Perdi o cabaço de pé
- Publicado em: 02/03/20
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- Autoria: cassia21
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Rapadura é doce, mas não é mole. É verdade. Eu tenho sentido na pele as amarguras de uma vida difícil, mas também sei que consegui dar a volta por cima e ser feliz a minha maneira. É isso mesmo, descobri o caminho da minha felicidade.
Sou Luiza e vou contar um dos meus segredos. Certo dia, fui convidada a ir trabalhar na casa de uma amiga, Selena e Rodrigo, seu marido; ela que estava prestes a dar à luz. Aceitei de pronto pois devia favores a ela. Não conhecia o marido dela e assim que o vi minhas pernas bambearam de tão lindo que era, de aparência grega e de olhar másculo. Assim que olhou para mim me senti nua, despida pelo seu olhar. Recolhi-me a minha insignificância. Muita lenha para meu fogãozinho apagado, pensei, quase em voz alta. Não que eu me ache tão feia, é que sou baixinha, tipo mignon, falsa magra. E uma pele rose de tirar o fôlego, mas a minha estima era bem baixa.
Não levei em conta que o tal macho alfa estava na secura, havia meses sem relação com a mulher devido ao grau de complicação da gravidez dela, conforme ela havia me confidenciado. Também por esse motivo, Selena, as vezes ficava, ora internada, ora na casa da mãe, isso questão de alguns dias. Nessas ocasiões eu ficava a mercê do deus grego, que me comia com os olhos. Eu me defendia ao máximo, mas a carne, como se diz é realmente fraca. Eu só não havia cedido ainda as suas investidas pelo fato de ainda ser virgem, o que me deixava constrangida.
Mas chegou o meu dia. Aliás, todas nós temos o nosso dia "D", e o meu chegou. Estava só em casa, num começo de tarde, e sem previsão da chegada de ninguém, e por essa razão experimentava umas roupinhas íntimas que acabara de comprar. Vestia-me no meu quarto e ia imediatamente ao banheiro para me deliciar no espelho gigante que lá havia. Ia e vinha, à medida que ia experimentando lingeries. Certo momento eu vestia um mini short em malha, desses que ficam enfiadinho no rego e que deixa à mostra parte das popinhas, e me admirava no espelho, quando percebi barulho lá fora. Gelei e suspirei fundo, tentei correr para o quarto para me recompor, mas dei de cara com Guilherme, já na porta, absorto em me admirar. Havia um volume monumental entre suas pernas, foi o que pude ainda observar. Abaixei o olhar e segui para o quarto arrasada com tal situação. Mas fui seguida. Pedi desculpas pelo acontecimento:
- Desculpa, pensei não viesse ninguém.... Nem deu tempo. Ele me abraçou por trás, tirou-me do chão e erguendo meu corpo, mordeu meu pescoço. Minha xotinha, encharcou. Tanto eu tinha para dizer, mas não disse nada. Estava entregue e não havia mais nenhuma explicação a dar. Me entreguei as volúpias daquele idílio. Senti as mordiscadas em meu pescoço, orelhas e depois buscavam meus lábios na tentativa de roubar-me um beijo. Procurei a boca dele e encontrei-a a meio caminho. Sorvi o seu beijo e fui prontamente sorvida. Estávamos em perfeita sintonia.
Mas não tinha coragem de tomar outra iniciativa além daquela, mas ele se encarregou disso. Depois de virar o meu corpinho frágil ainda no ar, comprimiu meu corpo contra o seu e começou uma sessão de beijos e chupadas que iam descendo lentamente e se deliciando pelo caminho. Arrancou o sutiã ainda com etiquetas, e chupou minhas tetinhas como se fossem favos de mel. Lambeu-os todos, sobre os meus falsos protestos em formas de gemidos e sussurros. Desceu ligeiro e parou no umbigo. Fez teatro. Ameaçou descer mais e voltou a contornar o umbiguinho, arrepiando minha pele e retardando o meu sacrifício. Ergueu o rosto, olhou para o short minúsculo e mordendo o cós da cintura foi puxando lentamente, como se quisesse me torturar. E assim conseguia. Quando a malha ainda passava pelos meus joelhos, uma de suas mãos já apalpava minha boceta flamejante, molhada de desejo. Senti a roupa deslizar pelos meus calcanhares e, com os pés, me livrei dela. Átimos de silencio e já senti minha bucetinha sendo abocanhada de todo. Encheu a boca do macho. Fez o quis, coisas que eu nem imaginava. Eu só gozava.
Era tudo o que eu sabia fazer naquele momento mágico. Ainda gemia de tesão quando me pegando no colo me levou para o sofá da sala. Eu nua e o deus grego se despia, na minha frente. Fiquei extasiada só de ver o tamanho daquela ferramenta e nem vi quando a socou na minha boca. Sem outra opção, degluti, masquei e a lambi todinha; às vezes engasgava ao senti-la devassando minha garganta. Gozou na minha boca. Engoli tudo, quase que obrigada. Franzi o cenho ao sentir o amargor da esporrada.
Enquanto sentia meu corpo, manipulado como se fosse uma bonequinha de pano. Girou meu corpo no ar e me botou de pé à sua frente, rente ao seu corpo; a piroca lambeu minha xana e parou apontando para o meu umbigo. Prensou-me entre a parede e o braço do sofá, ergui uma das pernas e coloquei o pé no sofá procurando, instintivamente, uma alternativa de fuga ante o perigo imaginário que surgiu na minha mente. Perna aberta, bocetinha molhada e não deu outra. Guilherme roçou a pica na bucetinha viscosa e assim que achou a fendinha meteu a vara sem dó nem piedade, mesmo antes que eu tomasse conhecimento do "perigo". O cacete entrou até desaparecer a chapeleta. Suspirei fundo e enlacei os braços em volta do seu pescoço. Guilherme ergueu-me no ar e colocou meu corpinho entregue, sobre o seu colo. Um terço da vara já estava dentro de mim. Fechei os olhos e tentei tirar aquele pau enorme de dentro de mim. Quando eu já estava quase a salvo, ele me puxou pelas ancas e enterrou quase tudo novamente, numa só estocada. Soltei, um gritinho abafado e suspirei quando senti que ele tinha parado de me enfiar a rola tesa. Pensei em me pôr a salvo, mas a vontade de ser fodida era maior. Senti o cabaço ficando pelo caminho. Ergui o corpo na tentativa de um refresco. Estava bem no alto quando ele me puxou de novo. Com gana, com tesão e desejo. Senti o saco encostar-se no meu cuzinho apavorado. Senti os jatos de esperma jorrando dentro de mim. O calor da esporrada em fez gozar junto com ele.
Levei várias estocadas e várias fodas pela casa. Uma sensacional em cima da pia da cozinha vai deixar saudade. Mas essa saudade ele mata quando, ainda até hoje, me leva para algum motel.
De saudade em saudade a gente vai vivendo. Quando não estou gozando na vara do Guilherme, estou gozando ao reviver os doces momentos numa siririca gostosa.
*Publicado por cassia21 no site promgastech.ru em 02/03/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.