CORNO FELIZ ESPOSA SACIADA

Os nossos objetivos na vida é ser feliz e viver de forma prazerosa. Os meios que usamos para esses objetivos serem atingidos dependendo de cada pessoa. Alguns acreditam que o caminho é ganhar muito dinheiro, já outros ter paz de espirito, etc.
Existem também aqueles cujos fins para alcançar sua paz, sua felicidade e com isso sua vida prazerosa, seguem seus desejos e vontades, independente do que a maioria da sociedade. Aqui refiro a sociedade em geral, não só os machistas de plantão, acham disso.
Como o titulo desta história diz, (usamos os rótulos para chamar atenção), sou um homem, que juntamente com sua esposa, decidimos seguir nossos desejos, independente de qualquer coisa, para atingir a maior proximidade com o objetivo citado no iní­cio desta narrativa.
Para mim, assim como para ela, os rótulos a nós impostos, nada nos afeta, porque as nossa vida segue feliz e prazerosa, dito isso vamos á história.
Chamo-me Ronaldo, tenho 42 anos, arquiteto como profissão embora exerça outras além dela. Minha esposa chama-se Elisângela, tem 39 anos, profissional liberal, cursando doutorado na sua área de trabalho.
Estamos casados há apenas cinco anos, ambos vindos de casamentos fracassados. Conhecemo-nos em uma festa, duas semanas depois, estávamos namorando. Após seis meses acabamos em uma conversa franca em um restaurante abrindo-nos um para o outro e contando de nossos desejos e fantasias.
Elisangela ouviu toda minha história primeiramente, séria, com seu olhar fixo e sedutor, mas, conforme falava um leve sorriso esbouçou-se em seus lábios. O que me fez ter ainda mais sincero com meus sentimentos.
- Então é essa minha verdadeira história do fim do meu casamento, ela me achou um doente pervertido, mas entendo o lado dela, criada em uma famí­lia de educação religiosa severa, em um meio social machista e extremamente moralista - disse de forma tranquila, não me importando se ela estava com aquele meio sorriso por estar chocada ou por estar gostando, descobriria em breve que era a segunda opção.
- Então, entendo que fazer uma proposta dessas tenha-a deixando sem chão, além de extremamente horrorizada - Completei.
Elisangela tinha as mãos cruzadas com os cotovelos apoiados na mesa e queixo nas mãos, olhando-me com os olhinhos investigativos por algum tempo, até abrir um largo sorriso para me falar em seguida - Realmente você a chocou profundamente, além de abalar todos os pilares sócios educacionais e morais dela.
Balancei a cabeça afirmativamente - Realmente sim, tanto que na mesma noite ela arrumou suas coisas e foi embora - Disse tranquilo - E você que me diz disso tudo?
Sorrindo ela pegou seu copo de vinho, tomou calmamente um gole, passando após a lí­ngua nos lábios antes de falar - João Carlos, meu querido, sou muito cética, pouco religiosa, não acredito em destino, sorte, carma, nada dessas bobagens - Esticou a mão e segurou a minha com carinho - Mais confesso que estou impressionada pelo fato de termos nos conhecido - E passou a narrar sua vida quando casada.
Depois de um longo tempo finalizou - Como vê, também tenho desejos e fantasias, chame como quiser destino, sorte, escrito nas estrelas. Que importa. Vamos nos dar muito bem - Finalizou sorrindo
Para vocês entenderem bem, eu sou um homem que gosta de mulher, gosta muito de sexo, porém, tenho um prazer muito grande em observar as pessoas transando, principalmente se tenho algum envolvimento com uma delas. Ver Elisangela que é uma mulher linda - 1. 80, cabelos longos lisos e negros até o meio das costas, olhos verdes, uma boca sensual. Corpo esguio, seios firmes, pernas bem torneadas, uma boceta deliciosa, uma bunda perfeita para o corpo que ela tem. Não curte muito o sol, por isso tem a pele mais para pálida, mas nada que não esteja no conjunto em perfeita harmonia, além é claro de fazer um pouco de academia - Ela transando é divino.
Vou deixar Elisangela falar um pouco, pois a nossa história, uma das muitas que já vivemos, será contado por nós dois.

ELISANGELA
Pelo que vocês viram até agora, somos um casal bem liberal, contudo, não promí­scuos, existe uma diferença. Gostamos do que fazemos sim, mas de forma controlada. Eu adoro ser observada enquanto transo. E se tenho um marido que adora observar, então somos um casal feliz.
É obvio que transamos um com o outro. Podem acreditar nossas relações são quentes e prazerosas. Gosto muito de sexo, sendo assim, gosto de variar também a forma de fazê-lo. Logo, tenho que ter outros parceiros, para essa variedade ocorrer. Deixo aqui uma informações para aqueles que estão pensando quanto corno é meu marido.
Não ligamos para rótulos, mesmo porque ele também tem seus casos á parte. Só não o acompanho quando ele sair com alguém, voyeurismo deixo para João Carlos.
Pensamos em algumas histórias para contar, mas escolhemos uma que realmente foi muito boa, agora vamos a ela.

JOÃO CARLOS
Há aproximadamente um ano e meio, fomos a um jantar beneficente, já com a intensão de nessa noite conseguir algum parceiro para nossas fantasias e desejos, por isso Elisangela já estava preparada por baixo de seu vestido preto que acentuava suas curvas, deixando os homens ali todos de olhos nela.
Estávamos em uma mesa com mais dois casais, rindo e conversando, quando minha mulher me falou:
- Amor. Acho que tenho um alvo potencial para esta noite - disse ao meu ouvido.
Olhei em volta, na nossa mesa apenas pessoas conhecidas, que estão fora de nossas aventuras - Quem?
- O garçom, aquele que vem nos servir nesta mesa. Aquele ali com a badeja de bebidas - Apontou com a cabeça, para um rapaz que não aparentava vinte e poucos anos. O que me surpreendeu um pouco, pois é raro Elisangela se interessar por alguém com menos de trinta.
- Certeza? - Perguntei
Ela sorriu e falou - Sim, por dois motivos. Primeiro porque já percebi que ele me olha disfarçadamente, segundo porque a última vez que ele nos serviu, dei uma empinada nos peitos e sorri para ele, que ficou vermelho na hora. Tí­mido.
- Esta certo amor, deixa comigo - Voltando a dar atenção aos outros.
Alguns minutos depois, me levantei fui até o rapaz que descobri chamar-se Dario, dei-lhe uma gorjeta para que atendesse bem as solicitações de minha esposa, o que ele agradeceu e prometeu cumprir.
Quando já estávamos pelo final da festa Elisangela, levantou-se falando ao meu ouvido -Agora é comigo.

ELISANGELA
Chamei o garçom para uma ponta do salão - É Dario seu nome não é?
- Sim senhora, que posso ser útil. Estou á disposição - disse meio acanhando e com um forte sotaque do interior.
- Bom dependendo realmente de sua disposição, tenho certeza que poderá ser muito útil e muito prazeroso para você - Falei com meu melhor sorriso.
Dario deu um sorriso balançando a cabeça positivamente - Se eu poder ajudar - seu jeito bem mostrava que ele realmente era tí­mido. O que não é nenhum problema, pelo contrario me deixou mais com vontade.
Olhei para os lados, me aproximei mais dele - Mas aqui para nós, você cada vez que vai me servir olha para dentro do meu decote. Não olha? - Me afastando em seguida com um misto no rosto de riso e seriedade.
- Não... Não... Eu... Dona... - O nervosismo dele e a vermelhidão de suas bochechas foi incrí­vel me fazendo rir e tentar acalma-lo.
- Calma meu rapaz, esta tudo bem. Não estou brava, pelo contrário, estou lisonjeada com isso. Tantas garotas bonitas aqui e eu chamo sua atenção sinal que estou muito bem - falei tocando com dois dedos a ponta de seu queixo levantando sua cabeça que estava voltada para os seus sapatos.
Ele me olhou com os olhos arregalados ainda, e a expressão de preocupação era evidente.
- Olha Dario, eu entendo completamente você, homem, jovem, gosta de mulher espero? - deixei que ele respondesse antes de continuar.
- Gosto sim - disse balbuciando.
- Pois então, eu entendo que olhe, acredito não só no meu decote, como de outras aqui. O que não importa, o que eu quero saber é. Gostou do que viu?
Eu pensei que ele iria desmaiar, mas afirmou discretamente com a cabeça.
- Você tem namorada? - Outra leve afirmação com a cabeça.
- Ela tem seios bonitos aposto - O que ele respondeu como mais ou menos.
- Entendi - Disse sorrindo sem mostrar os dentes - Você gostaria de ver os meus?
Ele arregalou os olhos - Dona... É... Até que sim... Mas...
- Ok, vai fazer seu serviço já te chamo - fui para junto do meu marido.
- Querido, me passa aquela foto dos meus peitos, vou mostrar para o rapazinho - disse sorrindo.
- Ele topou?
- Ainda não falei nada, mas vou falar.
Deixei passar um tempo, quando Dario veio até a mesa falei baixinho para ele, vai lá onde estávamos.
Seus olhos pareciam que iriam cair do rosto quando mostrei a foto no meu celular para ele.
- Minha nossa senhora que coisa linda. Achei que só atriz de filme pornô tinha peitos assim - ele falou de boca aberta.
Marotamente disse - Gostou? Que bom. Saiba que ao contrário das atrizes pornôs, os meus não tem silicone. Quer vê-los ao vivo e a cores? Toca-los?
Ele me olhou ficando vermelho novamente - Minha nossa dona, se quero - parou olhou para mim e disse preocupado - E seu marido? Dona. Não quero encrenca pela amor de Deus.
Dei uma risadinha antes de falar - Não se preocupe, ele vai estar juntinho com a gente.
Ele pareceu perder um pouco o rumo nesse momento, mas o acalmei - Tudo bem, ele gosta de olhar.
- Ele vai ficar olhando eu bulir nos seus peitos - Adorei a expressão bulir, tí­pico de mineiros.
- Sim, vai ficar olhando tudo - disse calmamente completando em seguida - E espero que não queira ficar só nos peitos, tenho outras coisas bem interessantes também.
- Como assim dona - Ele não se fez de desentendido, ele estava mesmo desentendido.
- Ah! Dario, meu marido quer me dar todinha para você, não só os peitos. Quer me dar toda para você, afinal isto é um jantar beneficente, onde damos algo para alguém - disse passando a lí­ngua nos lábios.
- Seu marido quer que a senhora dê para mim?
- Eu quero dar para você, mas só se você quiser - disse meigamente com carinha triste e fazendo biquinho - Se você quiser pode me usar e abusar - tinha que começar a falar coisas mais diretas para ele compreender bem.
- Então tá - ele falou animado - Mas, saio do serviço depois de tudo limpo, vai demorar - completou.
- Vai não, deixa com a gente - disse
Duas horas depois rumávamos os três para um motel não muito longe dali. Um lugar que conhecí­amos com quartos com dois cômodos, ideal para nosso plano de deixar o garçom louco.
Durante o percurso, descobrimos que Dario era do interior de Minas Gerais, tinha uma namorada que deixará lá, tinha 24 anos, e morava com tios. Percebemos que ele estava muito nervoso, mas eu iria acalma-lo.
Quando entramos no quarto meu marido ficou com ele na antessala bebendo um uí­sque e eu fui me preparar no quarto. Após tirar a roupa, ficando apenas com o que estava em baixo, retocada maquiagem, chamei-os.

JOÃO CARLOS
Fiquei bebendo com Dario na antessala relaxando-o um pouco, pois ele tremia enquanto segurava o copo.
- Não fique nervoso, não tem do que ter medo, ela não morde, se morder também, vai ser devagar e você vai adorar - falei tomando um gole da minha bebida calmamente, porém, já meio excitado.
- É que eu nunca fiz isso sabe? - disse o garçom.
- Nunca ficou com uma mulher?
- Já sim, não, é nunca fiquei com mulher casada, muito menos com o marido dela olhando sabe... - Ele bebeu um gole - é diferente... Sabe você oferecer sua mulher...
- Calmo rapaz, não se preocupe, eu gosto, eu sou voyeur, sabe o que é? Gosto de olhar. Sinto prazer nisso. Vulgarmente me chamariam de "Corno"- reforcei a palavra - O que não me incomoda em nada.
Nesse momento Elisangela nos chamou. Levantei o rapaz também, fui até as portas duplas de correr que separavam os cômodos abrindo-as, deixando Dario ter uma visão, que acredito, ele jamais esquecerá.
Sentada na cama, encostada a cabeceira, com os braços esticados apoiados na cabeceira da cama, estava ela, vestindo um espartilho de tule e rendas preto, uma calcinha minúscula, cinta liga e sapatos de salto alto. A boca vermelha destacava-se em seu rosto lindo. Os cabelos presos em um rabo de cavalo, aqueles olhos penetrantes.
Fiquei de pau duro na hora, olhei para Dario que falou - Puta que pariu que mulher é essa sô?
Sorrindo fui me sentar em uma poltrona de frente para a cama, enquanto ela o chamava carinhosamente.

ELISANGELA
- Gostou Dario? Sou do seu agrado?
Ele balançou a cabeça - E como, nossa senhora - Já me comendo com os olhos.
- Espero que coma mesmo - brinquei com as palavras dele.
- Tira essa roupa, fica só de cueca para mim, vai - Pedi mansamente e fui obedecida de imediato.
Assim que ele ficou só de cueca, percebi o volume que já umedecia a cueca, pareci a principio de bom tamanho. Sorri e gatinhei até a beira da cama bem próximo dele.
- Olha! Interessante o que parece ter aqui - Levei a mão segurando seu membro por sobre a cueca. Um bom volume e bem duro.
Olhei para meu marido - Amor. Acho que este aqui vai ser muito gostoso, acho que acertei - disse sorrindo e mordendo o lábio.
João Carlos me olhou com um sorriso maroto, deu de ombros antes de dizer - Tem que ter certeza, achismo não conta.
- Verdade - disse dando uma risadinha, olhando ali de quatro para Dario que parecia meio admirado ainda com tudo aquilo. Eu continuava apertando aquele volume sobre a cueca.
- Lindinho tira a cueca, deixe-me ver sua ferramenta - falei largando o membro e levantando as sobrancelhas.
Meio sem jeito ele abaixou a cueca, seu pau deu um pulo para frente quando liberado de sua prisão, se mostrando inteiro em sua beleza para mim.
- Uau, belo cacete - falei olhando para ele, depois para meu marido, que nesse instante se inclinou um pouco mais para trás ficando mais confortável.
Era um cacete bem apresentável, firme, de bom comprimento e grossura. Levei a mão até ele, sentindo agora a pele, sua rigidez, que já havia comprovado ser magnifica. Depois alisei a cabeça com a ponta do dedo melando-o. Olhando para a cara do garçom fixamente, chupei meu dedo.
- Amor? - Olhei para João Carlos, não precisava dizer mais nada ele sabia.
- Fique a vontade - fui sua resposta.
- Ficarei - Ainda ali de quatro, apoiada nas duas mãos, avançar o corpo, ao mesmo tempo em que abria a boca para receber aquele membro nos lábios.
Primeiro fechei os lábios bem na pontinha da cabeça, fazendo-os roçar suavemente por ela, recolhendo mais uma gota que se desprendia já prestes a cair.
Depois coloquei a lí­ngua para fora, fazendo a glande melada se apoiar sobre ela, e retrai-a. Fiz duas ou três vezes isso, em cada uma Dario tremia todo.
Levantei os olhos ele estava paralisado olhando para mim, sorri e abocanhei suavemente sua rola.
- Huuummm - Gemi ao fechar meus lábios sobre aquele instrumento de prazer, para sugar suavemente, sem tocar com as mãos, apenas minha boca, enquanto minha cabeça movia-se lentamente de um lado para outro em cí­rculos.

JOÃO CARLOS
Elisangela é uma artista quando se trata de exibir-se, não tem presa alguma. Ela gatinhou como uma tigresa até seu alvo. Parando a cabeça a poucos centí­metros de Dario, que olhava hipnotizado para a mulher a sua frente.
Eu confesso que também sempre fico. Além de ansioso para ver como ela vai se comportar. Ela é uma camaleoa, adaptando-se ao parceiro, fazendo muitas vezes, ele achar que esta no controle. Ela estava começando a se despir da mulher mais séria e culta, para entrar no mundo daquele rapaz.
Ela esticou a mão e segurou com carinho aquela protuberância que aparecia na cueca, pedindo então após breve comentário, ao qual respondi que ela precisa provar, pediu para que ele retirasse sua última vestimenta.
O membro pulou quando livre quase batendo em seu rostinho, quando me chamou, após saborear o liquido que ele expelia, sabia que ela perguntava se podia começar, se eu estava pronto.
Encostei-me mais a poltrona e falei - Fique a vontade - Foquei então em sua boca sabendo que ela sabe chupar um cacete.
Meu pau endureceu mais ainda quando ela começou a mamar aquela rola, que sem duvida era se não maior, mais grossa que a minha. O que me deu mais tesão.
Elisangela ficou ali de quatro chupando com prazer e habilidade, essa horas evito me tocar, pois sei que poderia gozar só de vê-la mamar um pau.
É extasiante ver uma rola invadindo sua boca, a ver chupando de olhos fechados, soltando pequenos gemidos de prazer, tirando gemidos de prazer do homem. Observar aquela boca macia devorar lentamente um membro durí­ssimo.
Observo sua lí­ngua passear de forma carinhosa por todo aquele membro duro, vibrante, que derrama seu mel em gotas que ela faz questão de sugar. Ver sua boca engolir centí­metros por centí­metros de uma rola que lhe faz virar os olhos de extase.
Nesse momento ela para de boquetear aquele membro. Lambi os lábios olhando para mim. Senta-se sobre os calcanhares pedindo que Dario se deite na cama.

ELISANGELA
Podia sentir a maciez da cabeça na minha lí­ngua, a rigidez e vibração do resto do cacete nos lábios. Olhos fechados podia sentir a intensidade do olhar de João Carlos em mim. Ele adora ver um pau entrando em minha boca.
Chupava com prazer e carinho, mas queria mais conforto tanto para mim, como para meu homem naquele momento.
Tirei o cacete da boca, lambendo os lábios olhei para João Carlos, que sorriu, pude ver o volume sobe sua calça.
- Vem querido, sobe aqui na cama, deita, fica mais confortável - disse manhosa dando leves tapinhas no colchão mostrando o que queria.
Ele se deitou apresado, logo percebi, que ele além de nervoso, não tinha tanta experiência assim, além, acredito por ser um homem mais simples. Teria que me adaptar um pouco a seus modos, a seu jeito.
Assim, que se deitou, posicionei-me de uma maneira, que tanto meu marido, como Dario, pudesse ver minha boca trabalhando.
Segurando seu cacete com uma das mãos passei varias vezes a lí­ngua em tono da rola toda, de cima abaixo, até o saco, onde lambi e chupei delicadamente suas bolas.
- Aaaahhh - Gemeu Dario.
Olhando para ele, punhetando-o lentamente perguntei - Está gostando?
Ele me olhou mais seguro um pouco de si - Sim, a dona é boa nisso, nunca...
- Shhhiiiiuu - Fiz, pondo ao dedo na frente dos lábios - aproveita então, porque seu pau é muito gostoso.
Voltei à mama com mais volúpia, mais rapidez, mas sem desespero, apenas com mais gula. Não queria que ele gozasse em minha boca.
Por isso ás vezes retirava da boca, passando o rosto pela cabeça, enquanto olhava para João Carlos, vendo-o apertar os lábios, lambe-los. Bem á vontade em sua poltrona. Apoiando o cotovelo em um braço e a mão segurando o queixo. Olhinhos brilhantes, extasiado. Isso me dava mais tesão.
Olhando-o com um sorriso maroto, apoiei a rola na barriga de Dario, e corri a lí­ngua do soca, por toda a extensão até a cabeça. Aquilo fez meu marido apertasse os lábios quase fazendo a boca parecer apenas um risco em seu rosto.

JOÃO CARLOS
Elisangela sabe chupar um pau, sabe fazer isso de forma que me provoca mais, me deixa mais extasiado, mas teso por tudo que vejo.
Ela o fez deita-se de costas na cama, deitando transversamente ao seu corpo, de forma que eu pudesse apreciar sem obstáculo algum suas proezas orais. Fazendo-me pela primeira vez apertar meu pau sob a calça.
Pude sentir meu pau melar minha cueca, vendo-a magistralmente saborear aquele cacete, que ás vezes sumia quase que por completo em sua boquinha. De olhos fechados, ela chupava enquanto sua lí­ngua surgia entre seus lábios, aumentando a zona de contato, tirando suspiros do garçom.
Por vezes ela parava, retirando lentamente da boca. Abria os olhos e com eles semicerrados me olhava, com um sorriso, enquanto passava o queixo suavemente na ponta da rola, toda molhada. Fazendo-me apertar os lábios de prazer.
Sem tirar os olhos de mim, ela percorreu com a lí­ngua, como quem lambe um picolé, do saco a ponto do caralho.
Ela sabia que esta me deixando cada vez mais excitado, da uma mordidinha no lábio inferior, olhando-me séria, abre a boca colocando a ponta da lí­ngua para fora e abocanha a cabeça dando mamadinhas rápidas, para depois enfiar metade na boca ainda com a linguinha para fora e chupar prazerosamente.
Ela fica nessa brincadeira, torturando o rapaz e a mim, ela sabe dominar uma situação. Porém, ela também tem limite.
Elisangela, senta-se sobre os calcanhares, abre o zí­per nas costas do corpete um pouco, o suficiente para afrouxá-lo para puxá-lo para baixo, o suficiente para que seus seios se liberem em toda sua beleza.
Olhando para mim com a cara mais levada do mundo, ela gira lentamente o corpo, arcando-o sobre Dario, levando um dos bicos a boca do rapaz, que como um bebe esfomeado começa a mamar.

ELISANGELA
Provoco meu marido, fazendo o que eu sei que o deixa muito excitado, brinco com o pau na minha boca. Mamo como prazer, me deliciando com aquela vara pulsante na boca.
Sabia que se continuasse, por mais que quisesse, tinha que parar. Primeiro não queria que ele gozasse na minha boca, não naquele momento pelo menos, segundo porque tinha cumprir o prometido, deixar o meu rapazinho brincar com meus peitos.
Sentei-me na cama sobre os calcanhares, abri um pouco o zí­per do meu corpete, puxando-o para baixo me abaixo do bojo dos meus seios, os quais saltaram, com seus bicos endurecidos.
Sorri para meu maridinho, enquanto me debruçava sobre Daria, levando um dos seus a sua boca. Como disse o rapaz tinha pouca experiência, agarrou com a boca meu peito sugando como se dali pudesse tirar o mais delicioso mel, de uma forma até um pouco bruta para meu gosto.
- Calma, rapaz. Com delicadeza, mame mais devagar - falei mansamente.
- Desculpa - ele falou assustado.
- Não, tudo bem, lambe meus bicos lambe.
Ele então me segurava pela cintura. Eu m apoiava na guarda da cama, movimentando os peitos, fazendo-o mamar um ora outra.
Perdendo um pouco o medo, ele deslizou uma das mãos para entre minhas pernas, tocando minha boceta por sobre a calcinha já bem umedecida.
Após um tempo deixando-o saborear ambos os peitos e me bolinar minha boceta perguntei segurando seu rosto - Gostou?
Dario balançou a cabeça positivamente, com um sorriso largo nos rostos.
- Gosta de chupar uma boceta?
- Gosto - disse se levantando e apoiando-se nos cotovelos.
Tirei os sapatos de salto. Levante-me na cama, colocando uma perna de cada lado do garçom, que pela expressão estava pasmo ao mesmo tempo encantado.
Em pé, soltei os laços laterais da minha calcinha, retirando-a, deixando-o olhar minha boceta lisinha, toda molhada e desabrochada como uma flor.
- Nossa que bucetão - ele falou quase que só para ele.
Rindo segurei sua cabeça por trás e puxei contra minha boceta. Não houve, e eu não esperava resistência alguma.
Com a cabeça enterrada entre minhas coxas, descobri que chupar uma boceta Dario sabia bem, tanto que me deixou extremamente excitada.
- Isso, gostoso, delicioso - gemi alto apertando mais sua cabeça contra a molhadí­ssima xana.
Olhei para trás, João Carlos, agora estava já com seu pau para fora da calça, acariciando-o lentamente.
Dario continuava a me chupar e lamber muito bem, sentado na cama, ele segurava-me com uma mão pela bunda, a outra ela mantinha para trás apoiando o corpo. Eu o puxava pela nuca auxiliando-o e pressionando-o contra minha boceta, cada vez mais melada e inchada de prazer.
Minhas pernas tremeram de prazer, senti que escorria pelo rosto dele, afastei então a cabeça do meu homem, pois não queria gozar assim, queria sentir aquela cacete em mim, em todos os lugares.

JOÃO CARLOS
Vi minha esposinha colocar um dos peitos na boca de Dario, que o atacou esfomeado, com certa rudeza até, fazendo com que ela protestasse. Ouvi-o se desculpar, mas também a ouvi o acalmando, falando como ele deveria fazer. Credito isso ao nervosismo do nosso rapaz, pois eu se fosse ele também estaria.
Apoiada com as mãos na cabeceira da cama, ela alternava um e outro peito na boca do rapaz, ele a segurava pela cintura, com certeza esquecido que eu estava ali, levou uma das mãos a boceta dela, ficando acariciando-a sob a calcinha.
Elisangela, mexia os peitos na cara dele, mas passou também a mexer suavemente as nadegas, acompanhando o ritmo da mão dele.
Após algum tempo, ela se afastou, segurou-o pelo queixo com uma das mãos perguntando se ele gostou de mamá-la, que agora se ele gostava de chupar uma boceta.
Com a afirmação do rapaz, ela tirou os sapatos de saltos, ficou em pé com uma perna de cada lado de Dario, que estava apoiado em seus cotovelos. Sem presa ela soltou os laços laterais da calcinha retirando-a.
Ela então fez uma coisa, que pela primeira vez fiquei com inveja de alguém, embora uma inveja que me deu mais tesão, a ponto de tirar meu pau para fora da calça e começar acariciá-lo lentamente.
Elisangela segurou-o pela cabeça puxando-o contra o vão entre suas coxas, o rapaz enfiou a cabeça na sua boceta, segurando-se com uma mão em sua bunda, a outra se apoiava para não cair de costas.
Confesso que a posição deveria ser incomoda para ele, mas isso não me importava, o fato de vê-la rebolar lentamente , soltando gemidos de prazer era o que interessava realmente.
Elisangela é uma mulher que umedece demais, ela escorre até quando muito excitada demais. Pude ver gostas escorrerem pelo rosto de Dario, imaginei dando um leve apertão em meu pau, a delicia que devia estar á sua boceta. Extremamente molhada e inchada, deliciosa.
De repente percebi suas pernas tremerem, ela teve um pequeno orgasmo, e sabia que se continuasse viria um mais forte. Então ela o soltou.

ELISANGELA
Soltei Dario da prisão das minhas coxas. Ele se deixou cair de costas na cama, seus lábios, queixo e bochechas estavam labuzados do meu mel. Minha boceta pingava de tão excitada que estava.
Ajoelhei-me prendendo as pernas dele entre as minhas, me curvei, dando uma lenta lambida do saco até a cabeça pulsante de seu cacete. Peguei com a boca. Comecei a chupá-lo com prazer. Com uma mão acaricia suas bolas, com a outra acariciava sua barriga e peito.
Deslizei um pouco para baixo, até minha encaixar minha boceta nas costas de um dos pés dele. Esfreguei-me nele um pouco depois empinei a bunda, exibindo-a toda desabrochada de êxtase para meu marido, enquanto beija as coxas de Dario e suas bolas.
Olhei por sobre o ombro para meu marido - Quero meter amor.

JOÃO CARLOS
Meu tesão estava cada vez maior, larguei meu cacete, pois se continuasse a manipulá-lo gozaria sem dúvida.
Elisangela ficou de quatro na minha direção, esfregando-se em Dario, voltando a mamar com mais vontade aquela rola que eu queria ver enfiada nela.
Meu pau pulsava de prazer durí­ssimo. Abri o cinto da calça e a tirei deixando-a enrolada aos meus pés, fiz o mesmo com a cueca. Então para me tocar, acariciava minhas bolas lentamente, observando minha esposa levantar a bunda empinando-a, exibindo aquela boceta maravilhosamente desabrochada e molhada para mim.
Quando ela olhou para trás com a carinha mais safada do mundo falando que queria meter, já sabia o que ela queria. Puxei a calça para cima. De um dos bolsos tirei um pacote de camisinhas.
Abri uma delas e falei - Amorzinho, vem pegar - mostrando que na situação que me encontrava estava difí­cil levar a ela.
Lentamente ela desceu da cama, veio andando rebolando até mim, nada mais que três ou quatro passos. Ela desfilou nesse pequeno espaço que nos separava. Sabia que seu andar de tigresa não era para mim, mas para o homem deitado na cama, que certamente estava apreciando sua bundinha, que eu tinha certeza ela daria esta noite. Nem sempre ela sedia seu anel delicioso.
- Menino mal, desceu as calças já - Ela disse apoiando as duas mãos nos braços da poltrona e arqueando o corpo em minha direção.
Depois, não esperando nenhuma resposta minha, tomou o preservativo de mim. Deu-me um selinho nos lábios - Depois cuido de você seu menino levado.

ELISANGELA
Queria que meu marido me trouxe-se uma camisinha, mas, percebi que ele abaixará as calças e a cueca se mostrando impedido. Tive eu mesma ir pegar com ele. Quatro passos, mas, em grande estilo, como uma modelo na passarela, um pé a frente do outro calmamente, deixando Dario apreciar minha bunda. Que talvez eu desse para ele nessa noite.
Após pegar a camisinha com meu marido e dar-lhe um selinho brincando que ele era um menino travesso, voltei lentamente para a cama.
Ajoelhada com uma perna de cada lado do corpo do garçom, coloquei a camisinha na cabeça do pau dele, depois coloquei quase toda nele com a boca. Não totalmente, porque não conseguiria por toda aquela rola na boca, Deep Troat não é uma coisa que curto.
Feito isso, subi sobre ele. Coloquei a cabeça na entrada da minha boceta, que estava mais que lubrificada. Olhando sobre o ombro direito para João Carlos, comecei a descer o corpo, sentindo aquele pau abrindo os meus grandes lábios, depois entrando gostoso, lentamente, até estar enterrado em mim.
Mordi os lábios sussurrando em tão para meu marido - Delicia - seguido de um beijinho.
Voltei-me então para Dario, que já me segurava pelas coxas, se mexendo lentamente embaixo de mim.
- Nossa... Dona que bucetão quente e gostoso - ele falou.
- Seu pau também - Falei começando a rebolar com aquela vara dentro de mim.
Rebolei cada vez mais curtindo, gemendo. Acariciando meus peitos - Ai que gostoso, que rola amor, que rola gostosa... Amor.
- Mete então delicia - João Carlos falou.
Apoiei-me com as duas mãos no peito de Dario, e comecei a mover o quadril para frente e para trás. Depois me debrucei sobre ele subindo e descendo em sua pica. Por fim disse - De quatro, me fode de quatro na beira da cama.
Levantei-me e fiquei de quatro na beirada da cama apenas meus pés para fora, em um ângulo que meu maridinho pudesse apreciar eu ser fodida.

JOÃO CARLOS
Estava me deliciando em ver Elisangela cavalgando aquela rola, ela rebolava como uma odalisca naquela rola. Depois mudou o movimento do quadril, para frente e para trás engolindo aquele pau, por fim, ela se debruçou sobre o rapaz, subindo e deslizando de volta naquele pau, por onde escorria seu mel.
Quando ela disse que queria ser pega de quatro, sabia que ela queria gozar. Postei-me melhor na poltrona. Quase não estava me aguentando de vontade de segura meu pau e punhetar.
Minha mulher se posicionou na beirada da cama parte de suas pernas e pés fora da cama, á visão era uma maravilha sua boceta toda arreganhada para mim. Parecia pulsar pedindo um cacete.
Dario veio, foi nesse momento que ele olhou para mim, como se lembrando de enfim que eu estava ali. Ele me olhou segurando seu pau com uma mão e a outra sob a bunda de Elisangela.
- Vai cara, fode essa boceta - disse sério - enterra essa rola nessa gostosa.
Ele nada disse, voltou-se para ela, encaixou sua pica na boceta e enterrou de uma vez, fazendo minha esposa gemer alto de prazer.

ELISANGELA
Dario veio por trás de mim, senti sua mão na minha bunda, olhei para trás ele olhava para meu marido, que falou para que ele metesse tudo em mim. Abri mais as pernas sorrindo, esperando ser penetrada.
Ele enfiou de uma vez, pois estava muito lubrificada, arreganhada. Seu pau bateu no fundo, gemi alto. E gemi mais a cada estocada. Suas mãos apertando minha bunda.
- Come, come gostoso - gemia - Amor, ele esta me fodendo muito gostoso - falei.
Sentia seu pau deslizar para dentro e para fora ritmado. Olhei para meu marido, ele me fez um sinal. Mordi o lábio pensando por uns rápidos segundos.
Estava apoiada nas mãos de quatro, então me apoiei nos cotovelos, arrebitando mais a bunda, expondo mais meu cuzinho.
- Dario que pau gostoso - gemi.
Ele socou mais rápido, me fazendo gemer mais. Olhei para meu marido, que alisava seu pau lustroso de baba. Ele me sorriu e fez positivo com a cabeça, mas sua expressão era de pergunta. Retribui com um sim.

JOÃO CARLOS
É indescrití­vel a sensação de prazer que sentia em observar aquele cacete fodendo deliciosamente á boceta de Elisangela, que por sua vez submissa recebia as estocadas com gemidos e suspiros de prazer.
Via o cacete brilhando, lubrificado ao máximo. Entrando tudo e depois quase saindo completamente em uma cadencia única.
Olhei para ela, que como se lesse meu pensamento virou a cabeça em minha direção, com os dentes serrados.
Fiz o tí­pico sinal, com o indicador dobrado sob o polegar, sí­mbolo claro de um cú, e balancei a cabeça positivamente. Sorri em seguida, balancei mais uma vez a cabeça de forma interrogativa em um sim? Ela retribuiu com um sorriso positivamente.
Elisangela levantou-se, apoiando-se nas mãos, empurrou a bunda toda para trás, fazendo toda a rola entrar fundo na sua boceta. E rebolou, rebolou esfregando a bunda na barriga do rapaz.

ELISANGELA

Queria gozar, mas, para dar meu cuzinho, tinha que estar com bastante tesão, o tesão que estava sentindo naquele momento.
Fiquei de quatro novamente. Empurro minha bunda para trás engolindo satisfeita aquela rola até encostar-se à barriga de Dario, rebolando, esfregando-a com prazer.
Ele continua me segurando pela cintura - Minha nossa que mulher gostosa, que buceta quente e gostosa - gemeu ele.
Sem parar de rebolar olho por sobre o ombro com cara de safada - Gostoso. Pintudo gostoso. Gostando então da minha boceta safado?
- Delicia sô, nossa gostosa e linda - ele falou sorrindo para mim.
- Que bom. Passa o dedo no meu cuzinho, faz caricia nele, esta com inveja - falei safadamente. Obedecida de imediato, embora um pouco sem jeito. Dario começou a acariciar meu anel que piscou para ele.
- O rabinho lindo também - disse ele.
- Enfia o dedo? Enfia? Lambuza com saliva. - pedi
Dessa vez Dario me surpreendeu. Sai de dentro de mim e começou a lamber meu cuzinho que me fez arrepiar-se toda.
- Hum. Delicia - falei.
Após deixar meu rabinho todo melado, ele segurou seu pau enfiando novamente na minha boceta. Depois começou a enfiar lentamente o dedo no meu cú.
- Isso, assim. Gostoso - Já acostumada a dar o rabo foi fácil receber um dedinho - Põe dois, põe?
- Oh mulher foda - Falou Dario meio impressionado. Meu marido que respondeu, me fazendo concordar e rir.

JOÃO CARLOS

Minha esposinha sabe ser safada. Ele pediu para Dario lambuzar seu rabinho com saliva e enfiar um dedinho. Para minha surpresa, ele tirou o pau de sua bocetinha. Abaixou-se e começou a lamber como um cachorrinho seu anel.
Olhei para ela que fechou os olhos e fez - Ishhiiiissss - com os lábios fazendo biquinho, mostrando o prazer que estava sentindo de ser lambida no seu rosado anelzinho.
Ela gemeu falando o que já sabia que estava gostoso. Rebolou muito lentamente na lí­ngua avida de Dario. Fazendo-me vibrar com a cena.
Dario então se levantou voltando a meter sua rola na boceta de Elisangela. Metendo também o dedo anular no seu cuzinho, que como eu sei, já acostumado o recebeu com prazer. Pedindo para que ele colocasse dois.
O rapaz pareceu não acreditar e falou que ela era foda, o que respondi - Foda sim, um pouco, ela é gulosa, não gosta de pouca coisa não.
Elisangela concordou com a cabeça rindo e rebolou mais ainda no pau do garçom, que me olhava espantando como se eu tivesse dito que ela era uma canibal.

ELISANGELA

Rebolei mais um pouco naquele cacete me afastando então engatinhando para o meio da cama. Sentando-se sobre meus calcanhares - Vem gostoso. Deita aqui - falei chamando-o com a cabeça.
Dario veio e deitou-se. Subi nele novamente. Com seu cacete atolado em mim falei - Vou mostrar para você que meu maridinho me conhece bem. Vou te mostrar como sou gulosa - Falando assim levantei-me sobre os joelhos segurando seu pau.
Olhei para João Carlos piscando e sorrindo - Tudo bem amor? A visão esta boa?
Ele sorriu para mim e segurou seu pau - Esta ótima, amor. Vai sua gulosa.
Voltei-me para Dario - Você fica quietinho, deixa comigo, ok?
Segurei seu pau na entrada do meu cuzinho, afrouxei o esfí­ncter, lentamente empurrei a bunda. A camisinha estava muito lubrificada.
Senti a cabeça abrindo caminha lentamente, me fazendo puxar o ar entre os dentes sem parar de enfiá-lo para dentro, até a cabeça entrar.
Depois enfiei mais um pouco, metade. Só então soltei a mão. Arqueie-me para frente.
- Devagar querido, mete. Mete essa rola no meu cuzinho - disse olhando-o nos olhos
Dario começou a me foder gostoso, socando lentamente sua rola no meu rabinho. Gemi - Iiiissssoooo, assiiim.
Sentia seu pau indo e vindo, imaginando a visão e o prazer que meu marido também estava sentindo.

JOÃO CARLOS

De estava tinha uma visão maravilhosa do cuzinho da minha esposa sendo penetrada por aquele cacete. Estava no meu limite de tesão.
Ela estava debruçada sobre Dario, acredito de olhos fechados. Imaginando o prazer que ela estava em ter seu rabinho ser alargado gostosamente.
Nem precisei punhetar, só de segurar meu pau eu gozei um jato forte, gemendo - Deliciaa.

ELISANGELA

- Isso, mete, come meu cugostoso - gemia de olhos fechado.
- Delicia de cu- falou Dario
Ouvi meu maridinho gemer de prazer, não precisa olhar para saber que ele gozara.
- Isso, filho da puta, me fode, me fode - pedia também queria gozar.
Sai de cima dele, dei-me na cama, levantei as pernas ficando na tí­pica posição de frango assado - Vem. Me fode - pedi.
Dario veio colocando o pau no meu rabo, já alargado que o recebeu gostoso.
Apoiei minhas penas em seus ombros. Uma mão puxou-o pela nuca - Isso seu puto, me arromba, me fode.
A outra levo para o meio das pernas me masturbando. Dario socava quase tudo no meu rabo, eu babava muito pela boceta, ia gozar - Goze seu puto - falava arfando de prazer.
Ele não gozou, mas eu sim.
Dario se afastou suando e arfando. Eu me deixei amolecer, sentindo meu prazer ir diminuindo aos poucos.
Quando abri os olhos, Dario estava deitado ao meu lado de olhos fechados e um sorriso bobo na cara.
Apoiei-me nos cotovelos e olhei para meu marido que sorria - Você quer? Ou deixo para depois?
- Pode vir - ele disse.
Levantei-me indo me ajoelhar entre as pernas de João Carlos, colocando na boca seu pau borrachudo, que logo endureceu e ficou a ponto de bala novamente.
Sentei-me em um joelho seu - Então vamos? Ele não gozou ainda.

JOÃO CARLOS

Tem uma coisa que adoro em minha esposa, nunca deixa ninguém sem se satisfazer, nunca. Depois de me chupar até me excitar novamente, disse que queria fazer aquela noite o final que às vezes fazí­amos.
Ela se levantou do meu joelho, retirou as calças e cueca que estavam enrolados nos meus tornozelos. Depois me pegou pela mão e me levou até a cama.
Subimos os dois na cama e vimos à cara de espanto de Dario, que minha mulher tratou de acalmar.
- Calma. Só vou fazer gozar agora bem gostoso. Onde quer gozar? Sugiro na minha boquinha - disse. Ele por sua vez nada disse ficou ali me olhando com um sorriso.
- Quem cala consente - falei e olhei para meu marido sobe o ombro - E você amor, quer onde?
- No seu cuzinho, pode ser? - Respondeu com uma pergunta João Carlos.
- Claro amor, da maneira que você gosta ainda - falei me deitando de bruços de forma que o pau de Dario ficou ao alcance da minha boca, abri as pernas um pouco.
Meu marido veio sobre mim, colocou seu pau no meu cuzinho já laceado enfiando seu pau que era um pouco mais fino que de Dario, entrando tudo, deixando só as bolas para fora.
Sentindo o peço de João Carlos sobre mim, já socando meu cuzinho, abocanhei o cacete de Dario e mamei agora com vontade.
O tesão do rapaz não deixou que o boquete durasse muito, logo despejou sua porra na minha boca em abundancia.
Engoli o que deu, parte escorreu pelo meu queixo e pelo seu pau. Deitei minha cabeça naquele pau melado, relaxando enquanto meu marido fodia meu cucom vontade e força.
Levou uns minutos para João Carlos gozar, mas aguentei firme até o fim. Depois fui com Dario tomar um banho, e só nesse momento ele me viu nua completamente, isso o exitou.
No banheiro limpando o pau dele endurecido falei - Nossa. Duro novamente?
- É né, é que a dona peladinha é muito bonita - disse passando a mão na minha cintura.
- Hum, obrigada - disse me abaixando e abocanhando seu cacete.
- Dona eu... - ele titubeou.
- O que?
- Posso comer seu cuzinho novamente?
Sorrindo me levantei, ensaboei bem o pau dele com sabonete liquido. Depois me apoiai na parede do banheiro empinando a bunda.
Dario me comeu gostoso, dessa vez enterrando tudo no meu cú, que apesar de laceado protestou me fazendo gemer alto.
- Ai cachorro, ai meu cuzinho - Alto o suficiente para meu marido aparecer com um sorriso no rosto na porta do banheiro.
- Ai amor, ele esta me fodendo novamente - disse mordendo os lábios.
Terminamos aquela metida na cama com ele me comendo o rabo de ladinho, enquanto meu marido punhetava e gozava no meu rosto.
Após nos arrumarmos, meu marido pagou um Uber para levar Dario embora. Voltamos para casa completamente satisfeitos.
- Amor você esta satisfeita pelo que percebo - disse João Carlos no carro.
- Muito amor, mas acho que você também - falei segurando sua perna com carinho.
- Estou sim. Você foi maravilhosa - completou.
- Você é maravilhoso - Disse piscando para ele.
Depois de um tempo ele falou - Lembre-se que temos uma festa no próximo final de semana.
Olhei para ele com um sorriso - Sim, é verdade estava me esquecendo.
- Acho que vai ser naquele Buffet que fomos o no iní­cio do ano, lembra-se.
- Claro que lembro, será que aquele segurança vai estar lá?
Ele sorrindo sem olhar para mim falou - Esperemos que sim.

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