Transei Com Minha Cunhada Mais Velha

  • Publicado em: 07/11/19
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  • Autoria: Cdzinhavirgem
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Olá pessoal, estarei utilizando nomes fictí­cios para preservar os participantes desta história real.


Me chamo Paulo, tenho 33 anos, 1, 79m, 79kg, cabelos pretos e um dote de 19, 5cm. Namoro há dois anos com a Denise, que possui a mesma idade que eu. É uma linda advogada, branquinha de longos cabelos pretos e um corpo sarado de academia. Entretanto, esta história é sobre a minha relação com a sua irmã mais velha, a minha cunhada Daniele.


A Dani é mãe de duas filhas e tem 43 anos. Super extrovertida, pele branca como a da irmã, cabelos castanhos na altura do ombro, pernas grossas e uma bunda enorme. Apesar de não ter o hábito de malhar em academia, a Daniele sempre se manteve em forma, fazendo Yoga e Pilates. Sempre ouvi dizer que quando mais nova, a minha cunhada era uma das garotas mais bonitas da cidade. Porém, começou a namorar muito cedo com o Carlos, um cara antipático que pensa que o mundo gira ao seu redor.


A relação da Dani com o Carlos é de dominação total por parte dele, já que ele não permite que ela trabalhe, e sempre a controlou como uma legí­tima dona de casa obediente.


Certo dia, estávamos eu e a Denise na casa da minha cunhada tomando um café, quando a Daniele começou a se queixar a respeito do Carlos. Dizia que se pudesse voltar atrás, não estaria com ele, e se não fosse pelas duas filhas, já o teria largado, pois já descobriu uma traição dele no passado e, apesar de se achar o maior garanhão, já broxou com ela algumas vezes.


Neste momento a Denise, que apesar de mais nova, sempre foi mais careta, a repreendeu e disse para a Dani não ficar falando sobre aquelas coisas na minha frente, pois eu poderia pensar que a minha cunhada não era uma mulher de famí­lia. Retruquei dizendo que entendia a situação, e que ambas poderiam ficar tranquilas, pois eu também era da famí­lia e jamais pensaria algo negativo da Dani, já que conhecia a sua reputação na cidade.


Após este dia, a minha cunhada se aproximou ainda mais de mim, se tornando uma grande amiga. O carinho era recí­proco, apesar de eu não perder uma chance de olhar aquela bunda gostosa sempre que tinha oportunidade.


Devido às repreensões da Denise, a Dani passou a conversar assuntos mais í­ntimos apenas quando estávamos sozinhos, dizendo que a irmã era careta e havia herdado o conservadorismo da mãe. Isto fez com que eu descobrisse que a minha cunhada era uma mulher carente, com um fogo imenso e extremamente insatisfeita sexualmente com o seu marido.


Um dia ela me confidenciou que as suas amigas solteiras, sempre que falavam dos seus ficantes, ficavam comparando o tamanho do pênis com outros anteriores, mas ela sempre ficava sem graça, pois o Carlos foi o seu primeiro homem e ela não saberia dizer se era grande ou pequeno, por não ter o que comparar. Eu disse que ela poderia medir um dia o pênis do marido, e depois olhar na internet se estava dentro do padrão. Rimos bastante e a conversa parou por aí­.


Passados alguns dias, eu estava na casa da minha sogra em um sábado, quando a Daniele me mandou uma mensagem no Whatsapp, dizendo que queria falar comigo, pois havia feito as "medições" em casa e só confiava em mim pra falar sobre aquilo. Pediu que eu fosse tomar um café em sua casa naquela tarde, pois o marido havia viajado e os garotos estavam no colégio, daí­ poderí­amos falar sobre o assunto com liberdade. Curioso com a resenha, inventei uma desculpa para a Denise, e disse que teria de passar no trabalho para resolver uns assuntos, e na volta chamaria a sua irmã para visitar a famí­lia, dando-lhe uma carona. A minha sogra logo ficou feliz.


No caminho, já estava de pau duro, imaginando a minha cunhadinha sozinha comigo falando sobre sexo e tamanhos de pica. Tentei em vão me controlar.


Ao chegar, fui recebido com um abraço apertado e acho que a Dani notou a minha "barraca armada", mas nada falou. Começamos a tomar um café, quando ela iniciou o assunto, dizendo que o Carlos tinha um pênis de 16cm, e que de acordo com a pesquisa na internet, era um tamanho normal pra um brasileiro. Após rirmos da situação a Dani me disse que queria me fazer uma pergunta, mas que eu não a levasse a mal. Eu disse rindo que era seu amigo e se já falamos até sobre o tamanho do pau do seu marido, não havia nada mais que não pudéssemos conversar.


Foi quando a minha cunhada me perguntou se alguma vez eu já havia "medido" o meu pênis.


Confesso que eu imaginava alguma pergunta a respeito de tamanhos padrão de pênis, mas nunca sobre o tamanho do meu.


Fiquei meio sem graça, mas respondi que sim, que todo homem mede o pênis ainda na adolescência para saber se é maior que o dos amigos.


A minha cunhada sem conseguir conter a curiosidade, me perguntou se era maior que o do Carlos, mas logo em seguida foi me pedindo desculpas, pois não queria me deixar sem graça com a sua curiosidade e falta de conhecimento, pois só havia conhecido o seu marido na vida.


Neste momento eu já estava com a pica explodindo de excitação dentro da calça e falei que ela podia ficar tranquila, que aquela conversa não sairia dali, mas que sim, o meu pênis duro media mais ou menos 19, 5cm e eu o considerava de bom tamanho.


A Dani me olhou incrédula, dizendo que não acreditava, pois o seu marido tinha o corpo mais forte do que o meu e naturalmente deveria ter um membro maior.


Começamos a gargalhar juntos, eu dizendo que era verdade e ela dizendo que eu tava de sacanagem.


Falei rindo que se ela não fosse minha cunhada, eu tiraria a calça ali e mostraria que eu era mais bem dotado que o seu marido.


Foi quando ela soltou:


-Quero ver se tu tem coragem cunhado! Essa aposta eu guardo segredo e pago pra ver. Só desta vez, porque fiquei curiosa.


Notei um brilho nos seus olhos, e percebi que a Dani realmente estava curiosa. Acho que neste momento ela nem pensava em trair o marido, mas sim em me desafiar achando que eu perderia pra ele em tamanho.


Eu levantei do sofá e falei:


-Olha lá Dani, se a Denise souber de uma coisa destas, nunca mais fala com nenhum de nós dois.


Ela respondeu:


-Tá bom cunhado, eu não conto pra ninguém, mas quando tu perder a aposta vai sofrer com as minhas resenhas pro resto da vida quando estivermos sozinhos conversando.


Mandei ela pegar a fita métrica e baixei a calça com cueca e tudo, deixando à mostra a minha pica dura feito uma pedra.


Confesso que estava tremendo de excitação e nervosismo.


Quando a Dani viu o meu membro duro, o riso no seu rosto mudou pra um semblante de surpresa. Ela abriu a boca e disse que não acreditava, pois além de visualmente maior, o meu "pinto" era mais grosso que o do Carlos.


Eu já com segundas intenções, disse em tom de chacota que ainda assim ela teria que medir, para não restar dúvidas de que eu ganhei a disputa.


Acho que, neste momento, a Daniele percebeu o rumo que as coisas estavam tomando, mas a visão de uma pica maior e mais grossa que a do seu marido a manteve curiosa, e certamente excitada.


Ela se aproximou e, com cuidado, encostou a fita métrica na minha pica. No mesmo instante, meu pau latejou e eu dei uma respirada forte. A Dani olhou pra cima perguntando o que foi. Respondi que, mesmo ela sendo minha amiga e cunhada, não deixava de ser uma mulher gostosa que estava tocando na minha pica. Qualquer homem em sã consciência ficaria excitado.


Ela sorriu, colocou a mão e apertou meu pau dizendo:


-Tá excitado com a cunhada Paulo? Se eu contar isso para a minha irmã, tu tá ferrado.


Eu rebati com um sorriso:


-Se tu contar pra ela, vai ter que explicar porque tava abaixada medindo o tamanho da pica do teu cunhado na sala de casa.


A Dani começou a punhetar de leve me fazendo gemer de tesão.


-E agora cunhado? O que eu faço contigo?


Só respondi!


-Minha pica tá na sua mão Dani, faz o que tiver vontade, isso fica entre a gente.


Ela disse que sempre teve vontade de provar outro homem, e que o Carlos tava merecendo depois de tratá-la mal a vida inteira. Simplesmente encostou na boca e começou a mamar minha pica.


Tirei a camisa e sentei no sofá pra ser chupado melhor. A Dani ficou de quatro na minha frente e começou a lamber meu saco, levando a lí­ngua até a cabeça da pica. Pelo menos nisso o Carlos fez algo certo. Ensinou a Dani como chupar bem uma pica. Eu já tava quase gozando na sua boca, quando abri os olhos e vi aquela bunda empinada enquanto a cunhadinha, com os cabelos pro lado, engolia com vontade o meu pau. Puxei ela pelos braços, beijei a sua boca e a deitei no sofá. Ela me olhou perguntando se irí­amos transar ali na sala.


Abri as suas pernas e, quando encostei a boca naquela buceta e comecei a chupar, a minha cunhadinha soltou um gemido forte e perguntou:


-Meu Deus, o que é isso? O Carlos nunca me chupou!


Eu fiquei em choque:


-Como?


-Nunca senti isso na vida, não para Paulo, de jeito nenhum.


Mergulhei meu rosto com vontade, chupando aquela mulher de todas as formas. Coloquei ela de quatro e comecei a lamber seu cuzinho, enfiando dois dedos na sua buceta molhada. A Dani começou a ter espasmos. Virei ela de frente novamente e reiniciei a chupada. Em instantes ela apertou a minha cabeça entre as pernas, gemendo alto e soltou um gritinho, gozando na minha boca.


Olhei pra ela e o seu rosto estava irreconhecí­vel. Assustada e excitada.


Me disse que aquilo era uma maravilha e começou a me beijar na boca. Senti que a Dani estava me beijando como se estivesse agradecendo por aquele orgasmo. Era um beijo intenso e cheio de paixão. Após alguns segundos me olhou nos olhos e disse:


-Me come, cunhado! Enfia essa pica enorme e grossa em mim! Com vontade!


Levantei, encostei a cabeça da pica na entrada da buceta da minha cunhada e comecei a empurrar. Quando deslizou tudo de uma só vez pra dentro, notei o estado de excitação que a Daniele se encontrava. Aquela mulher era um vulcão, cheia de tesão, que não se satisfazia com um homem há anos.


Eu nunca fui muito com a cara do Carlos, pois o achava muito arrogante e cheio de si. Mas ao ver o estado em que aquela delí­cia de mulher se encontrava, senti ainda mais desprezo por aquele babaca.


Uma mulher como a Dani, na flor da idade, gozando e sentindo os hormônios fluí­rem, como uma adolescente descobrindo o sexo, tinha que aguentar um cara que sempre a colocava pra baixo, desprezava e humilhava.


Fiquei com tanta raiva que comecei a comer a buceta da minha cunhada com mais força, arrancando gemidos mais altos. Virei ela de quatro, enfiei a pica novamente e comecei a massagear o seu cuzinho com o dedo, enquanto com a outra mão, a puxava pelas ancas, fodendo a Daniele de um jeito que ela jamais sentiu. Ela começou a dizer que ia gozar e eu resolvi ir junto. Quando a Dani estremeceu, deixei a minha porra jorrar dentro daquela buceta quente.


Deitamos juntos no sofá, suados, e a Dani me disse que "adorou aquele lance com lí­ngua", mas que a sensação de ser preenchida por um pau maior e mais grosso, realmente fez muita diferença pra ela. Falou que finalmente entendeu o que é fazer sexo de verdade e, se soubesse antes, teria dado corno no marido há muito tempo, pois anteriormente, já foi cantada até por amigos dele. Olhei pra ela com uma cara desconfiada, mas ela riu e disse que ficou feliz de ter descoberto o sexo de verdade com um cara tão bacana e gostoso, e que a sua irmã tinha sorte, pois sabia que eu sempre havia respeitado a Denise. Só que, de agora em diante, eu teria de prometer que sempre que houvesse oportunidade, teria que fazer a cunhadinha gozar.


A beijei novamente e jurei que a comeria quantas vezes ela pedisse, pois mesmo gostando da sua irmã, nunca havia feito sexo com a Denise tão intenso quanto o que eu fiz com ela. Percebi que, mesmo amando a minha namorada, estava completamente apaixonado pelo sexo com a minha cunhada.


Depois deste dia, continuamos muito amigos e, sempre que o Carlos viaja ou dá uma brecha, a minha cunhadinha me liga dizendo que tá precisando de pica grossa. A próxima meta é foder aquele cuzinho virgem e apertado, que ela prometeu tentar me dar.


*Publicado por Cdzinhavirgem no site promgastech.ru em 07/11/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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