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Fui corno do amigo

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 12/09/19
  • Leituras: 12849
  • Autoria: new_lorde
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By César

Já era casado há muito tempo e o casamento caí­ra na rotina. Eu e minha esposa até já tí­nhamos falado em separação, mas de uns tempos para cá notei que Flávia estava mais fogosa. Levei um choque quando descobri o motivo: ela estava me traindo com um amigo comum, o Marcelo. Ele está com seus trinta e sete anos, em muito boa forma fí­sica, pois frequenta academia normalmente, além de ser muito extrovertido. Saí­am durante as tardes, depois que minha esposa deixava nossas filhas na escola. Confesso que jamais desconfiei de nada, até que um dia recebo um telefonema anônimo, sem identificação do número, dizendo simplesmente que eu era corno. Não dei importância, mas passados mais alguns dias, lá estava de novo o telefonema anônimo, dizendo que era só eu ficar de tocaia durante as tardes que pegaria a safada no pulo. Mesmo não acreditando que fosse verdade, resolvi sair mais cedo um dia e ficar escondido perto da escola. Vi quando minha esposa chegou com as meninas, entrou na escola e uns dez minutos depois ela saiu. Olhou para ambos os lados da rua, como se certificando que ninguém conhecido estava por perto. Atravessou a rua e caminhou alguns metros, até que um carro para ao seu lado e ela entra. Pude ver claramente que era o Marcelo, que ganha um beijo na boca. Naquele momento minha visão escureceu e perdi qualquer senso de civilidade, pois minha primeira reação foi a vontade de sair atrás dos dois e cometer uma loucura qualquer, mas pensei nas minhas filhas e recuei. Voltei para a empresa, refleti a tarde toda e resolvi perdoar a Flávia. No fundo eu tinha parte da culpa por aquilo estar acontecendo, afinal, de uns tempos para cá eu pouco a procurava para sexo e sei bem o quanto ela gosta. Passados alguns dias eu resolvi contar a ela o que tinha visto. Ela chorou, se lamentou e disse que me amava, que eu era o homem da vida dela, que sentia muito ter feito o que fez, mas o desejo a vinha consumindo, mas não iria mais sair com o Marcelo. O tempo foi passando, mas aquela traição não saia da minha cabeça. Tentei de todas as formas esquecer, mas sem sucesso. Um dia estávamos apenas nós dois na sala e do nada perguntei a ela:


- Como foi que tudo aconteceu, me conta.


Ela olhou para mim assustada, mas acalmei-a, dizendo que não queria brigar, só querendo entender os motivos. Mais calma, ela me disse que vinha sentindo muito tesão e isso fez com cedesse aos encantos do Marcelo. Aos poucos ela foi me contando os primeiros encontros, mas sem entrar nos detalhes. Eu estava curioso e disse que já a tinha perdoado e poderia me contar sem problema algum. Percebendo que eu estava calmo e a incentivando para contar os detalhes, ela foi dizendo como se beijavam, do quanto era bom sentir o cacete dele dentro dela, mas que tudo se resumia em sexo, nada mais. A princí­pio fiquei puto e com ciúmes ao ouvir, mas me controlei. À medida que ela falava eu me surpreendi com o tesão que estava sentindo e meu pau endureceu. A Flávia percebendo isso e o melado brotando pelo tecido da bermuda a ereção, colocou sua mão ali e falou:


- Hummmm que delí­cia... Tão duro! Está gostando de saber como transei com Marcelo?

Meu estado de torpor me permitiu que apenas acenasse afirmativamente com a cabeça. Ela então tira meu pau para fora e começa uma lenta punheta. Sem parar e olhando para mim e fala:


- Quer que eu continue contando, não é? Tenho certeza que quer.


Já tomado pelo tesão, apenas me entreguei ao prazer de saber os detalhes. Meu pau estava duro como pedra e ela continuava com a punheta, ao mesmo tempo em que sussurrava tudo que tinha feito com o Marcelo. Ela pede e eu tiro minha camiseta, quando então ela começa a lamber meus mamilos, onde sinto muito tesão. Isso foi demais e logo eu gozei como nunca tinha feito. Foi intenso e delicioso. Jorrei uma quantidade enorme de porra na sua mão. Minha esposa sorriu satisfeita pelo prazer que havia me proporcionado. No entanto, assim que o estado de excitação amenizou, fiquei furioso com ela e comigo mesmo, por estar me sentindo um corno. Acabamos brigando. Perdi a razão e a chamei de puta, vadia rameira. Ela não se calou e falou que se eu a considerava assim era por culpa minha mesmo, pois se lhe desse rola como ela gosta não precisaria buscar fora de casa. Me troquei e saí­ de casa. Não nos falamos mais naquele dia.


No outro dia, arrependido de tudo que havia dito à minha esposa, quando fomos para cama eu pedi perdão. Ela disse que eu estava perdoado, mas que não tocaria mais no assunto, assim não voltarí­amos a brigar. No entanto eu jurei que não brigaria mais, mas queria saber mais detalhes da sua aventura. Ela me olhou desconfiada, mas acabou cedendo e contou novos detalhes, inclusive de como gozava gostoso com ele chupando sua bucetinha. Ao ouvir isso meu pau novamente ficou duro como pedra. Arrancamos nossas roupas e meti fundo na sua buceta, gozando fartamente. Minha esposa se mostrou muito esperta e notando o quanto eu ficava tesudo quando ela contava suas putarias, ela simplesmente foi tomando conta da situação. Certo dia ela deitou sua cabeça no meu peito, começou a lamber meus mamilos e a socar uma lenta punheta no meu pau. De repente ela falou:


- Amor, estou morrendo de vontade de meter novamente com o Marcelo.


Sem esperar uma resposta minha ela caiu de boca no meu cacete e iniciou um gostosa chupeta. Quando percebeu que eu ia gozar ela tira o pau da boca, continua a punheta, olha para mim e fala:


- É assim que eu fazia no Marcelo, você não gostaria de me ver chupando a rola dele?


No auge do tesão, assim que eu disse que adoraria, gozei forte muito gostoso. Depois que de algum tempo deitados e com o tesão amenizado, ela perguntou novamente:


- E aí­ meu querido vai querer mesmo ver sua mulher chupando outra rola?


Gelei na hora, mas respondi que ia pensar. Não tocamos mais no assunto, mas depois de uns dias, enquanto ela mamava no meu cacete, eu a imaginei fazendo aquilo no Marcelo. Quando eu estava prestes a gozar ela para de me chupar, olha para mim e fala:

- Rogério, quero transar com o Marcelo na sua frente! Quero chupar o pau dele para você ficar vendo de pertinho! Depois vou dar a buceta para ele gozar dentro e em seguida você me chupar para que eu goze na sua boca, você deixa?


Fiquei surpreso com tamanha ousadia da minha esposa. Mas imediatamente me veio à mente a visão dela mamando na rola do outro macho. Meu tesão explodiu de tal forma que no mesmo instante eu gozei, jorrando fartos jatos de porra que atingiram seu rosto, cabelos e lençol. Não tinha mais como negar nem resistir, eu queria vê-la transando com o Marcelo. Falei que tudo seria feito como ela queria. Muito alegre ela me encheu de beijos. Disse que eu não me preocupasse, pois com o Marcelo era só sexo, mas era a mim que ela amava. Nesse instante me veio um pensamento e perguntei a ela:


- Você transava com ele sem camisinha?


- No começo ficávamos só nos amassos e carí­cias, quando resolvemos transar de verdade nós dois fizemos uma série de exames e ambos estávamos limpinhos, aliás da minha parte eu não tinha dúvidas disso, pois nunca tinha saí­do com outra pessoa.


Fiquei tranquilo, pois conheço o Marcelo desde a minha juventude e, além dele também ser casado, nunca teve a fama de ser um putanheiro. Minha esposa combinou tudo com ele e marcaram um dia à tarde aqui em casa mesmo, depois que as meninas ficassem na escola. A princí­pio ele ficou meio receoso, mas depois acabou aceitando. No dia marcado e depois que minha esposa deixou as meninas na escola, a safada voltou para casa, tomou um banho demorado, caprichou na depilação, deixando tudo muito lisinho e uns poucos pelinhos na parte superior da bucetinha, do jeito que eu gosto. Vestiu uma calcinha branca minúscula que eu nunca tinha visto e em seguida um vestidinho decotado, curto e com tecido fino que colava no seu corpo. Não colocou sutiã, pois tem os seios grandes e firmes, mesmo depois de duas gestações. Eles sempre são motivo para chamar a atenção. Por volta das 14: 30 horas tocou a campainha. Era o Marcelo. Estava elegante, perfumado e muito sorridente. Ele entrou, me cumprimentou com naturalidade, afinal éramos muito amigos. Beijou a Flávia e nos acomodamos no sofá. Eu estava com as pernas tremendo e o coração disparado. Quase que peço para ele ir embora e esquecer tudo aquilo, mas me contive e pensei no quanto minha esposa queria meter de novo com ele. Notei que minha esposa também não estava muito confortável com a situação, foi quando tive a ideia e disse:


- Preciso enviar uns arquivos para a empresa, vou até o escritório e volto em seguida ok.


Dessa forma eles ficariam mais à vontade e teriam a liberdade necessária para começar o namoro. Saí­ da sala e fui até o escritório. Liguei o computador e fingi que trabalhava. Para dar mais autenticidade, simulei que falava ao celular. Depois de uns trinta minutos ausente caminhei sorrateiramente até o corredor que dava acesso à sala. Por uma fresta eu vi os dois se beijando e o Marcelo acariciava os seios da minha mulher, fazendo com que os biquinhos ficassem completamente duros. Meu coração bateu descompassado. Um misto de raiva, ciúmes e tesão tomou conta de mim. Ao mesmo tempo em que eu queria que ele parasse, eu também queria ver mais, tanto que já segurava meu pau duro sob o tecido da calça. Ele deslizou sua mão para as pernas da minha mulher, que se arreganhou toda no sofá. Com habilidade ele deslocou a calcinha para o lado e tocava na buceta da Flávia, esfregando e enfiando o dedo. Ela gemia, se contorcia e sussurrava para o amante:


- Caralho Marcelo, como eu estava com saudade, quero foder muito com você e mostrar para o meu corninho como um macho de verdade sabe dar prazer a uma putinha.


Nunca tinha ouvido minha mulher falar daquele jeito, ela estava fora de si, só podia ser. Mas quanto mais eu olhava e ouvia, mais tesudo e de pau duro eu ficava. Ela então abre o zí­per da calça dele e saca para fora o cacete. Era bem maior e mais grosso que o meu. Ela faz uns carinhos e em seguida se abaixa começa a dar umas lambidinhas, para em seguida cair de boca e engolir o máximo que conseguia daquela tora enorme. Eu também estava com o pau para fora da calça e batia uma gostosa punheta. Resolvi que era hora de entrar na sala. Guardei o pau, fiz algum barulho e entrei. Os dois foram pegos de surpresa e se recompuseram da forma que foi possí­vel. A Flávia estava vermelha e um pouco sem jeito. Pedi que ela me acompanhasse até o escritório, dizendo que queria mostrar algo. Lá chegando falei que a tinha visto chupando o pau do Marcelo. Ela deu um sorriso safado, aproximou sua boca do meu nariz e cheirava a pau e sexo. Acariciou minha nuca e perguntou:


- Gostou do que viu?


Ainda sob o efeito do tesão que sentia eu falei que sim, mas que queria ver mais. Ela falou que estava com um pouco de receio, mas eu disse que ficasse calma, pois seria a pimenta que faltava ao nosso casamento. Levei-a para o nosso quarto e pedi que ela esperasse. Fui buscar o Marcelo na sala e o conduzi até o quarto. Ele estava tranquilo, afinal, se estava ali é porque eu tinha concordado com tudo, então para descontrair ele falou:


- Está muito valor aqui, não?


Se desfez das roupas, ficou só de cueca e se deitou na minha cama. Fiquei puto, mas me controlei. Deu para ver nitidamente que sua cueca estava melada e o pau duro. Foi difí­cil engolir aquela cena, ver outro macho deitado na minha cama. Ele olhou para mim e falou como se fosse o dono da casa:


- Porque você não vai buscar uma bebida para nós!


Assim que saí­ ele fechou a porta do quarto, mas sem trancar. Controlei-me para não entrar de volta, pois sabia o que estava prestes a acontecer. Senti meu pau endurecer novamente e quanto mais eu pensava no que eles estavam fazendo, mais tesão eu sentia. Fui buscar as bebidas e quando voltei, depois de uns vinte minutos, ouvi a minha esposa gemendo, como há muito tempo eu não ouvia. Entrei no quarto alucinado, pois já era hora para que eu também participasse da brincadeira dos dois safados. Assim que abri a porta a cena era fantástica e jamais vou esquecer, minha esposa estava deitada, com as pernas abertas e o Marcelo as segurando na altura dos seus ombros. Ele estava de frene para ela e com o pau todo enterrado na sua buceta. Fechei a porta e boquiaberto fiquei olhando para a cena. O Marcelo se virou para mim e falou:


- Vem aqui Rogério, veja de pertinho como sua mulher está excitada e adorando levar minha rola na buceta.


Caminhei como um robô e me sentei ao lado deles na cama. Ele sorrindo ainda falou:


- Uma delí­cia a bucetinha da sua esposa, apertadinha e morde minha pica como ninguém.


Olhei mais atentamente e pude constatar o seu cacete grande e grosso completamente atolado na buceta da minha mulher. Ela gemia e rebolava feito uma vadia. Aquela visão foi demais para mim, tanto que tirei meu pau para fora e comecei a punhetar, era uma delí­cia vê-los fodendo. Percebendo que eu estava excitado com o que via, ela olhou direto nos meus olhos e falou dengosa feito uma putinha no cio:


- Amor, está muito gostoso. O pau dele é muito tesudo. Ai que caralho delicioso... Mete tudo meu macho... Ui... Vou gozar... Vou gozar... Estou gozanndooo.


Depois de algum tempo e ainda sem tirar o pau de dentro da minha esposa, eles passaram a fazer o papai e mamãe. A Flávia continuava olhando para mim, com aquela cara de putinha. Seus olhos brilhavam de excitação e mordia o lábio inferior, clara demonstração que estava gozando de novo. Ver minha esposa gozando na pica de outro macho estava me deixando maluco. Ela, vendo minha excitação, ergueu as pernas para que eu presenciasse melhor a penetração. Agora era possí­vel ver aquela tora entrando e saindo da bucetinha da minha querida esposa. Às vezes o Marcelo tirava por completo o pau de dentro da buceta, para que eu visse o que era um caralho de verdade. Em seguida ele dava umas pinceladas na entrada e logo metia tudo de volta, enterrando até o fundo, dando fortes estocadas. Quando o pau dele saí­a por inteiro, dava para ver o melado escorrendo da buceta vermelha da minha mulher. Nesses momentos dava vontade de meter a boca ali e chupar, lambendo todo aquele mel. Todo o tempo eu batia punheta e, por incrí­vel que possa parecer, eu já havia gozado duas vezes. Ele saiu de dentro dela, deitou-se de costas e falou para ela:


- Vem putinha, cavalga o caralho do seu macho.


Sem pudor algum minha esposa se sentou naquela pica enorme e a engoliu por completo, sumindo todinha dentro da sua buceta. Agora ela estava montada na rola, de costas para o macho. Me posicionei de frente a eles e via minha esposa rebolando como uma vadia naquela tora dura como ferro. Minha rola ficou perto da sua mão e ela a segurou, para em seguida começar a chupar. Completamente tesuda ela falou:


-Ah como eu queria duas rolas... Agora sim sou um puta vadia por completo.


Nunca imaginei ouvir minha mulher falando assim, mas tudo aquilo era tesão puro. Ela tirou a minha rola da boca e falou:


- Gostando de ver sua mulherzinha espetada na vara de outro macho?

Não falei nada, apenas forcei minha rola na sua boca e fiz que que ela a engolisse por inteiro. Ela então para de me chupar, gira o corpo e se deita no peito do macho, deixando empinada a bunda. Naquela posição seu cuzinho fica exposto e eu, tomado de completo tesão comecei a lamber suas preguinhas e por vezes enfiando a lí­ngua no seu cuzinho. Minha boca no rabo da minha mulher e o pau do seu macho ali pertinho, entrando e saindo da buceta, era algo que eu nunca havia imaginado. Nunca tive atração por outro homem, muito pelo contrário, mas aquilo tudo era completamente louco que, num repente dei uma rápida lambida nas bolas do seu saco. O safado percebeu e, num movimento de corpo fez com que o seu pau saí­sse da buceta da minha esposa. Com sua própria mão balançou o cacete, no claro intuito para que eu chupasse. A princí­pio rejeitei a ideia o máximo que pude, mas por fim dei uma rápida lambida na cabeça daquela pica grossa e quente. Foi uma sensação de humilhação, mas ao sentir o gosto do pau, misturado com o da buceta da Flávia, não senti repulsa. Tudo era muito gostoso, excitante, imoral e humilhante. O Marcelo comendo a Flávia na minha cama, ao mesmo tempo em que eu chupava seu pau. Foi ali que concluí­ que eu me tornara o corno do meu amigo. Cedi a qualquer tipo de pudor que pudesse existir e já intercalava lambidas, ora no cu da minha mulher e ora no pau e saco do Marcelo. Minha mulher novamente se sentou no cacete e começou a rebolar feito uma louca. Gemia e dizia:


- Ai Marcelo enfia forte esse caralho na minha buceta! Puta que pariu, você é muito gostoso! Vou gozar de novo... Ai amor que tesão... Isso que é um caralho de verdade... Por isso gosto de meter com ele.


Fiquei só olhando para os dois e me acabando na punheta, chegando a jorrar jatos de porra nas costas da minha mulher. Ela continuou sentada na rola do macho e aos poucos foi rebolando e se esfregando nele. Ela foi aumentando os movimentos até que gozou mais uma vez, ela estava insaciável. Pouco depois era o Marcelo que gemia alto e num uivo lancinante ele gozou dentro da minha esposa. Ficaram colados por alguns minutos e depois se separaram, permanecendo deitados um ao lado do outro. Minha esposa abriu as pernas, olhou para mim e falou:


- Vem amor, agora quero gozar na sua boca, meu corninho.


Ouvir aquilo foi demais, obediente colei minha boca na sua buceta e o seu cheiro, misturado com a porra do Marcelo, deixou-me inebriado e louco de tesão. Enfiei a lí­ngua, lambi, suguei com sofreguidão. Enquanto a chupava ela acariciava o pau dele, que logo endureceu novamente. Ele ficou de pé na cama e ela de joelhos, passando a mamar naquela tora cheia de veias. Eu fiquei pertinho, vendo a rola entrar e sair na boca da minha amada esposa. Ela lambia, chupava, beijava e olhava para mim com cara de safada. De repente algo inesperado aconteceu: ela tirou o pau da boca e o direcionou para mim dizendo:


- Vem amor, chupa esse pau gostoso junto comigo.


Relutei por uns instantes, só charme, mas acabei cedendo e passei a dar lambidas na cabeça do pau do seu macho. Pouco depois nós nos revezávamos, ora ela, ora eu chupava aquela delí­cia. Por vezes ela lambia o saco enquanto eu chupava o pau e depois trocávamos. Ela até mesmo lambia e enfiava a lí­ngua no cu do safado. em alguns momentos ela lhe lambia o saco e enfiava a lí­ngua no cu dele. Quando o gozo dele se aproximava ele mesmo começou uma punheta e logo gozava na cara e boca da minha esposa. Ela engoliu a cabeça do pau até que ele terminasse de gozar, colhendo as últimas gotas de porra. Depois a vadia aproximou sua boca da minha e me beijou, fazendo com que eu sentisse o gosto do seu macho. Meu pau doí­a de tão duro que estava. Ela se baixou e começou uma deliciosa chupeta em mim e não preciso muito para que eu enchesse sua boca de porra, que ela engoliu tudo com muito prazer. Exaustos nos deitamos os três até nos recuperarmos daquela farra intensa. Aquele foi o primeiro dia em que me tornei corno. Depois disso tivemos outras fodas, assim como vez por outra os dois saem sozinhos, mas a noite minha esposa conta todos os detalhes e fodemos como dois adolescentes. O tesão e o prazer de transar voltou ao nosso casamento, tanto que estamos pensando em ampliar as possibilidades de novas amizades.

*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 12/09/19.


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