DEI PARA MEU FILHO NO CANTINHO ESCURO
Conto erótico de incesto
- Publicado em: 26/11/18
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- Autoria: brunads
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Oi, vou contar uma história incrível que aconteceu comigo e mudou a vida da minha família para sempre. Me chamo Tatiane, tenho 39 anos, sou casada, moro com meu marido e nossos filhos, Viviane e Felipe.
Viviane é uma mocinha educada, de 12 anos, muito calma e quieta. Felipe sempre foi como ela, até que entrou na puberdade e ficou rebelde. Ele mudou totalmente, passou a se trancar no quarto e me olhar estranho. Eu, é claro, percebia sua mudança (pois toda mulher percebe), mas evitava falar para meu marido.
Felipe é um rapaz muito namorador. Sua irmã dizia que ele tinha uma namorada no bairro e outra na escola. Mas o que me preocupava de verdade era sua rebeldia. Quando completou 18 anos, começou a sair sem avisar e voltar quando queria. Nem seu pai ele obedecia. Arrumou umas amizades aqui no bairro e o pior, começou a me responder sem medo de castigo.
Tive que reclamar com meu marido, mas ele é um homem relaxado, tranquilão, de 52 anos, e disse que era só uma fase. Eu continuei preocupada, porque tinha medo de Felipe se envolver com coisas erradas, mas graças a Deus, pelo menos nisso ele tinha juízo e só bebia e namorava.
Um dia, eu estava na cozinha lavando os pratos, quando ele passou por mim com as luvas de malhar. Eu vestia um shortinho de algodão, com uma camiseta simples, então ele parou ao meu lado e ficou me olhando. Eu olhei para ele desconfiada, pois o shortinho mostrava um pouco da minha bunda, e perguntei:
- Não vai sair não?
- Vou já... - ele disse, e continuou olhando para mim.
Eu não dei importância, para ele sair logo, mas ele disse:
- Eita mãe, como você tá boa!
Eu olhei com cara de brava pra ele, mas não soube o que dizer. Então Felipe deu um tapa na minha bunda, de brincadeira, e eu me revoltei e tirei ele da cozinha, empurrando pelas costas. Ele estava rindo e me levava na brincadeira, mas eu tinha me zangado de verdade. Eu disse:
- Deixa dessas coisas, doido!
Felipe saiu e eu disse pra ele ir malhar. Depois fechei a porta e fiquei pensativa e muito preocupada. Tinha medo dele tá nutrindo desejos por mim, pois eu sou loira, muito atraente, tenho o corpo bem feito, a pele clara, e um rosto agradável. Casei muito nova com meu marido, que é mais de 10 anos mais velho que eu, e sempre me mantive bem cuidada pra ele. Meus seios são grandes e volumosos, mas bem firmes para a idade, não sou gorda nem magra, minhas coxas são grossas e minha bunda macia.
Felipe também é um rapaz atraente. É mais alto que eu e tem um corpo atlético. Ele malha quase todo dia e isso da ainda mais confiança pra ele, que era o principal problema. Ele andava muito confiante. Deus me livre, mas se seu pai não lhe bate, talvez se ele apanhasse por ai ajudasse um pouco. Mas isso nunca aconteceu. Foi o contrário.
Uma noite, eu estava esperando ele acordada, com seu pai dormindo ao meu lado, quando senti sede e fui até a cozinha beber água. Enquanto passava pela sala, escutei a porta mexer e entrei para a cozinha. Não queria que Felipe me visse, pois estava só de calcinha e uma camisolinha de seda por cima, então fiquei calada no escuro. Mas quando ele abriu a porta a luz da rua me iluminou e ele me viu.
Felipe fechou a porta e veio ao meu encontro. Já vi que estava meio alterado e quando entrou na cozinha pude sentir o cheiro de bebida de longe. Eu fingi normalidade e enchi o copo, mas ele colocou a mão em minha cintura e disse:
- O que você tá fazendo aqui Carla?
Eu me chamo Tatiane, então tomei um susto. Lembrei que Carla era sua ex-namorada, que vinha sempre em nossa casa (e eu até era sua amiga). Ele disse:
- Passei a noite atrás de ti...
Eu não sabia o que dizer, até porque estava com medo de falar e chamar atenção, e o corpo de Felipe me impedia de passar. Ele então colou em mim, com a coxa entre as minhas e me deu um cheiro no pescoço. Eu disse baixinho:
- Filho, sou eu!
Mas não adiantou, ele não parou de me cheirar e beijar o rosto. Eu tentei desesperadamente me soltar, mas ele me pressionava contra o balcão da cozinha americana e eu não conseguia sair.
- Felipe, para! - eu dizia mais alto, mas com o coração acelerado com medo de alguém aparecer.
- Espera Carla! Quero só ver uma coisa...
Então ele levantou minha camisola e viu minha calcinha. Eu olhei desesperada para ver se ninguém vinha, sem acreditar naquilo.
- Felipe o que você tá fazendo?
Meu filho tinha a perna no meio das minhas e enfiou as mãos por baixo da camisola, segurando minha bunda com as duas. Eu tentei tirar, mas vi que não conseguiria e preferi levar minhas mãos até seu rosto e dizer com atenção:
- Amor, sou eu! Sua mãe! Não é a Carla...
Mas isso não adiantou, ele pareceu não escutar e continuou apertando minha bunda com uma mão enquanto a outra subiu até meu seio, por cima do tecido fino, e ergueu levemente meu peito. Esse contato me desarmou completamente. Eu tentava afastar ele, mas suas mãos pesadas e jovens estavam me apalpando de forma agradável. Eu tentei mais uma vez:
- Felipe, sou eu, não a Carla...
Mas ele continuava beijando meu pescoço e me chamando de Carla, enquanto apertava o volume da sua bermuda em minha barriga. Era um volume duro e grande, que eu podia sentir até o calor! Então fiquei sem saber o que fazer.
- Felipe, pode vim alguém... - eu disse.
Mas no fundo eu sabia que todos estavam dormindo, com a casa escura, e meu filho achando que eu era a sua ex-namorada, então não disse mais nada e deixei ele a vontade, segurando com as pontas dos dedos sua camisa e vendo até onde ele ia chegar.
Felipe sentiu que eu não impedia e pegou uma das minhas mãos e desceu um pouco até o volume de sua bermuda. Senti a ponta da cabeça com os dedos e olhei novamente se alguém vinha. Como estavamos sós, esfreguei delicadamente sua cabeça e com as pontas dos dedos da outra mão, deslizei sutilmente para sentir toda a sua extensão. Era um pau surpreedentemente grande para a idade, mas faltava saber a grossura...
Como Felipe já alisava minha buceta, por cima da calcinha, não tive medo e dei um aperto de leve pra descobrir a grossura. Não acreditei no que senti e apertei denovo. Era um pau grande, duro e grosso! Eu não sei se era a falta de costume, pois meu já não tinha o mesmo pique do começo, mas fiquei impressionada. Eu disse:
- Felipe!!!
Ele me olhou, sorrindo, quase me beijando, e perguntou com o bafo de cerveja:
- O que foi?
Eu olhei para ele, com os olhos grandes na escuridão, e disse:
- Nada...
Pronto. Eu me senti a mulher mais irresponsavel do mundo, porque estava em minha casa, com minha filha e meu marido dormindo, me agarrando com um homem de madrugada que era meu próprio filho. Mas eu não tive muito tempo pra pensar nisso. Felipe me apertou contra ele, segurando minha bunda com uma mão e com a outra alisando minha buceta com três dedos.
Minha calcinha já estava encharcada e nesse momento ele quis tirar ela. Eu tentei evitar, segurando nas laterais, mas quando vi já estava com ela no meio das coxas, brigando com ele. Então decidi não lutar mais e deixar ele tirar de vez, passando pelos pés.
Felipe abriu o zíper bem devagar e tentou tirar o pau pra fora, mas ele não saia.
- É melhor não - eu disse. Mas ele desabotoou a bermuda e baixou a cueca melada, me mostrando o mastro duro. Era um pau lindo, grande e com a pele cobrindo quase toda a cabeça vermelha e babada. Eu fiquei impressionada vendo aquilo no escuro e ele não perdeu tempo e me fez segurar.
Toquei sutilmente, sentindo o calor do meu filho, e ele fez o mesmo, abrindo um pouco minha buceta. Eu dei uma boa olhada naquele pau maravilhoso, arregaçando a pele e expondo toda a cabeça, inchada, e ele levantou sutilmente minha perna, segurando ela. Eu repeti:
- É melhor não...
Mas Felipe sabia que eu não iria impedir então me apertou denovo e encaixou aquela cabeça na minha xana com os cabelinhos aparados. Ele segurou meu pescoço e foi enfiando, enquanto eu baixava a cabeça envergonha e para esconder o imenso prazer que estava sentindo naquele momento.
Senti o pau do meu filho penetrando minha xana, abrindo caminho pelos grandes lábios, e quando a cabeça entrou toda eu apertei seus braços. Fazia tempo que eu não era penetrada daquele jeito e eu disse, bem baixinho:
- Vai devagar!
Felipe enfiou até a metade, tirou, enfiou denovo, tirou lentamente, até que conseguiu enfiar tudo, encostando a barriga na minha, e me deu um abraço. Meu coração estava acelerado, com medo da situação, mas nunca mais tinha me sentido assim com meu marido.
Ele levantou mais minha perna, metendo na minha xana, e eu comecei a gemer baixinho em seu ouvido. Eu estava morrendo de medo de alguem chegar, mas eu acho que não pararia mesmo se a minha filha aparecesse, de tanta excitação que sentia por Felipe esta me comendo.
Para minimizar isso, tapei a boca com a mão e as vezes mordia meus dedos, para me controlar. Felipe apertava minha bunda a vontade, me pexando mais pra ele enquanto enfiava, e eu disse bem baixinho:
- Meus Deus Felipe!!!
Meu filho me comia de jeito! Minha buceta e seu pau estavam todo babados e eu já me preocupava em como ia esquecer aquela transa.
Passamos uns 10 minutos, eu acho, ali no canto escuro da cozinha, com ele me apertando, cheirando meu cabelo e metendo na minha buceta. Até que ele tremeu e começou a gozar, dentro de mim! Senti um líquido quente escorrer pelas minhas coxas, mas ele não parou. Continuou metendo até eu dizer:
- Já chega Felipe.
Ele levantou as calças e foi para o banheiro.