Shibari: Me amarrou e arrombou meu cu

  • Conto erótico de sexo anal

  • Publicado em: 22/04/19
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  • Escrito por babyblue
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Jamais poderia dizer que não saí­ saciada do nosso último encontro, mas como não pudemos fazer tudo que querí­amos (ver conto "Só no cuzinho pode) minha vontade de explorar todas as vontades com ele só cresceu.


Trocávamos mensagens maliciosas com uma certa recorrência e em uma delas ele me mandou uma foto de umas cordas que ele havia comprado e dizendo que era para usar comigo. Minha imaginação foi longe! Não era novidade para ele que uma das minhas fantasias não realizadas era ser amarrada. Nunca cheguei a me aprofundar no mundo do Shibari, mas a ideia sempre rondava meus pensamentos mais í­ntimos, então presumam como essa perspectiva mexeu comigo.


Marcamos um dia para assistir um episódio de nossa série preferida para então curtirmos o resto da noite juntos. Nos comportamos direitinho enquanto assistí­amos, trocando apenas umas carí­cias para manter a excitação no ar. Assim que o episódio terminou eu já estava com a mão no seu pau, completamente duro e, foi só colocá-lo para fora e fazer o que há muito já estava com vontade: cair de boca.


Só de lembrar daquela rola grande e grossa totalmente dura entre meus dedos faz minha boca salivar. Comecei a passar a lí­ngua bem devagar, até que então meus lábios foram engolindo-o pouco a pouco. Esfregava minha lí­ngua enquanto engolia e succionava fazendo pressão quando ia retirando da boca, tirando e pondo na boca sem pressa.


Estava me deliciando ao engolir ele todo, mas também com as expressões que ele manifestava. Eu chupava olhando-o nos olhos e me realizava com o jeito que ele me olhava e os xingamentos que soltava de vez em quando. Quando ele me chamou de vadia tive que fazer por merecer e começar a esfregar aquela pica gostosa na minha cara toda, batendo contra meu rosto e deixando-o todo melado de saliva.


Outros xingamentos vieram e a vontade de ser cada vez mais safada só crescia, o que foi potencializado quando ele começou a arfar e a agarrar meus cabelos com força, induzindo-me a engolir todo. E uma pica daquelas a gente não engole toda com facilidade não, pelo contrário, há de se pensar no ângulo, na respiração e, claro, na vontade de enlouquecer o outro.


Me pus de quatro entre suas pernas e fui vagarosamente sentindo ele tomar minha boca por completo, chegando até minha garganta. Uma lágrima caiu, confesso, mas a sensação foi de prazer! Passei a repetir, indo cada vez mais rápido e só ia parar ou quando ele gozasse na minha boca ou quando ele me pedisse por isso.


Quando ele puxou minha cabeça pelos cabelos e me pediu para sentar na ponta da cama, fiquei um pouco perdida, até que o vi pegando as cordas na mochila. Me sentei e os poucos segundos que ele levou para ficar na minha frente foram tomados por todos os pensamentos que passaram na minha cabeça sobre aquilo na vida toda.


Ele me deitou na cama me posicionando na tão conhecida posição de "frango assado" e amarrou meus braços e pernas. Me vi completamente atordoada por meus pensamentos e imobilizada. Só retomei o foco quando senti sua boca tocar as cercanias da minha boceta, que a esta altura já escorria de tanto tesão.


Todas as vezes que ele me chupou as fez com maestria, então eu já sabia que estava prestes a ter muito prazer, mas por estar imobilizada, numa posição de tamanha vulnerabilidade, aquilo tomou uma proporção ainda maior. Ele passava a lí­ngua contornando meu grelo, enquanto seus dedos preenchiam meus dois buraquinhos.


Ele conseguiu estimular tantos pontos erógenos ao mesmo tempo que eu nem conseguia mais identificar o que ele estava fazendo ou o que eu estava sentindo. Meu gozo veio como uma explosão, que se eu estava privada de qualquer movimento, não podendo me contorcer, cravar as unhas em algo (ou alguém, rs), projetei tudo para os gemidos, que certamente foram proporcionais ao que sentia.


Mais uma vez o vi com aquela cara safada que me dá um ódio... e não resisti. Com o pouco movimento que me restava, consegui dar um chute de leve no seu rosto. Sabia que ia pagar por isso, mas eu não me importava. A punição começou logo, com um tapa bem forte na minha bunda. Um não, esse foi apenas o primeiro de muitos.


A cada espalmada que ele dava na minha bunda, eu gemia e mesmo que o vigor das tapas fosse diminuindo, o ardor que ficava na minha pele era crescente. Quando ele posicionou aquele cacete gostoso na entrada da minha buceta, as palmas das suas mãos já estavam marcadas na minha pele em rubro.


Ele pincelava devagar, punhetando devagar bem na entradinha, me fazendo relembrar a tortura maravilhosa que ele tinha me proferido no nosso último encontro. Mas, felizmente, dessa vez ele podia enfiar todinho e assim ele o fez. Quando senti aquilo soltei um gemido alto, não me lembrava o quão gostoso era ser totalmente preenchida daquele jeito.


Ele foi acelerando as estocadas, metendo cada vez mais rápido, fundo e com força, bem do jeito que eu gosto. Quando mais intenso ele metia, mais eu gemia pedindo por mais, dizendo que ele me fodia muito gostoso. Aquilo estava tão bom que tentava segurar ao máximo meu orgarsmo, pois queria sentir por mais tempo. Fiz isso até que não aguentei mais e gozei tanto que senti escorrer pela minha bunda.


Não sei se isso foi algum tipo de premonição do meu próprio corpo, mas logo em seguida senti a cabecinha do seu pau encaixando na entrada do meu cu. Por mais que ele já tivesse comido meu rabo outras vezes e todas foram deliciosas, nunca tinha feito naquela posição, nem com ele nem com ninguém. Sem falar do grande agravante que era estar amarrada e totalmente exposta, mas me deixei levar.


Ele foi enfiando devagar, como se sentisse meu cu ceder para ele paulatinamente. Mesmo seu pau sendo grosso, por estar tão relaxada e à vontade com ele, foi entrando com uma certa facilidade. Pouco a pouco ele foi enfiando mais, e mesmo amarrada eu conseguia rebolar para ele. Quando ele me viu fazendo isso descontou com umas boas tapas no meu quadril, o que de forma alguma me fez parar.


Fiquei rebolando com sua pica entrando e saindo devagar do meu cu, sentindo entrar cada vez mais fundo e isso ia me fazia arrepiar por inteiro. Gemi, gemi demais e ele só entendia isso como um clamor para que metesse com mais força. Ele foi acelerando e depois de um tempo já estava enterrando tudo bem forte e rápido. Meu gozo veio mais rápido que o dele, mas a diferença de tempo foi bem breve. Logo o vi deitado sobre mim com o pau lambuzado de porra, ainda enfiado no meu cu.


Quando ele soltou as amarras, senti os músculos das minhas pernas completamente dormentes, vi as marcas das cordas nos meus pulsos e tornozelos e me vi incrédula com o que vi. Ele tinha gozado, eu havia sentido... Mas seu pau ainda estava duro!


Fiquei de pé defronte a ele, com as pernas bambas e o beijei, quase tendo que me segurar nele. Suas mãos grandes e vigorosas tomavam o meu corpo, o que me fazia arder de tanto tesão. Logo ele se sentou na ponta da cama e ficou punhetando olhando para mim com aquela cara safada. Como dizem, para bom entendedor, meia palavra (ou um pau em riste) basta.


Fui sentando no seu colo e, com as poucas forças que ainda me restavam, fui rebolando e sentindo seu pau entrar no meu cu novamente. Reclinei meu corpo para frente, apoiei as mãos nos joelhos e fui levantando e sentando, deixando o ritmo ser ditado por suas mãos, que agarravam minha cintura de um jeito que me levava à loucura.


A cada vez que sentava e sentia tudo aquilo entrando no meu cu de novo eu era tomada por um arrepio que ia da minha lombar ao pescoço, que instantaneamente me fazia empinar e sentar mais forte. Isso se repetiu algumas vezes, até que sentei com tudo em seu colo, com o corpo totalmente trêmulo de tão intenso que o gozo veio.


Sem tirar o pau da minha bunda, ficamos de pé e logo inclinei meu corpo me apoiando na cama e em seguida ele já foi metendo. Mas aquele filho da puta não poderia pegar leve né? Ele me viu quase desfalecida na cama, sem forças, e o que ele faz? Apoiou um dos pés no meu pescoço e fodeu meu cu com tudo!


Não sei se era a fadiga ou a posição, mas me senti imobilizada novamente, apenas sentindo todo aquele turbilhão de sensações que vinham quando ele metia aquele cacete no meu rabo. Depois ele me pediu para ficar de quatro para ele e tudo que fiz foi engatinhar timidamente pela cama.


Quando vi pela sombra na parede que ele estava ficando de pé em cima do colchão já sabia o que estava por vir. Ele encaixou por trás e me fodeu com todas as suas forças! Das outras vezes que ele havia fodido meu cu daquele jeito não aguentei muito e logo meu corpo desceu até me deitar, mas naquele dia estava querendo acabar com ele, ainda que isso me acabasse junto, então fiquei totalmente empinada para ele até o fim!


Logo que seu gozo mais uma vez se espalhou pelo meu cu, senti-o levantar e me joguei na cama. Estava esperando um convite para o banho quando o senti enlaçar minhas pernas com as cordas. Em seguida, amarrou meus braços para trás e logo estava imobilizada novamente, deitada de bruços, completamente imóvel. Como se isso não bastasse para me enlouquecer, ele pega meu vibrador e deixa ele estimulando meu grelo!


Era tão surreal que ele ainda tivesse condições de foder que, por um momento achei que ele ia descansar e me deixar amarrada ali, pelo puro prazer de me torturar daquele jeito. Mas não, logo ele estava montando em mim novamente. Senti seu pau na minha boceta novamente, o que me reacendeu um fogo absurdo.


Rebolei, gemi, xinguei e pedi por mais, e assim ele fez. Metia com força enquanto puxava meus cabelos e batia na minha bunda. Eu não sei como meu corpo ainda respondia, seja em me proporcionar sensações prazerosas, nem como minha boceta ainda escorria de tesão. Apenas sei que quando ele tirou e foi pôr no meu cu novamente, ele estava tão lambuzado como no iní­cio da noite.


E vou ser sincera, não sei se foi a posição, o tesão acumulado de toda aquela loucura, ou sei lá o que... Eu apenas sei que quando ele enfiou devagar aquela rola toda no meu rabo novamente meu corpo todo estremeceu e eu gozei gostoso demais! Ele ficou parado, com o pau todo dentro, só me sentindo tremer e gemer enlouquecidamente.


Quando ele, que estava lá montado no meu rabo, percebeu que eu estava tomando fôlego novamente, passou a meter sem piedade. Eu estava tão louca de tesão que nem sentia mais as cordas me arranharem, rebolava para ele como se solta estivesse e gemia dizendo o quão aquilo era delicioso. Quando senti sua porra quente no meu rabo pela terceira vez foi uma sensação surreal... Ainda tentava assimilar tudo que acontecia enquanto ele me soltava e í­amos para o banho. Não me recordo de ter conseguido verbalizar muita coisa. Acho que foi tanto tesão que bugou minha cabeça por alguns minutos.


Quando voltamos para a cama, sinceramente achei que irí­amos relaxar aninhados um ao outro. Não posso dizer que isso não aconteceu, mas antes tive mais uma tarefa a cumprir. Seu pau, que ainda dava sinal de vida, clamava por minha boca e eu não ia desperdiçar, não é? Então a noite se fechou como um ciclo perfeito, começou com um boquete e terminou com um também, sendo que neste último pude me deliciar com cada gota de porra.


Tentando me antecipar às perguntas que normalmente me fazem... Não saberia dizer quantas vezes gozei ou exatamente quantas horas tudo isso levou (mas certamente mais de três). E sim, foi plenamente prazeroso, não me senti mal ou fui machucada de alguma forma. E o que ficou de tudo isso? Uma vontade absurda de explorar mais o mundo do Shibari.


Espero que tenham gostado tanto quanto eu...


Se puderem me dar um feedback, agradeço!


Beijos, Blue.


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