lençol, pulando por cima e me esfregando de pau duro nas duas.


_ Luizinho!!! Você é louco! (gritou Carla)


Eu tinha uma idéia maravilhosa a qual passei toda a noite maquinando.


_ Vamos jogar Poker?


_ Ah Luiz! Cê tá doido?! À essa hora da manhã?!?!


_ Sim!!! Vamos jogar Poker, mas ao invés de apostarmos feijão, apostamos nossas roupas!


_ Como assim!? (perguntou Carla interessada)


_ Tua mãe saiu com a minha mãe e meu irmão, e vamos ficar a manhã inteira aqui sozinhos. Ao invés de apostar feijõeszinhos, apostamos as roupas que estivermos usando.


_ kkkkkk (riram as duas) Mas você tá só com esse shortinho e nós só de camiseta, o jogo vai acabar num minuto assim. (disse Juliana inocente)


_ É só a gente colocar roupa, oras! (retruquei)


_ Mas e se elas voltarem? (insistiu Juliana)


_ Eu tranco as portas e deixo as chaves viradas pra evitar que elas entrem. Terão que tocar a campaí­nha. (respondi)


Meu plano era perfeito! As duas caí­ram na risada, mas uma olhou pra outra e cheias de tesão, concordaram na mesma hora. Definimos as regras e fomos os três colocar peças de roupas pra poderem servir de moeda. Eu me vesti normalmente. Cueca, meias, sapatos, calça, camiseta. Mas as duas, pareciam que iam para o pólo norte.


_ Ah não! Assim não é justo! Olha só quantas peças de roupas vocês têm?!


Mas nem insisti. Exibicionista como eu já era, ficar pelado pra elas já seria tudo de ótimo. Começamos o jogo e a cada peça que eu perdia as meninas faziam uma algazarra e ficavam cada vez mais excitadas. Logo as duas me rapelavam minha última peça de tecido. Minha cuequinha branca, que já quase não escondia nada. Parecia ser o auge da brincadeira, tamanho o estardalhaço que as duas aprontavam enquanto eu, de pé, começava a abaixar a cueca. Meu pinto, cheio de tesão, estilingou em direção ao teto enquanto eu observava com especial atenção o olhar fascinado de minha prima Juliana. Abaixei tudo, joguei a cuequinha num canto, dei uma balançada rápida naquela enorme ereção, e me sentei, cobrindo meu pinto com as mãos, fingindo um mí­nimo de pudor. Tudo debaixo de muitos gritos e risadas das minhas primas, excitadas com a situação.


_ Ah Luizinho! Para de bobeira! Que vergonha é essa?! (disse Carla incomodada com minhas mãos cobrindo o que as duas mais queriam ver) Ontem à noite você tava todo todo com o pinto de fora na sala e não tava nem aí­! Agora que você perdeu, mostra logo o que você tanto gosta de exibir!


Não me constrangi e parei de fingir envergonhado. Tirei as mãos e me expus como vim ao mundo pras duas. Mas de pau duro, apontado para o teto!


Kkkk (as duas riam de excitação)


Os olhinhos de Carla brilhavam, como se fosse aquela primeira vez na fazenda. Juliana olhava com uma carinha de desejo. Hipnotizada! Tava estampado em seu rosto a sua excitação. E eu fiz meu pau pular! Juliana arregalou os olhos de surpresa e as duas caí­ram de novo na risada.


_ í”, trem que pula! (brincou Carlinha, seguida de muitas gargalhadas de sua irmã)


_ Tá bom, agora vamos continuar o jogo? (disse eu)


_ Continuar?! Mas você já perdeu!


_ Ah não! Vocês duas começaram com muito mais roupa que eu! Não é justo! Vamos continuar!


_ Mas você já tá aí­ peladão! Se perder, vai tirar mais o que?


_ Vamos fazer assim: se eu perder, pago uma prenda que vocês escolherem.


Uma olhou pra outra com carinhas de sapecas e concordaram. Não demorou muito e veio o primeiro castigo. Desfilar no quarto pra elas. Esse foi fácil! E ótimo! Subí­ na cama e fiquei fazendo pose. As duas fingindo que estavam me fotografando, tietando, me chamando de lindo, gostoso! Meu tesão era indescrití­vel!


Segundo castigo: desfilar por todo o apartamento. Com as janelas abertas!!! E lá fui eu com as duas gargalhando atrás.


Terceiro castigo: me fizeram sair na varanda!!! É mole?!


Mas... Minha hora também estava chegando. Carlinha já estava só de calcinha. Nunca me esqueço daqueles peitinhos crescendo. Nunca me esqueço daquela mancha úmida no meio da sua calcinha. Ela tava muito molhadinha. Mesmo! E logo na próxima rodada, já ficou sem aquele pedacinho de pano. E Juliana comemorou. Havia ganhado o jogo. Ou pensou que havia, pois naquele jogo não haveria perdedores. Todos iriam ganhar.


_ Não não! Agora vamos até todo mundo ficar pelado!


Contestou Carla quando a sua irmã achou que tinha acabado o jogo. Nós três estávamos muito excitados, mas ainda restavam algumas peças de roupa para Juliana. E a regra das prendas sobrou pra Carla. Ela também desfilou em cima da cama, pelo apartamento... Ela tava linda virando mulher. Os pelinhos da bucetinha já começando a aparecer, aqueles peitinhos pequenininhos... E não dava pra disfarçar seu tesão. Sua bucetinha tava inchada, revelando seus pequenos lábios, toda aberta, toda rosada, toda úmida, quase escorria! Eu já não podia mais de tesão e batia punheta rapidinho, em tempos curtinhos pra aliviar.


_ Que isso Luizinho?!?! (exclamou Juliana)


_ Tô com tesão!


E Carla também começava a se acariciar. Ficava alisando a xoxotinha lentamente enquanto não tirava os olhinhos de mim. Juliana já estava só de calcinha e sutiã, e também não podia disfarçar a umidade entre as suas pernas. Faltava pouco pra que ela também ficasse peladinha. Mas ela não perdia! Quem perdeu a próxima rodada foi novamente Carla. E agora, qual prenda? Juliana não queria deixar a irmã pelada na varanda, aí­ dei a idéia:


_ Beija meu pinto!


_ Luiz?!?! (exclamou Juliana surpresa)


_ Sim! Só aqui, a cabecinha! (insisti)


_ Pode deixar Ju. Tem problema não.


Se aproximou e, ao invés de um beijinho só, abocanhou meu pau com toda a vontade enquanto Juliana olhava incrédula. Sua irmã mais nova chupando um pinto daquele jeito?!?! (claro, havia aprendido direitinho na fazenda) Mas ela chupou, chupou, chupou com gosto, com muita vontade mesmo. E não parava de tocar sua xoxotinha.


_ Você vai me fazer gozar!!! (eu disse)


Nem deu atenção e continuou. E eu gozei muuuito!!! Gozei em sua boca, mas ainda não ejaculava naquela idade. Fiquei com medo da Juliana se assustar e desistir da brincadeira, mas ela também estava tomada pelo tesão. Quando Carla finalmente largou meu pau, ainda continuamos o jogo. Juliana perdeu a próxima rodada e finalmente tirou o sutiã. Lindos peitinhos já bem formados, biquinhos rosados, lindos! Faltava só a calcinha. Mas eita! Quem perdeu fui eu!


_ Bate punheta!!! (gritou Carla)


_ Mas você acabou de me fazer gozar!


_ Ah! Bate só um pouquinho aí­ pra gente ver. (insistiu Carla)


Me deitei e comecei. As duas grudadas em mim, também me acariciavam. Carla se tocava com mais intensidade e Juliana agora também tocava sua bucetinha com a mão dentro da calcinha.


_ Goza de novo! (disse Juliana já toda assanhada)


_ Então me ajuda.


E peguei sua mão, colocando em meu pinto.


_ Nunca fiz isso!


_ Não tem segredo não. Faz assim, pra cima e pra baixo, sem apertar muito.


E ela continuou. Movimentava rapidamente a mão em meu pinto, olhos atentos enquanto, de joelhos, se debruçada deixando aqueles seios lindos balançando para o meu deleite. Minhas mãos percorriam o seu corpo, e aproveitava para lhe acariciar os seios. Logo me veio outra onda orgástica enquanto Juliana me apertava o pau com força, cheia de prazer por ter me dado prazer.


_ Ahhh, Ju!!! Tô gozando! Você me fez gozar de novo! (exclamei enquanto lhe interrompia os movimentos em meu pinto quase dolorido de tanto tesão)


Nos recompomos e partimos para mais uma rodada. (Sim! A gente continuou no carteado!) E eu perdi. De novo!!!


_ E agora? Qual o meu castigo?


_ Me beija aqui!!!! (gritou Carlinha, abrindo as pernas e sem dar tempo pra ninguém falar mais nada)


Caí­ de boca naquela xoxotinha deliciosa. Ah, que saudades que eu tava daquele cheiro! Daquele sabor! E já fui logo em seu clitóris! Não demorou nada e Carla começou também uma onda orgástica intensa e contí­nua que deve ter, tranquilamente, durado uns 10 minutos no mí­nimo! Ela gritava de prazer, e me agarrava os cabelos por entre as suas pernas. Eu sentia as mãos de Juliana em minhas costas, percorrendo até minha bunda. Quando parei e me virei, Juliana já estava sem a calcinha. Não resistiu mais com o jogo e já estava totalmente rendida àqueles estí­mulos. Sem pensar muito, me virei e caí­ literalmente de boca naquela bucetinha peluda.


Estávamos todos em êxtase. Era inacreditável o que estava acontecendo!

Também fui direto em seu clitóris e ela também gozou em poucos minutos.

Novamente foram ao menos 10 minutos de contrações, gritos, espasmos... Em um momento, deixei sua buceta e comecei a subir pelo seu corpo, beijando mil beijinhos. Me detive em seus peitos. Nunca havia chupado um seio e aproveitei. Em seguida, subi um pouco mais e nos encontramos num beijo longo e intenso. Lá embaixo, meu pau encontrava o seu caminho naturalmente, escorregando para dentro de sua buceta inchada e completamente lubrificada.

Logo percebi minha cabeça já encaixada em sua portinha. Parei, aguardei uma reação dela, mas ela continuou os movimentos no quadril. Ainda estava orgástica. Lentamente fui sentindo a cabeça do meu pau entrando naquele buraquinho apertado. Parei no pescocinho dele. A cabeçona latejando dentro daquele corpo quente.


_ Tá tudo bem? (perguntei em seu ouvido)


E ela apenas movimentou a cabeça afirmativamente. Lentamente fui movimentando, tentando abrir espaço naquele buraquinho apertado. Sentia meu pinto escorregando lentamente para dentro do corpo da minha prima. As vezes parava, perguntava se tava tudo bem, tirava um pouquinho para então voltar a penetrar até o fim.


_ Estou dentro de você. Inteiro dentro de você! (lhe disse ao ouvido)


_ Estou sentido! Não sai! Fica aí­! (me respondeu minha prima Juliana)


E Juliana voltou a gozar intensamente, sentindo minhas pulsações e os pequenos movimentos que eu fazia dentro de seu corpo. Derrepente, senti Carlinha se deitando por cima de mim, me deixando no meio das duas. A sensação daqueles corpos quentes se esfregando no meu era maravilhosa. E a cada latejada que eu dava, Juliana soltava um gemido gostoso. E susurrava em meu ouvido enquanto parecia estar num orgasmo contí­nuo:


_Gostooooso!!!!


_Vira pra mim! (escutei Carlinha dizendo em meu ouvido)


Não podia sair de dentro de sua irmã assim, derrepente. E continuei latejando e me movimentando suavemente dentro do corpo de Juliana até que Carla insistiu num tom de voz mais alto:


_ Vai! Também quero! Vira pra mim!


Eu e Juliana nos olhamos com sorrisos nos rostos e, com um olhar de aprovação, me liberou para que sua irmã mais nova também pudesse brincar.


_ Vai, deixa ela um pouco, tadinha. (disse Juliana)


Saí­ bem lentamente de dentro da irmã mais velha enquanto Carlinha saí­a de cima de mim. Deitei ao lado, com o pau pra cima, e Carlinha, sem perder tempo, passou a perna por cima, já encaixando perfeitamente a xoxotinha melada sobre aquele pinto que tanto sentia saudades. Esfregava a bucetinha no meu pau. Tal e qual fizemos lá no pomar da fazenda. Éramos tesão completo. Tudo acontecia sem pensarmos muito. Aliás, acho que ninguém pensava nada! Apenas agí­amos por instinto. Minha priminha esfregava a bucetinha freneticamente no meu pau, enquanto sua irmã mais velha acompanhava tudo atentamente.


_ Quero sentir de novo teu pinto dentro de mim! (disse em meu ouvido)


Na mesma hora, direcionei minha cabeça em sua entradinha e Carla fez o resto. Sentia como aquela bucetinha permanecia tão apertada quanto há um ano atrás. Mesmo assim, pressionava seu peso sobre o meu corpo, devorando aquele pinto que tanto deve ter desejado durante aquele ano que estivemos distantes. E num instante Carla já estava completamente sentada sobre mim, escondendo completamente o meu pinto dentro de seu corpo.


_ Carla!!! Você enfiou ele também!?!? (perguntou incrédula sua irmã mais velha ao ver que meu pinto sumia dentro daquele corpinho juvenil)


E Carla, como que querendo demonstrar para a irmã mais velha que sabia muito bem o que estava fazendo, iniciou um movimento como que cavalgando sobre mim. Sem subir e descer, mas apenas esfregando e rebolando sobre o meu pau completamente enterrado em seu corpinho. E rebolava rápido! Em seguida, continuando a se exibir para a irmã mais velha, se agachou e iniciou, agora sim, um movimento subindo até a cabecinha quase sair de seu corpo. Exibia meu pinto inteiro para então, iniciar uma descida bem lenta, engolindo meu pau com sua xoxotinha gulosa enquanto olhava a irmã assistindo tudo com cara de assustada. Logo já fazia este movimento com mais velocidade, gemendo alto a cada estocada, até se perder, comprimindo seu pubis sobre o meu corpo enquanto gozava intensamente.


Eu era o brinquedo das duas irmãs, minhas primas lindas! Aquilo era surreal!!! Carla ficou um tempão se contorcendo e gozando sobre mim, matando sua saudade, até que não pode mais e se deitou sobre o meu corpo, exausta.


_ Carla, tá tudo bem? (perguntou Juliana preocupada com a irmã mais nova)


_ Sim Juju! Tô ótima! Só cansada de tanto gozar.


_ Nunca imaginei você fazendo isso. Eu, dois anos mais velha que você, nunca tinha feito! Não doeu?


_ Não. Foi uma delí­cia! (disse Carla me olhando nos olhos e sorrindo em cumplicidade)


_ E o Luiz ainda tá dentro de você!


E Carla sorrindo para Juliana, realizada, disse:


_ Por mim, nunca mais deixaria ele sair daqui!


_ Bom né!?


_ Muito!


_ Deixa eu mais um pouquinho? Também quero ir assim, por cima. (disse Juliana, ansiosa para brincar mais um pouquinho)


_ Tá bom. (concordou Carla, finalmente levantando e revelando meu pau em plena ereção, pronto para continuar a brincadeira)


_ Nossa Luiz! Teu pinto tá todo melado! Olha! Olha só Carlinha, como você deixou ele! (disse Juliana já alisando toda a extensão do meu pinto, já se preparando para montar como Carla havia feito)


E montou! E ela mesma, com a mão, guiou o meu pinto para dentro do seu corpo que desceu gostosamente, devorando cada milí­metro, até sentar por completo e ficar com carinha de safada me olhando enquanto abria os lábios, me mostrando toda a sua beleza mais í­ntima entre aqueles pêlos negros e fartos.


_ Não dá mesmo vontade de levantar daqui nunca mais. Tão gostoso sentir ele...


E permaneceu alí­ agachada, se esfregando gostosamente, sentindo o seu primo gostoso todo dentro de seu corpo.


Enquanto isso, Carlinha se colocava por cima de minha boca, pernas abertas, de frente pra irmã que se deliciava com meu pinto totalmente enfiado em seu corpo recém desvirginado. Carla queria que eu a chupasse. E foi o que eu fiz. Graças àquela posição, podia enfiar minha lí­ngua em sua vagina melada. Também lambia seu cuzinho que piscava freneticamente a escassos centí­metros de meus olhos. Em pouco tempo, tinha as duas irmãs gozando juntas sobre mim. E gemiam alto, e se contorciam quase que descontroladas. Carlinha procurava esfregar seu clitóris, e minha lí­ngua não lhe perdia por nenhum segundo até que, como naquela primeira vez na fazenda, começou a ejacular em minha boca, quase me afogando em seus sucos.


_ Ai, Luiz!!! Tô fazendo xixi de novo na tua cara!!! (exclamou Carlinha, sem se dar conta que, sem querer, revelava nossa relação de um ano atrás) Essa tua boca me faz gozar muuuito!!! Não me seguro! (disse já se levantando, e me olhando totalmente encharcado)


Juliana não pôde deixar de perceber, e ainda trepada sobre mim, perguntou à irmã:


_ Carlinha! Como assim!? Fazendo xixi de novo na cara do Luiz!?!?


_ Ai Ju! Uma longa história nossa lá da fazenda ano passado.


Eu, por um momento, dei uma gelada. Mas Carlinha continuou, já desmontando de cima de meu rosto.


_ Ano passado eu e o Luiz brincamos assim lá no pomar. E ele me chupou tão gostoso que acabei fazendo xixi na cara dele. Igual agora.


E Juliana, parada, sentada sobre mim, plenamente penetrada, olhava para nós dois, ainda tentando entender.


_ Vocês dois já tinham brincado assim?


E Carla, olhando pra mim com carinha de safada, respondeu:


_ Era nosso segredo...


Foi então que Juliana, enfim se levantou e se sentou ao lado.


_ Então, Carlinha safadinha, pode ir me contando direitinho essa história aí­!


E Carla contou como tudo começou, quando me viu fazer xixi lá no pomar. Contou a história toda, mas excluindo a participação da Jaque, a prima delas. (leia a série "Iniciação com a Priminha")


Juliana ouvia tudo com atenção. Parecia meio brava, meio excitada.


_ Então foi por isso que hoje você meteu o Luiz pra dentro tão fácil! Já tinha brincado antes! Safadinha! Enfiou um pinto na bucetinha antes que eu!


_ Eu quis tanto te contar! Mas não tinha coragem.


E aquele climão permanecia.


_ Tudo bem, Ju?


_ Você devia ter me contado, né Carlinha!? Mas tudo bem. Como resiste e não brinca com esse pinto gostoso do Luizinho!? (disse ao mesmo tempo que agarrava meu pinto com força, me olhando com carinha brava)


E finalmente aquele climão era quebrado pelas risadas das duas irmãs.


_ Luiz, não faz idéia como me provocava quando deixava esse pinto aparecendo duro por baixo do shortinho, ou quando deixava ele escapulindo pela lateral. Eu ficava toda melada à noite na cama quando lembrava. (confessou Juliana enquanto manuseava o seu novo brinquedo)


_ Pois é Juju. No iní­cio comigo era só curiosidade, mas depois... (disse Carlinha)


_ Bom. Agora vamos pro chuveiro que o coitado do Luiz tá todo melado dessa tua gozada. Kkkkkk Ah! E isso não é xixi não. Você gozou na cara dele. Acontece comigo também quando gozo muito. Só nunca tinha gozado assim com um pinto de verdade! Olha só. Você acha que o pinto dele tá molhado assim de suor?


_ Jura!? (exclamou Carlinha)


_ Claro! Não tem cheiro de xixi. (respondeu Juliana)


E Carla veio com o nariz pra comprovar.


_ Nossa!


_ Pois é! Quantas vezes eu brincando sozinha, precisei trocar o lençol da cama. Kkkkk! Hoje eu coloco uma toalha.

Mas vamos! Vamos pro chuveiro porque já já temos que ir encontrar as mães para o almoço.


E terminamos os três debaixo do chuveiro. E lá, ainda demoramos muito mais, brincando. Minhas primas me chuparam juntas, deliciosamente debaixo do chuveiro. E transamos mais algumas vezes, intercaladamente, alí­ mesmo no box. E as meninas ainda gozaram mais algumas vezes, se aproveitando ao máximo daquele meu brinquedo que lhes dava tanto prazer.


E o fim daquelas férias foi de muito sexo. Cada momento sozinhos era plenamente aproveitado e curtido. Éramos amantes juvenis.


Ah, que saudades daquela época!

*Publicado por assimsim no site promgastech.ru em 19/04/20.


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