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Júlia ama Seduzir (parte3: Colegial)

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 11/10/19
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  • Autoria: Assimsim
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As muitas maneiras que aquela, outrora, menina safadinha, e hoje, mulher de atitude, usa para conquistar e sentir prazer.


Essa história é baseada nos relatos de uma antiga amiga, Júlia.


Júlia foi crescendo. E já fazia parte de sua personalidade o exibicionismo. Desde os tempos com seu priminho nas tardes na piscina, quando descobriu que exibir-se era um prazer, aquela menina sempre aproveitava todos os momentos que podia para se exibir. Exibia-se apenas quando o momento se mostrava propí­cio. Evitava correr riscos desnecessários. Era discreta e sempre buscava se exibir dissimuladamente, como se não percebesse o que acontecia.


Mostrar sua calcinha distraidamente por baixo dos vestidinhos, era uma de suas brincadeiras preferidas. Perdeu a conta de quantas vezes brindava garotos e homens com a visão de sua conchinha, sempre vestida numa calcinha branca para facilitar a visualização. Gostava muito de fazer isso quando í­a ao Shopping com as amigas. Aguardava o momento e, displicentemente, abria um pouquinho as pernas, aguardando a mirada dos meninos ou homens no local. Quando percebia ter fisgado olhares, logo umidecia-se toda de tanto tesão que sentia. No colégio não era diferente. A molecada devia se acabar nos banheiros após verem aquela xoxotinha tapada apenas pela calcinha branca de algodão. E Júlia sempre terminava masturbando-se longamente nos fins dos dias, lembrando das situações que criava.


Já possuí­a os peitinhos plenamente formados. Lindos! Sempre que podia, evitava os sutiãs para que seus biquinhos ficassem bem marcadinhos nas blusinhas. Não raro, saí­a de casa de sutiã, mas na primeira oportunidade, guardava na bolsa e só vestia de novo ao voltar pra casa. Mais tarde, nem tinha mais esse cuidado, que era só pra não causar em casa com sua mãe.


Nunca se esquece do dia que ficou sem sutiã na escola. Quando sentia que era preciso ser recatada, levava algo ao peito. Podia ser um caderno ou a mochila. Assim que sentia segurança, ficava com os seios livres por dentro da camiseta do uniforme. E assim passava o dia. Ficava excitada apenas de estar assim. Nem precisava de plateia, mas quando havia, aí­ sim, molhava a calcinha de tesão.


A camiseta do colégio era bem larga. Pela lateral, através das mangas também largas, Júlia já sabia que poderia deixar seus peitinhos completamente à mostra dependendo da posição. E a posição ideal era ocupada por um de seus colegas de classe. Ah, como Júlia ficava tesuda ao perceber seus olhares! Ele ocupava a carteira ao lado, e podia ver diretamente o biquinho do seio esquerdo de Júlia quando ela se debruçava um pouco pra frente. Júlia, quando percebia, fingia estar concentrada na aula. Ía à loucura quando ousava e acariciava com os dedos aquele bikinho por debaixo da camiseta larga. Não podia olhar para o colega, pois ele deveria olhar pra ela como se ela não soubesse. Mesmo assim, só de imaginar, e com os próprios toques, lambuzava a xoxotinha de tão molhada que ficava.


As vezes, provocava ao usar calças ou bermudinhas de lycra. Sempre bem justinhas ao corpo. Se arrumava para que sua bucetinha ficasse bem marcada, com a rachinha fazendo a dobra, bem alí­ no meio. Ah, como os olhares dos meninos lhe excitavam! As vezes ousava ir sem calcinha para que a lycra lhe marcasse ainda mais sua geografia exuberante. Mas nesse caso, frequentemente terminava com a calça manchada pela umidade que sua buceta acabava deixando.


Certa vez, numa ação mais ousada, usando essa tática da xoxota marcadinha na calça de lycra, Júlia foi retribuí­da deliciosamente por um de seus colegas. Estavam apenas os dois conversando amenidades num canto do colégio durante o intervalo. Júlia já se arreganhava toda pra ele, e já notava um belo volume dentro de seu shorts. Mas teve uma surpresa quando percebeu que o menino sentado, deixava um pedacinho da cabecinha de seu pinto escapulindo pela lateral do shorts. Imediatamente lhe subiu um calor, uma palpitação. Certamente havia ficado com a cara vermelha. Sentiu sua bucetinha melar instantaneamente, o que acabaria marcando a lycra. Mas era exatamente o que queria. Ja estava sem calcinha e a calça de lycra inevitavelmente ganhou uma grande mancha úmida. O menino sabia jogar e deixava seu pinto cada vez mais em evidência. No iní­cio Júlia podia apenas visualizar a pontinha, mas não demorou para que toda aquela cabeçona inchada pendesse completamente livre. O papo também já í­a na direção certa. Conversavam sobre paqueras, rolos e situações com outras pessoas. E agora era Júlia que estava hipnotizada na cabeçona inchada do pau duro de seu colega. Era o maior pau que havia visto até então, pois antes, apenas de seu priminho, anos atrás.


Seu colega, já trazia um pau plenamente formado e se exibia pra ela em toda a sua ereção. A vontade que Júlia sentia era mesmo agarrá-lo alí­ mesmo. Mal prestava atenção à conversa. Só imaginava lhe acariciando e lhe enchendo de beijinhos naquela cabeçona lisa e brilhante. Achava a forma da cabeça do pênis a coisa mais linda e atraente. E quanto mais permaneciam naquele joguinho, mais sua bucetinha se umidecia. Já era enorme a mancha entre suas pernas, o que deixava o tecido levemente transparente, revelando ainda melhor sua anatomia mais í­ntima.


Uma pena o sinal do intervalo ter tocado. Levaram um susto os dois. Ambos sabiam lá no fundo, que nada daquilo havia sido sem querer. Júlia, antes de voltar para a sala, passou rapidamente no banheiro para avaliar a sua situação. Levava sua vagina completamente empapada. E só pensava em chegar logo em casa para tomar uma ducha e poder gozar gostoso lembrando aquela situação.


Em casa, não parava de pensar. Hormônios latejantes de tesão. Só pensava em experimentar aquele pau delí­cia de seu colega. Queria pegar, apertar, morder, queria experimentar!!! Estava certa de que deveria perder logo sua virgindade. Mas como? Que situação deveria criar para ir mais longe do que aquele dia na escola? E ficava a imaginar como seria enquanto se acabava em longos orgasmos com seus dedos hábeis a lhe penetrar seu buraquinho e a massagear seu clitóris inchado de tesão.


(continua)

*Publicado por Assimsim no site promgastech.ru em 11/10/19.


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