Repaginando o casamento - 7

  • Publicado em: 04/04/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Minha esposa estava cada dia melhor, mas ela insinuava coisas que a analista dizia, sem, no entanto, dizer o que era. Um dia sozinho no motel com a Raquel, ela conta sobre o filho, de como ela e a Taí­s transavam com ele e a namorada, além de envolver outros machos que comiam a todos. Pergunto se ele curtia ver a namorada sendo fodida por outros e a Raquel disse que sim. Ela quis saber se eu nunca havia imaginado a minha esposa dando para outro. Falei que não, mas aquilo ficou martelando meus pensamentos...


Cheguei em casa e ao olhar para a minha esposa, a primeira coisa que vi foi ela beijando outro homem. No entanto, o que mais me deixou assustado não foi esse pensamento, mas sim sentir que meu pau endureceu. Mais tarde, já em nosso quarto, deitados lado a lado ela diz:

- Amor, posso te fazer uma pergunta?

- Claro querida, todas que você quiser.

- Que bom, então me diga uma coisa, você tem alguma fantasia?

Olhei para ela um tanto admirado e perguntei:

- Mais uma orientação da sua analista?

- Não se trata de orientação, mas ela me fez ver que todos nós temos fantasias, só que alguns tem a coragem de expô-las e outros não.

- Você contou as suas para ela?

- Contei.

- E quais são?

- Eu perguntei primeiro, então me fala as suas, ou você é daqueles que não tem coragem?

A grande verdade é que eu nunca tinha parado para pensar nisso e dificilmente ela iria acreditar em mim. Fiquei ali pensando no que iria dizer quando ela fala:

- São tantas assim que nem sabe por qual começar?

- Olha meu amor, você até pode não acreditar, mas sabe que nunca parei para pensar nisso.

Ela olhou bem fundo nos meus olhos, de um sorriso malandro e falou:

- Não posso acreditar mesmo, vai me dizer que nunca se imaginou com duas mulheres?

Engoli seco, mas não podia expor nenhum sinal de culpa, então falei:

- Ah amor, essa é a maior fantasia de qualquer homem.

- Então você já pensou na possibilidade.

Encurralado que fui, acabei admitindo que já havia pensado sim nessa situação. Ela então continuou:

- E essas duas mulheres, uma delas seria eu, ou estou fora?

Tentando amenizar a situação falei:

- Claro que uma delas é você minha querida, ficou chateada com a minha revelação?

- Claro que não, minha analista me fez entender que fantasias são normais e se bem alimentadas apimentam o relacionamento.

- E como se alimenta as fantasias?

- Primeiramente falando sobre elas, sem meias palavras, sem pudores e sem receios, de ambas as partes.

- E "segundamente" - brinquei.

- Segundamente - disse ela sorrindo - pôr em prática se for desejo do casal.

Olhei admirado para ela e perguntei:

- Você teria mesmo coragem de pôr em prática?

- Calma querido, você já foi para o segundamente, não passamos pelo primeiramente, não acha justo seguirmos a sequência lógica?

- Você tem razão, mas não me falou uma fantasia sua, conta.

Ela olhou para mim e falou:

- Você acha que nós mulheres não somos diferentes de vocês homens, nem um pouco meu amor, somos iguaizinhas e aprendi que a maior fantasia das mulheres é estar com dois homens.

Arregalei os olhos e perguntei:

- Esta é sua fantasia?

- Uma delas, com certeza.

- E eu, estaria na sua fantasia?

- Também. Ficou surpreso com a minha sinceridade?

Com ela admitindo sua fantasia, novamente me veio à cabeça o pensamento de vê-la com outro e imediatamente meu pau ficou duro, chegando a encostar na sua coxa. A safada percebeu, olhou para mim sorrindo e falou:

- Ficou animadinho com a ideia?

- De qual ideia você está falando?

- De ver sua mulherzinha com outro?

Ela foi no âmago da questão, eu quis disfarçar dizendo que não era isso, mas ela arrematou:

- Deixa de ser bobo, quando falamos de você com duas mulheres seu pau não ficou duro, agora que falamos de mim com dois homens ele endureceu a ponto de tocar minha coxa.

Ela segurou meu pau, deu um apertão carinhoso, olhou nos meus olhos e falou:

- Olha bem para mim e diga que é mentira.

Permaneci calado, mas ela continuou:

- Vai amor, assume que ficou com tesão de me imaginar com outro, fecha os olhos e imagina minha boca no pau de outro macho.

Fechei os olhos como ela mandou e a imagem veio como um raio diante de mim. Ela de joelhos mamando uma outra rola que não a minha. Meu pau endureceu mais ainda e ela percebeu:

- Assim amor, sinta esse tesão gostoso, se entrega a essa fantasia, de ver sua putinha rebolando numa rola diferente, está pensando nisso?

Apenas balancei a cabeça afirmativamente:

- Está gostando de imaginar sua putinha com outro?

Mais uma vez balancei a cabeça, mas ela falou:

- Não quero que você fale por gestos, quero que converse comigo, vamos viver juntos essa fantasia, fala o que está imaginando.

- Você de joelhos chupando ele.

- Humm delí­cia sentir outra rola na boca, aí­ amor que delí­cia esse macho, tem uma rola deliciosa.

Eu ouvia aquilo e estava ficando doido. Fui arrancando as roupas dela, quase que rasgando. Tirei as minhas também, montei na minha putinha e soquei a vara na sua buceta, firme e forte. Ela deu um gemido de prazer e disse:

- Isso macho gostoso, fode forte, mostra para o meu corninho como um macho de verdade come uma casadinha vadia.

Isso foi demais e jorrei uma quantidade enorme de porra na buceta da minha esposa. Assim que terminei de gozar não resisti e fui com minha boca naquela buceta melada de porra e comecei a chupar intensamente, queria que ela gozasse na minha boca. Melei minha cara com a porra e o mel daquela buceta deliciosa. Suguei forte seu grelo, ao mesmo tempo em que metia um dedo no seu cu. Ao sentir isso ela falou:

- Assim macho tesudo, come esse cu que meu marido não tem comido, vai mete dois dedos, hoje quero gozar pela buceta e pelo cu.

Meti um segundo dedo e em seguida um terceiro, que não sentiu muita resistência para entrar. Isso foi o bastante para minha mulher começar a tremer e se acabar num gozo intenso, como eu nunca tinha visto. Continuei chupando sua buceta até que ela parasse de tremer. Subi com meu corpo e nos beijamos. Ela lambia minha cara e sugava minha boca cheia de porra. Continuamos a nos beijar até que nada restasse em nossas caras e bocas. Ficamos abraçados curtindo aquele momento até que ela falou:

- Amor, confesso que nunca havia sentindo um prazer tão intenso como esse, foi demais.

- Nem preciso dizer que para mim também foi demais.

Ela segurou meu rosto com as duas mãos e falou:

- Gostou dessa fantasia?

- Adorei, precisamos repetir outras vezes.

- Com certeza meu amor, mas também vou chupar uma bucetinha para você imaginar, agora vamos nanar.

Nos beijamos e dormimos abraçados.


Eu estava levando minha vida dessa forma maravilhosa, saí­a com a Raquel e a Taí­s durante o dia e à noite, em casa, tinha uma esposa cada vez mais tesuda e liberada para novas fantasias. Em nossas transas sempre falávamos sobre uma terceira pessoa junto com a gente, mas meu tesão sempre era maior quando ela falava de outro macho. Meu pau sempre endurecia mais e ela percebia:

- Meu maridinho tem vocação para corno, não tem?

Eu apenas sorria, mas ela insistia:

- Tem ou não corninho, fala para a sua putinha, admite que você morre de tesão quando pensa em mim com outro macho.

Aos poucos fui cedendo e já assumia completamente a minha condição de corno, tanto que em nossas transas, na maioria das vezes, era assim que ela me tratava. Nossa vida sexual mudou radicalmente. Transávamos com frequência, fantasiávamos mil coisas e até um consolo minha esposa comprou, com o qual ela me comia e batizou de "Ricardão". Com o consolo, que era menor que o meu pau, comecei a comer o cuzinho dela também, quando por várias vezes fazí­amos dupla penetração: consolo no rabo e meu pau na buceta, ela delirava. Depois de algum tempo fomos substituindo o consolo pelo meu pau e aos poucos ela foi se acostumando com minha rola no seu cu. Com a Raquel e a Taí­s assumi declaradamente que sentia muito tesão em pensar na possibilidade de ver minha esposa sendo fodida por outro macho. Certa tarde, com as duas no motel, a Raquel, que a pouco tinha comido o meu rabo pergunta:

- E você Edu, não tem vontade de sentir uma rola de verdade nesse cuzinho?

- Nunca pensei nessa possibilidade.

- Mas não foi isso que eu perguntei, vai, abre o jogo, tem ou não vontade?

Eu já havia pensando na possibilidade, mas a vergonha de admitir era maior. Ela então continuou:

- Você não vê meu filho, ele adora sentar numa rola bem dura, assim como também curte o cu de outro macho, tenho uma amiga que ama de paixão chupar uma rola junto com o marido e nem por isso eles deixam de ser macho.

- Mas as mulheres deles curtem junto, já pensou o que a minha esposa diria disso!

- Ora, você não disse que ela fantasia chupar uma buceta para você ver, quem sabe ela também não tem vontade de ver você chupando outra rola.

- Sei lá, nem me atrevo a levantar essa questão.

- Então vou te propor uma coisa, vamos sair nós três um dia, eu convido meu filho com a namorada e deixamos rolar, o que acha?

- Não vou prometer nada, mas pode marcar com eles.

Depois de umas duas semanas a Raquel me liga da casa dela:

- Oi gato, como está seu dia hoje?

- Tranquilo, acabei de voltar de um cliente e a tarde não tenho nada marcado.

- Ótimo, você não quer vir até aqui em casa?

- Você endoidou, seu marido chega aí­ e mata todos nós.

- Mata nada, já esqueceu que ele adora a condição de corno, mas não esquenta, ele e o irmão viajaram a serviço e só voltam a semana que vem.

- Está segura disso?

- Segurí­ssima, pode vir, meu querido.

- Ok, daqui a pouco estarei aí­.

Saí­ do escritório e fui para a casa da Raquel.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 04/04/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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