A Submissa e o Futuro Corninho

  • Conto erótico de bdsm

  • Escrito por ibida
  • Publicado em: 03/08/19
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Era sexta-feira à tarde, por volta da 13h, quando recebi uma ligação da minha esposa Érica. Ao atender, ela pediu explicações sobre arquivos de contos eróticos de maridos cornos mansos e mulheres casadas submissas que ela havia encontrado no computador de casa. Fiquei atordoado; não havia senha nos arquivos, mas eu não achei que ela encontraria meus estoques de contos baixados.
- Achei um nick.
- Que nick?
- Um nick que com o nome de “Quero ser corno.”
- Como é?
- Eu procurei no histórico e achei um site especializado para maridos que são ou desejam serem traídos por suas companheiras. Eu encontrei um texto num fórum do "Quero ser corno" Afirmando que adoraria chegar em casa e sua esposa Érica mostrar a bucetinha recheadinha de gala.
- Seu nome é? Que site é esse? - Eu perguntei.
- Não se faça de idiota. Esse tipo de mulher vadia e submissa a outros machos realmente lhe interessa?
Seu tom de voz exclamava fúria. Então ela cortou a conversa telefônica.
Foi logo depois do anoitecer quando entrei na sala da nossa casa e vejo Érica usando um baby-doll que mal cobria suas virilhas.
- Pensei no assunto e mudei de opinião. É difícil acreditar que você é dono do nick “Quero ser corno” e tudo não passou de coincidência, mas vamos tentar o lado da submissão? Eu serei sua serva neste fim de semana. Temos um acordo?
- Sim, sim. Qualquer coisa. - falei rapidamente.
- Ok, então, comande-me, meu mestre.
Uau, Érica deve ter lido todas as histórias de submissões que eu tinha arquivado e ela estava realmente pronta para representar o papel. Tudo bem que não desconfiou sobre o tema do marido corno, mas ainda nessa noite, Érica me chamaria futuro maridinho corninho manso e eu a incentivaria.
- Então hoje você é minha serva - falei de uma forma bem empolgada - tire o baby-doll e deixe-me ver como você se apresenta para seu mestre.
Érica soltou o cinto e deixou o baby-doll cair a seus pés e seus mamilos se exibiam orgulhosamente eretos.
- Você aprova, mestre?
- Sim, mas agora precisarei de uma bebida.
- O que deseja beber de aperitivo?
- Sucos de buceta! Masturbe-se para saciar minha sede, mas caso o conteúdo não for o bastante, você sofrerá as consequências.
Érica tirou a calcinha e sentou-se no sofá, de pernas abertas a fim de me oferecer a visão sexy de sua extravagante buceta. A visão frontal permitia ver dois de seus longos dedos mergulhando profundamente na cavidade vaginal.
- Que demora, serva sem valor. Mergulhe três dedos.
- Desculpe senhor. É que na falta de um pau grosso, sua humilde serva tem que preparar com os dedinhos...
Subitamente o corpo de Érica contorceu-se com o surgimento de líquidos translúcidos escapulindo da abertura vaginal.
- O aperitivo... Senhor... Vindo... Seu suquinho está escapulindo de forma ininterrupta de minha fenda. Oh, vindo mais... Vindo mais...
O cenário do orgasmo estava evidente e mesmo assim perguntei se o preparo estava concluído.
- É, é... Quase... Oh, vindo mais, vindo mais...
Eu me encantei com a forma sexy dos dedos de Érica separando os rosados lábios vaginais a fim de mostrar o interior de sua fenda inchada. E o mais notável era o formato de seu avantajado clitóris apontando graciosamente para cima.
Senti que meu coração pulo uma batida, então cair de joelhos e afobadamente acoplei meu enorme bocão por toda extensão da racha vaginal e suguei em massivas e desesperadas lambidas...
- A serva está de parabéns? Então diga se o sabor agrada.
O que um degustador de suco de buceta poderia responder? Que ele estava no paraíso? E poderia ficar melhor? Sim, pois eu descobrir que o abuso verbalizado excitava Érica a ser submissa.
- Você quer aplausos? Saiba que você é uma inútil, pois por esses tempos você tem sido negligente em suas funções.
- Como posso me redimir, senhor?
-Ficarei em pé e você se ajoelhe e mostre serva chupeteira de rola que habita em você.
- Você quer usar sua esposa serva para ser uma exímia chupadora de pica? Então farei como deseja, senhor.
Érica desabotoou meu cinto e desabotoou minha calça e liberou o meu ereto pau e suas mãos.
- Eu devo usar qual mão para bater punhetas primeiro, meu senhor?
Érica não esperou respostas, pois ela graciosamente usou a mão direita para punhetar. Essa promiscuidade passiva me levou a descobrir que além do abuso verbal, a frase marido corno excitavam Érica a dialogar ainda mais.
- Érica, você sabe que sou seu marido e mestre. Então mostre que um dia já quis fazer de mim um belíssimo corno. Diga agora como você faria com um pau grosso quando eu, o corno estiver trabalhando.
- Co... Como é? - Érica disse espantada.
- Não se faça de desentendida. Mostre como me faria de corno e me obedeça logo.
O semblante de espantada de Érica desapareceu. Ela deve ter entendido que o nick “Quero ser corno” era de minha autoria, pois era possível ver que agora ela tinha expressões que sugeriam segredos sexuais obscuros e ocultos.
- Você dentro de casa seria sempre meu marido mestre, mas você estando longe tenho vontade de chamar alguns amigos pra eles me chuparem - Disse Érica parando de chupar meu pau para tomar fôlegos.
- Mas como você faria essa safadeza na minha ausência?
- Eu ligaria do celular para falar que de amo enquanto organizo uma fila de amigos.
-Diga mais, Érica, revele agora seus desejos.
-Eu mandaria todos fazerem uma rodinha para baterem seus suculentos paus no meu rostinho para ficar bem lambuzado. Mas tudo seria que ser vagaroso pra você não desconfiar que sua esposinha é chupeteira de muitas picas.
- E o que mais? Diga.
- Eu deixaria primeiro a casa desarrumada.
- Porque?
- Eu não teria tempo pra isso depois, pois eu passaria partes do dia com a racha da buceta pingando porra como uma torneira com defeito...
Confesso que me assustei com tais desejos pervertidos de minha esposa. Estava evidente que se eu liberasse Érica eu seria muito corno. Pois Érica iria querer vários cacetes para penetrarem seus orifícios. Enfim, a excitação venceu e eu quis saber mais.
- Isso é tudo, Érica?
- O que mais eu deveria fazer para ser uma esposa serva mais putinha?
- Nessa sua fantasia, você não dará o cuzinho pros machos?
A sala ficou em silêncio quando Érica abocanhou meu pau. Seus olhos castanhos fintavam os meus e era como ela me falasse através de olhares que se eu quisesse se corno manso bastaria falar sem meias palavras.
Eu estava gostando dessa liberação sexual. Eu a incentivei.
-Se você vai trair, você deve dar mais prazer aos seus futuros machos.
- Como assim? - ela falou tirando o pau da boca.
- lembre-se de seu imenso amor por mim. Portanto, mostre como eu seria seu corno.
Érica colocou uma mão no ouvido, simulando estar conversando comigo. Repare leitor, que é a segunda vez que Érica recorre a cena envolvendo celulares.
- Alô Amor, você me amaria muito mais se soubesse que estou fazendo? Estou socando algo gostoso na minha boceta e estou pensando que é sua pica escovando minha buceta, então volta logo pra casa pra beijar a boca de sua esposinha putinha?
-É o cuzinho?
- Então traz um amigo pra foder a bunda da sua esposa.
Após dizer isso, Érica chupou meu pau com gula como nunca havia feito antes.
- Isso, assim mesmo, agora me chame de marido...
- De marido o que? – Érica parou a chupeta ao perceber minha hesitação – Você quer que eu de chame de marido corno manso? Você quer que eu imagine outro homem aqui e agora?
Sentir um pouco de vergonha, então apenas balancei a cabeça. Érica então largou meu pau.
- Meu macho, por favor, deixe-me ter seu gostoso esperma.
- Então o que mais? - perguntei.
- Eu ficarei mastigando e quando meu maridinho corno chegar, ele beijará meus lábios e terá que tirar os resíduos de meus dentes embranquecidos pelos espermas.
Nunca pensei em ouvir isso de minha esposa. A excitação foi tão grande ao ouvir ela me chama de corno que meu pau deu contrações e começou a esporar jatos de espermas, e tudo isso sem a menos me tocar (punhetar)
Ela tentou pegar todo espermas que despejei em sua boca, mas haviam espermas escorrendo pelos cantos dos lábios.
- Como foi meu desempenho? Sou uma boa esposa engolidora de porra? - Érica estava empolgada e não percebeu que não conseguiu engolir todo o esperma.
Eu me abaixei e peguei um pouco que estava escorrendo pelo seu queixo. Eu então esfreguei espermas em seus lábios e disse a ela;
- Puta que é puta não desperdiça uma única gosta de porra. Agora vá para o seu castigo. Vá para o nosso quarto e tome um banho, depois vá para cama.
- Sim, esperarei sua lição de como fazer de você um verdadeiro corno - Érica respondeu em voz sensual.
Enquanto ela tomava banho, eu pequei um óleo na penteadeira e dois lençóis de seda e amarrei nas cabeceiras da cama.
Em seguida, coloquei nossa câmera de vídeo de frente para a cabeceira da cama. Sobrou um Tablet, mas esse eu queria na minha mão.
Quando Érica terminou seu banho, eu disse a ela:
- Érica, você é uma serva relaxada com seus deveres, deite nua na cama, de bruços.
- Sim, meu mestre corno.
Confesso que havia algo de sexy na audácia de Érica me chamado carinhosamente de mestre corno. Então Érica viu a luz da câmera acessa e o Tablet em minha mão, mas nada falou e se deitou como ordenado para ser amarrada pelos lençóis.
Ela tinha folgas nas amarras, para que ela pudesse se ajustar um pouco. Finalmente, liguei o vídeo do Tablet, certificando-me de que estava alinhado corretamente para ver o seu traseiro redondo e fofo.
- Érica, postarei isso num site de corno, não se preocupe com o rosto, então levante sua bunda para que eu possa gravar as pregas de seu cuzinho, fique de joelhos para se apoiar. Ah, e mantenha sua cabeça e seios escondidos no colchão.
- Sim mestre.
- Agora, olhe para a câmera e me diga o que você acha que sua punição deveria ser, e por que você merece isso.
-Mas e o rosto vai aparecer.
-Eu colocarei uma leve mancha nos olhos.
Érica ajeitou os cabelos loiros e olhou para a câmera e começou a falar.
- Hoje descobri que sou esposa de corno e pra comemorar fiz simulações onde eu deveria engolir toda a porra de um macho e acabei derramando algumas gotas e agora vou ser espancada na minha bunda.
- Continue olhando para a câmera até que sua punição seja completada.
Coloquei óleo nas mãos e comecei a massagear entre sua buceta e cuzinho.
Érica, às vezes, olhava para a câmera ou em direção ao Tablet.
- Oh sim, sim, meu mestre e marido corno, grave a cena imoral. Isso é punição merecida pra sua esposa putona.
Eu inseri um dedo em sua bunda. Mas ela se mexeu para os lados, fazendo meu dedo escapulir de seu cuzinho.
- Mestre corno, o que você vai fazer comigo?
- Não é óbvio? Pense num pau de algum amigo seu. Pois tenha certeza que amarei chegar em casa e meter no seu anelzinho frouxo.
- Oh mestre, por favor, isso não. Juro que nunca mais vou falhar com você.
- Eu disse pra você fazer de mim um corno e você desperdiçou o esperma de seu macho, agora vou dilatar sua argolinha.
Érica segurou a cabeceira da cama com as duas mãos. Ela já havia dedado a bunda antes e até comido, mas penetrar até o fundo não. Mas hoje eu não ia desperdiçar a oportunidade de enfiar no fundo do cuzinho dela.
- Está pronta? Então pense num macho e fale como se eu fosse ele.
- Se é pra fazer de meu marido de corno, mete tudo que ele merece chegar em casa e encontrar meu rabo deflorado. Então não pare, mesmo que eu grite de dor, foda com força e vontade o buraquinho de meu cu, meu macho.
Eu comecei a pressionar a cabeça contra o seu pequeno botão. Eu olhei para seu rosto, ela estava ofegando por ar enquanto eu mantinha ataques em sua bunda.
- Abra seus olhos e diga à câmera o que você está pensando e sentindo.
Os olhos de Érica se arregalaram e ela olhou diretamente para a câmera e começou a sussurrar em uma voz sexy.
- O pau do meu macho está dentro de meu cuzinho. Ele fode meu rabo porque meu marido é um corno frouxo e é tão gostoso que perco todas as minhas forças.
- Certo, agora abra mais as pernas e comece a mexer os quadris.
- Assim, macho? Assim que devo fazer de meu marido um corno, é?
- Assim mesmo, nossa dá pra gravar o furinho se alargando.
- Oh, não, não filme o cuzinho de sua puta, meu macho. O corninho de meu marido pode descobrir.
- Deixe de ser uma puta relaxada. Engula esse pau até se alojar nas partes mais profundas de sua bunda.
Ela abriu as pernas e rebolou com mais intensidade.
- Quer dizer que sua vontade é mesmo ser corno? Você me tem como esposa fiel, né? Então como eu darei a bundinha.
Érica perdeu o pudor e acabou revelando, olhando diretamente para mim o que gostaria de fazer com machos enquanto eu estivesse trabalhando. Ficou ní¬tido que ela não se referia a mim como mestre e sim marido corno, aliás muito corno.
- Paulo - disse Érica, me chamando pelo meu nome - Meu desejo é de fazer de corno com tantos homens possível. Eu adoraria ver seu semblante de felicidade depois de lamber minha buceta entupida com sêmen. Juro por tudo que é sagrado que darei a boceta até ficar esfolada e casta.
- O que mais vagabunda? Diga seus desejos imorais.
- Eu quero vários machos que deixem meu rabinho frouxo como você não saber fazer.
Eu estalei as mãos em sua bunda e toquei uma siririca pra ela como forma de incentivar.
- Aaaaah, eu não aguento mais, vou gozar, por favor, permita sua serva molhar seus dedos com meus sucos de buceta, permita a imoralidade dessa esposa serva puta rebolar...
- A onde você quer que eu goze?
- Você? Não estou pensando em você, seu corninho manso. Estou pensando em outros machos amigos meus. Eu quero que gozem dentro de minha bunda.
- Você tem marido, mas quer ser fodida no cuzinho por outro, é?
- Sim, sim, sim, tudo que eu quero é oferecer a bunda sem você saber.
- Eu fico imaginando, o que seu marido pensaria disso tudo. - falei reentrando no papel de mestre marido e corno.
Érica não hesitou em responder, olhando diretamente para a câmera.
- Aposto que ele ficaria de pau duro vendo a poça de esperma fluindo de meus orifícios arrombados. Sim, meu corno manso ficaria assim, ele seria até capaz de beija loucamente minha boca com espermas.
Ela então hesitou por um tempo...
Na sua indecisão sobre o que falar, a fiz muda de posição
- Sente no meu pau de frente para a câmera. Faça sua própria masturbação enquanto eu fodo sua bunda.
- Você tem vontades em ser corno? Não minta para mim. - Érica olhava diretamente para a câmera.
Neste momento deixei o papel de mestre macho e assumir o lado de marido corno manso.
- Érica. - falei em bom tom para ser gravado pelo áudio da câmera - Me prometa que um dia foderei sua bunda como se fosse uma buceta? Prometa que vai chupar muita pica de seus machos. Diga em bom tom que serei corno e eu aceito.
-Juro pela aliança de nosso casamento. De prometo que farei de você um lindo marido corno manso. Você vai foder minha bunda como se fosse uma buceta aberta e frouxa.
Observei Érica beijando sua aliança de casamento, que ela também me fez beijar, selando assim nosso acordo que ela me trairia.
Pequei o Tablet e cheguei ao redor dela e desamarrei a mão direita dela.
Ela rapidamente começou a se masturbar e gritar.
- Sele nosso contrato de esposa puta e marido corno agora. Foda com força minha bunda, foda minha bunda.
Eu agarrei seus quadris e comecei a encher sua bunda com meu esperma.
Com o Tablet em mãos, comecei a filmar o fluxo de esperma saindo de seu orifício anal.
Em seguida, eu disse:
- Eu falo sério, adoraria ver você fodendo com outros homens.
- Eu também quero que você veja - Érica confessou, sorrindo para mim.
Eu passei partes da noite conversando sobre ser corno dela, falei que eu deixaria, se eu pudesse ver ou fica escondido.
Ela respondeu que tinha forte suspeita pelos contos de marido corno que ela achou no computador. Mas preferiu não falar nada, por ser um assunto delicado.
Porém, suas suspeitas se confirmaram por eu mesmo me sugerir ser marido corno e isso me deixava excitado.
Ela confessou que as melhores partes eram quando eu ou ela sugeria que eu era o corninho dela. Terminarmos a noite com o trato que ela arrumaria um homem, num futuro incerto, mas manteria meu segredo pra ele. Mas ela fez umas exigências...
- Compre apetrechos para apimentar nossa relação sem forçar a barra, máscaras, fantasias de látex, bonecas infláveis, você fode a boneca na minha frente e fodo com o boneco masculino, contanto que ele tenha o pau grande. Compre também botas de couros, óleos, dildos e lingeries a algemas e chicotes. E um dia eu prometo, eu de faço de corno com todo meu imenso amor e respeito que sinto por você.
- Mas o que você vai fazer para que eu fique muito corno manso?
- Eles vão foder meus seios e buceta, irão gozar rios de porras em minha bunda e juro pela rainha das vagabundas que ficarei extremamente fodida e pronta para quando você chegar terá uma linda visão de cascatas de porra de meus machos para degustares como um bom marido corno manso que almejas ser.
- É?
- Claro marido, sêmen de outros machos é viciante.
Pontuou Érica um pouco antes de me dá boa noite, me beijar e me chamar de mestre e futuro marido corninho manso.

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