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Dois casais safados

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 09/05/19
  • Leituras: 5962
  • Autoria: new_lorde
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By César


Para quem leu o meu perfil, verificou que muito do que escrevo é realidade ou parte dela. Para mim é uma forma de reviver tudo de bom que experimentei e repartir com as demais pessoas, pois tenho certeza que muitos também viveram coisas semelhantes. Conheci a Mary há mais de dez anos. Ambos casados, nos conhecemos numa dessas salas de bate papo e a empatia foi imediata. Na época era usual o MSN e logo trocamos, ficando assim mais fácil nossa comunicação. Com o passar dos dias e das nossas conversas virtuais, o desejo de nos conhecermos pessoalmente foi inevitável. Marcamos para sair e o mesmo tesão que sentí­amos virtualmente aconteceu no real. Não tinha como evitar e nos tornamos amigos muito í­ntimos por alguns anos. Coisas que nem sempre conseguimos explicar, acabamos perdendo contato e por um bom tempo não nos falamos. Certo dia, abrindo minha caixa postal, lá estava um e-mail dela e refizemos o contato. Ela explicou que por vários motivos pessoais resolveu dar um tempo para si mesma. Nosso relacionamento recomeçou muito mais forte, uma verdadeira amizade de confidências não só sexuais, mas também pessoais e familiares. Tanto o meu casamento quanto o dela, não eram lá essas coisas, mas ela com certeza tinha um problema muito maior com o marido: ele era um dependente quí­mico. Várias foram as vezes que ela e as filhas, duas adolescentes na época, passaram por situações constrangedoras e é óbvio que o alicerce do seu casamento foi sendo minado a cada novo episódio que acontecia. Por algum tempo ele melhorava, mas a recaí­da era inevitável.


A Mary sempre foi uma mulher fogosa. Sexo liberal, intenso e sem pudores era seu prazer. Certa vez a convidei para ir ao apartamento de um casal amigo meu, o Celso e a Josi. Eu particularmente já tinha transado algumas vezes com eles e ela sabia disso. Acertamos o dia e numa tarde estávamos lá. A Josi nos recebeu à porta. Vestida como sempre de forma provocante, usando um vestido branco colado ao corpo. A Mary por sua vez também usava um vestido, só que preto e pouco acima dos joelhos. Nós dois sentamos no sofá maior e logo ela dá uma deliciosa cruzada de pernas, deixando à mostra boa parte das suas coxas generosas. A Mary é morena e a Josi loira, o que proporcionava um belo contraste, foi quando eu levantei do sofá e falei para a Josi que estava sentada numa das poltronas:


- Josi, senta do lado da Mary para vermos o belo contraste da loira com a morena.


A Josi, tão safada quanto minha amiga, sentou ao lado da Mary. Com um pouco de incentivo, principalmente do Celso que sempre teve essa caracterí­stica de incentivador, logo as duas se beijavam. Eu e meu amigo começamos a participar tirando a roupa das duas e as nossas também. Não demorou e os quatro estávamos pelados indo em direção ao quarto. Lá rolou de tudo, principalmente ver a Mary chupando outra buceta, coisa que eu vivia pedindo. Ela estava deitada entre as pernas da Josi, ora lambendo sua buceta e ora olhando para mim e dizendo:


- Era isso que você tinha vontade de ver meu corninho? - adoro quando ela me chama assim.

- Era putinha, chupa a buceta dessa vadia, mete a lí­ngua bem fundo e lambe todo o mel.


Ela voltava a lamber e quando sua cara e boca estavam bem meladas ela pedia:


- Vem cá, beija a boca da sua puta toda melada de buceta da outra vadia.


Eu beijava e lambia sua cara toda melada. O Celso estava atrás da Mary e chupava sua buceta e seu cuzinho. Ela rebolava na cara dele, foi quando eu pedi:


- Vai Celso, soca o caralho nessa vagabunda, mete com vontade que ela gosta.


Ela arrebita a bunda e fala:


- Vai seu puto soca forte na minha buceta.


A Josi gemia sendo chupada pela Mary, então levei meu cacete à sua boca e falei:


- Vai cadelinha chupa a minha rola, mostra para o Celso como ele também é corno.


Ele ouvindo isso falou da Josi:


- Essa aí­ não vale nada, é outra puta feito a Mary, adoro foder essa vadia, soca o pau na boca dela.


Eu já tinha transado com a Josi várias vezes, mas sempre é gostoso sentir como ela chupa bem um pau. Sua boca aveludada engolia meu cacete por inteiro, fazendo chegar até o fundo da sua garganta. Ela engasgava um pouco, tirava fora, mas logo em seguida engolia de novo. A Mary também chupa muito gostoso e dessa forma não demorou para que a Josi tirasse meu pau da boca e anunciasse:


- Vou gozar... Agora cadela... Chupa forte... Morde meu grelo... Assim... Delí­cia... Vou gozar... Vou gozar... Gozeeeiiii.


A Mary permaneceu com a boca na buceta da Josi por algum tempo ainda, mas logo afundou a cabeça no colchão, ergueu um pouco mais a bunda e rebolava feito uma prostituta na pica do meu amigo. Ele socava e batia na sua bunda, que já mostrava sinais vermelhos, mas ela adora isso. Não demorou para que ela também gozasse:


- Vou gozar... Vou gozar... Caralho que gostoso... Vem vindo... Mete com força... Ui que delí­cia... Agora... Forte... Gozeeiii.


Ao gozar ela arreia o corpo sobre a cama e meu amigo vem junto, permanecendo engatado nela até que seu pau fosse amolecendo e saindo aos poucos de dentro dela. Ficamos os quatro deitados na cama. Elas duas no meio, eu e o Celso nas pontas. Ficamos ali conversando e tocando carí­cias. O Celso e a Josi são amantes, ele é casado, mas mantém esse apartamento para a Josi. Eles já estão juntos há muitos anos e a mulher dele até sabe da existência da amante, mas não se importa, mesmo porque no passado os dois também foram liberais. Aliás, diga-se de passagem, eu também já comi a mulher dele, assim como ele a minha, que no passado também foi liberal. Uma pena que tudo coisa do passado. A Josi falou que estava com sede e o Celso levantou para ir buscar água. Enquanto ele não voltava as duas ficaram frente a frente e começaram a se beijar. Eu estava atrás da Josi e ver as duas mulheres duelando com suas lí­nguas foi demais. Meu pau ficou duro como pedra e espetava a bunda da Josi, que falou para a Mary:

- O pau do seu macho está espetando minha bunda.


- Relaxa e aproveita minha amiga, logo o seu vai estar aqui atrás de mim.


Nisso o Celso entra no quarto de volta e ao ouvir fala:


- Quem vai estar ai atrás de você Mary?


- A Josi está falando que o pau do meu macho está espetando a bunda dela, então eu falei para ela relaxar, porque daqui a pouco vai ser o seu que vai espetar a minha bunda, não vai?


- É para já putinha.


Antes ele serve água para nós e em seguida deita atrás da Mary. As duas voltam a se beijar. Todas as nossas mãos corriam os corpos. A Mary delirava de tanto tesão e dizia:


- Caramba César como a Josi é gostosa, meu dedo está atolado na bucetinha dela, parece um vulcão de tão quente.


- Aproveita minha putinha, mas sempre que você quiser podemos voltar aqui para novas sessões de putaria, não é mesmo Josi?


- Com certeza, adorei transar com a Mary, mas agora é minha vez de sentir o gostinho da buceta dela.


Dito isso ela fez com que a Mary deitasse de costas. Começa beijando a boca da minha putinha, desce pelo pescoço, vai até as tetas, mama e suga os biquinhos. Desliza a boca pela barriga e chega na buceta. Beija e lambe antes de meter a lí­ngua. Suga com tesão aquela fonte de prazer. A Mary delirava com os carinhos da mais nova amiga. Ela erguia a pélvis contra a boca da Josi, no intuito sentido de facilitar a ação da boca. Ela gemia e pedia:


- Chupa cadela... Mela sua cara na minha buceta... Quero gozar na sua boca vagabunda.


A Josi acelerou os movimentos e para isso se posicionou de joelhos entre as pernas da Mary. Vendo a loira naquela posição eu olhei para o Celso que sorriu e falou:


- Vai lá e mete no cu dela.


Sem perder tempo me posicionei atrás da Josi, abri sua bunda e dei umas lambidas no seu rabo, melando ainda mais do que já estava. Seguro meu pau com uma das mãos e posiciono na entrada do cuzinho. Ao sentir isso ela dá uma reboladinha, olha para trás e fala:


- Vai comer meu cu né safado, então mete bem gostosinho.


Forço meu pau e a cabeça entra no rabo da loira. Sei que ela está acostumada, pois meu amigo diz que toda vez que eles saem com outros ela faz com que eles comam seu cu, coisa que ela adora. Ela rebola mais, forçando seu corpo contra o meu e assim faz com que meu cacete entre por completo no seu rabo. Seguro-a pela cintura e começo um vai e vem ritmado. Ela geme e fala:


- Delí­cia César, mete gostoso no meu cu, fode com gosto porque eu adoro dar a bunda.


Ela então olha para o Celso e fala:


- Olha corno, veja seu amigo comendo meu cu, não é disso que você gosta, de ser corno de outros machos.


No que ele responde:


- Claro que gosto, adoro ser o seu corno e por isso que você é minha puta.


Eu metia na mulher do meu amigo e ele socava a pica na boca da minha, ah que deliciosa troca de mulheres e machos. A Mary já não estava mais suportando e logo gozou:


- Gozeeiiiii... Caralho que bom... Puta que pariu... Oh boca deliciosa.


A Josi queria mais, então assim que a Mary saiu debaixo ela fala para o amante:


- Vem cá corno, mete na minha buceta, quero os dois caralhos me fodendo.


Ele se posiciona, ela senta no seu pau e agora nós dois fodí­amos a loira que gemia delirando:


- Ai que delí­cia de foda... Quero gozar assim... Com dois pau me comendo.


Nós sincronizamos os movimentos e logo ela gozava. Permanecemos engatados nela até que nossos paus amolecessem e saí­ssem naturalmente de dentro dela. A Mary veio ao meu lado, beijou minha boca e falou:


- Caralho César que casal mais tesudo são seus amigos, gozei como poucas vezes.


Eu sorri e falei:


- Podemos vir aqui sempre que você quiser, tenho certeza que eles vão adorar.


Eles deram risada e disseram a casa estaria sempre à disposição. Nossas bocas estavam secas. Nos servimos de água e como tanto eu quanto o Celso ainda não haví­amos gozado, nossos paus permaneciam semi duros. Nisso a Mary cochichou algo no ouvido da Josi e logo as duas estavam deitadas, cabeça ao lado da cabeça e a Mary fala:


- Meninos gozem em nossas bocas.


Nos posicionamos de joelhos ao lado delas e iniciamos uma lenta e gostosa punheta, onde elas ajudavam acariciando nossos sacos. Não demorou para que eu e ele gozássemos em suas bocas e caras. Terminei de gozar na boca da Josi e o Celso na da Mary. Assim que tiramos nossos paus elas permaneceram se beijando até que suas bocas e caras estivessem limpinhas. Demos um tempo de descanso e depois fomos tomar uma revigorante ducha. Nos trocamos e quando estávamos de saí­da a Josi falou:


- Mary, adorei trepar com você, quero que volte sempre.


- Eu voltarei - disse a Mary.


Trocamos beijos de despedida e fomos embora.


Este é o iní­cio de uma narrativa que teve desdobramentos. A sequência eu farei em novos contos, aguardem...

*Publicado por new_lorde no site promgastech.ru em 09/05/19.


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