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DA CAMA PARA O BOXE DO BANHEIRO !!

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 24/11/18
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  • Autoria: Pampam
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Olá meu caros leitores, peço perdão pela demora em postar a continuação deste conto. Estive ocupada resolvendo e tratando de alguns assuntos pessoais o que me deixou meia desanimada para escrever e fazer o que gosto de fato. Enfim, vamos ao conto:


Para ter uma clareza dos acontecimentos desse relato, peço que leia o conto "Cinto de Castidade".

Desde de já agradeço para os que lerem e deixarem seu comentário que e importantí­ssimo para mim, inclusive crí­ticas também são bem vindas tiro como pontos onde eu possa melhorar a desenvoltura dos meus contos.


Quando percebo que minha mulher estava lutando para prender sua urina ficando cada mais gostosa ao ve-lá cada vez mais se retorcendo toda pois não sabia distinguir entre desejo ou a mensurada vontade de se aliviar no banheiro e liberar todo aquele acúmulo de água em sua barriga.


Ao ver minha mulher Amandah fazendo aquele pequeno espetáculo fabuloso para mim... Comecei a sua em seu corpo para provocá-la ainda mais, afinal queria saber até onde ela poderia segurar sua urina.


Comecei fazendo carí­cias em pontos que bem sei onde tira toda a concentração dela e para que sua vontade de fazer xixi aumentasse.


Ela até que passou no teste porém me levantei e fui caminhando até a malas para pegar um vibrador estava louca para saber até quando ela aguentaria.


Subi novamnre em cima dela onde ela percebeu que na minha mão direita estava segurando um enorme vibrador e comecei a estimular seu clitóris e quando estava prestes a atingir o clí­max, novamente removia o vibrador deixando a Amandah gemeu de frustração, mas apenas movi seu púbis contra o rosto da outra, sufocando qualquer reclamação.


Eu retornei a fazer carinhos em suas coxas internas e externas, enquanto esta sentia a excitação escapar e começava a entender quais eram os meus planos que permeavam a minha mente maléfica. Também, enquanto o tesão amainava, a desesperada necessidade de urinar se fez sentir com urgência renovada. Mas Amandah não teve tempo de reagir, pois, mais uma vez eu comecei a estimulá-la, desta vez penetrando-a com o vibrador.


A Negah gemia a cada estocada do brinquedo erótico, que adentrava na sua feminilidade extremamente úmida de desejo, massageando-a por dentro, de todas as formas possí­veis. Sua excitação cresceu rapidamente, ela ofegava se retorcendo, gemia e sentia-se devorar pela necessidade de atingir o clí­max...


Amandah gemeu frustrada, mais uma vez, quando o estí­mulo novamente foi interrompido por mim.


Me levantei e peguei um par de algemas, rapidamente prendeu um dos seus pulsos à cabeceira da cama. Sem poder nem se segurar, Amandah novamente foi atingida pela violenta vontade de fazer xixi. Sua bexiga estava começando o doer de tão cheia.


Esbanjando meu sorriso cruel eu me sentei de frente para minha mulher, com as minha pernas abertas, proporcionando uma visão privilegiada à ela deitada e esticada na cama. Ignorando a própria vontade de urinar, então comecei a me masturbar usando o vibrador e os dedos para estimular minha boceta por dentro e por fora. Eu fechava os olhos aos delí­rios, lambia os lábios e gemia, um pouco exageradamente, é verdade, mas aquilo estava deixando Amandah louca que se debatia na cama.


Conforme aumentava o ritmo e me entregava ao prazer, gemendo e estremecendo, minha mulher Amandah só podia se retorcer de desejo incontido, a um tempo maravilhado, pelo espetáculo e atormentada de sua frustração.


Ofegante e sorrindo perversamente, ela me viu retirando o vibrador molhado com meu clí­max e abrindo caminho entre os seus joelhos, comecei a estimulá-la novamente.


- Você gosta quando eu fodo você com esse consolo, não é, vadia? - Não sei manobrava o vibrador tão bem quanto minha mulher, massageo a intimidade de Amandah cada vez mais fundo "“Ainda mais quando eu acabei de gozar nele - eu a encarava com um olhar í­gneo - E delicioso, não é, ele entrando e saindo, enquanto eu massageio o seu grelinho por fora também - a minha voz e macia e quente, envolvendo Amandah que gemia e arfava com a excitação crescente - E você gosta disso, especialmente, quando está com a bexiga cheia - minha mulher estava terrivelmente apertada para fazer xixi, mas naquele momento, a pressão da bexiga absolutamente cheia contra seu ponto g era deliciosa, só conseguia geme e se retorcer, forçando as algemas em meio ao fogo do tesão que a consumia - Olha só, você está tãããão excitada, está chegando bem perto de gozar - Eu lambia meus lábios, vendo a expressão desejosa da submissa - Você está muito excitada mesmo, não é, minha cadelinha? - Amandah rebolava acompanhando os movimentos do vibrador, sua respiração ofegante e o corpo se contraindo, prestes a se lançar de encontro a um clí­max avassalador - Está querendo gozar, não está? Está quase, não está? Bem pertinho, não é? - quando eu senti que minha submissa estava prestes a gozar ela, sem misericórdia alguma, interrompi mais uma vez os estí­mulos. Ela se remexia, erguia o quadril, mas o vibrador que zumbia alguns centí­metros além do alcance do púbis - tão perto, mais tão longe, não é, cadela?


Amandah soltou um gemido indistinto de frustração. Ela tinha lágrimas nos olhos, tamanho era seu desespero por prazer. Mas eu não me comovi. Me sentei novamente sobre minha mulher, fazendo com que ela sentisse o aroma de gozo da minha intimidade:


- Calada, puta! - pressionei dois dedos sobre a bexiga opressivamente cheia de Amandah, que agora, soltou um gemido de dor enquanto pressionava as coxas tão juntas quanto possí­vel, para tentar resistir à terrí­vel pressão no topo de sua uretra. Sem interromper a pressão ou se importar com a submissa que se remexia debaixo de si. - Vou lhe dar duas opções, por isso escute bem antes de escolher - ela fiz uma pausa, Amandah continuava se retorcendo, empreendendo a terrí­vel batalha de continuar prendendo a bexiga - você está querendo gozar, mas também está querendo fazer xixi. Eu vou deixar você escolher qual desejo será concedido. Se você decidir gozar, eu faço você gozar agora mesmo e depois te deixo amarrada na cama e você vai ter de esperar para fazer xixi, digamos, por mais uma hora - Amandah soltou um gemido indistinto, com sua boca pressionada pela feminilidade- Por outro lado, se você escolher fazer xixi, eu vou te botar de volta no cinto de castidade e você pode ir ao banheiro se aliviar, mas você só vai sair de cinto de castidade no próximo fim de semana e vai ter de aguentar mais uma semana sem gozar. Ah, mas se escolher gozar e não conseguir se segurar por uma hora, você vai molhar a nossa cama e eu vou ficar muito brava com isso e irei te punir tão severamente como nunca antes o fiz, entendeu, minha escrava? E então o quê me diz?


Amandah havia ouvido perfeitamente com um terror crescente. Tinha os olhos marejados e tentava em vão escapar da cruel pressão que lhe aplicava em sua bexiga.


A Negah estava queimando de tesão. A escolha não era difí­cil, ela só tinha de estar disposta a sofrer as consequências, pois, sabia que ia ficar louca se tivesse de esperar mais uma semana para gozar. Ela duvidava se conseguiria aguentar segurar o xixi por mais uma hora, mas estava pronta a sofrer a punição que certamente viria, pois depois de ter o seu orgasmo negado quatro vezes, ela não ia aguentar esperar mais.


Quando levantei seu quadril para permitir que ela falasse, ela engoliu seco antes de responder com voz sofrida:


- Eu quero gozar, minha Senhora.


- Você é uma vadiazinha, mesmo, não é? - insultei dando mais um cutucão na bexiga inchada dela, provocando um novo gemido de dor, antes de cessar a aplicação da pressão - Parece uma eguinha no cio, só quer saber de ter alguma coisa nessa sua bocetinha, não é? - eu se reposicionou para ficar de frente para Amandah - É por isso que eu te boto no cinto de castidade, sua cadela!


Eu afasei os joelhos dela e fiquei entre as pernas dela, alcançando o vibrador. Amandah se retorcia de expectativa e aperto.


- Agora escute bem, sua vadiazinha - retruquei afirmando - você está proibida de fazer xixi, entendeu?


- Sim, minha Senhora - expectativa e desespero eram palpáveis na voz da minha mulher.


- Eu vou te chupar. Se você mijar em mim, sua cadela, eu vou açoitar tanto essa sua bundinha que ficará avermelhada que você não vai conseguir se sentar por uma semana! - ela se aproximei, olhando de forma feroz pra minha mulher, de forma tão sexy, que Amandah achou que iria ter um orgasmo só com aquele meu olhar.


- Sim, minha Senho-aaah!


Eu não perdi tempo e comecei a trabalhar na intimidade dela, úmida e desejosa de atenção. Usei meus lábios e lí­ngua com maestria, beijando e acariciando cada dobrinha e cada pontinho do sexo fazendo com que Amandah arqueasse as costas, gemesse, ofegasse e gadunhasse o lençol da cama.


Subi mais as lambidas para o clitóris da minha mulher e comecei a simultaneamente, penetrá-la com o vibrador.


A intimidade dela estava em chamas, estimulada por dentro e por fora, pelos movimento ritmados da minha boca e do vibrador, a bexiga cheia só fazia aguçar todas as outras sensações, misturando-se naquela tempestade que assaltava seus sentidos.


No estado de excitação acumulada em que estava não foi preciso muito tempo da competência de sua mestra: rapidamente o coração de Amandah disparou na medida em que sua respiração ficou rasa e cortada por gemidos e, enquanto eu aumentava a velocidade das estocadas com o vibrador, Amandah foi arrebatada pelo êxtase, como se fosse ano novo e sua feminilidade de repente explodisse em fogos de artifí­cio e seu corpo fosse varrido por aquele espetáculo de calor e cores. Ela abraçou o arrebatamento com a sofreguidão de um andarilho que encontra um oásis no deserto. Ela gemeu, gritou, se retorceu. Foi um orgasmo intenso, maravilhoso, violento, daqueles de deixar a pessoa extenuada de tanto prazer.


Eu quase tevi um novo orgasmo só observando a expressão de prazer evoluindo no rosto de sua submissa até se transformar num sorriso de satisfação. E apenas depois de observar a languidez pós-orgasmo ser substituí­da por uma linguagem corporal de desconforto me levantei para ir buscar a mala.


Pois, agora que o prazer abandonara Amandah, deixando-a com um sentimento de contentamento indelével, era hora de sofrer as consequências, a vontade de urinar voltou ainda mais urgente e brutal. Com as mãos ainda atadas, ela se encolheu, dobrando as pernas e pressionando as coxas juntas.


Ainda vestindo nada além do meu sutiã fui até as malas deixadas na pequena sala do apartamento e trouxe o cinto de castidade.


- Pronto, você já conseguiu o que queria, agora basta de diversão para você: de volta ao cinto de castidade - Amandah fez um gesto apavorada lutando para segurar a bexiga, levantou o quadril para permitir que eu passasse o cinto aberto por debaixo dela.


Unifiquei as pontas da banda ao redor da cintura da minha submissa e, afastando as pernas passei a tira inferior, ajustando-a junto à da cintura. Amandah arfou quando a tira metálica fez pressão contra sua bexiga inchada, mas eu não lhe dei atenção apenas me certifiquei de que tudo estava no lugar, ela colocou o pequeno cadeado, prendendo, assim, o cinto de castidade ao redor da feminilidade de minha submissa.


Isso imediatamente dificultou a tarefa de Amandah, pois além de a tira inferior que se unia a da cintura estar exercendo uma pressão em sua bexiga, o escudo frontal do cinto, que impedia o acesso ao seu sexo, por mais bem ajustado que estivesse, reduzia a eficiência de apertar as coxas, no sentido de ajudar a prender o xixi.


Amandah se rebolava e retorcia, na tentativa desesperada de conter sua bexiga. Então soltei as algemas da cama, e liberei o punho direito dela.


- Venha, cadela - comandei a puxando para fora da cama.


O movimento de se levantar, com o cinto de castidade ao redor da cintura, pareceu botar mais pressão ainda maior em Amandah, que teve de usar toda sua força de vontade para suportar o desespero excruciante de sua bexiga, que parecia estar prestes a explodir.


O tempo todo exibi um sorriso malévol peguei e a levei em direção ao banheiro. Por um momento, a Negah que eu sentiria piedade dela, mas a esperança dela durou pouco.


Eu a guiei para dentro do boxe do banheiro e prendeu-a, com a algema, na barra da porta do boxe. Tão perto, mas tão longe. Ela se retorcia, coxeava e gemia, usando a mão livre para pressionar entre as pernas como podia, a despeito do cinto de castidade: estava desesperada para poder se aliviar. Seus olhos pediam clemência, o que só aumentava o meu prazer em maltratá-la.


Eu mesmo estava razoavelmente apertada para urinar, pois ela havia privado, a si mesma, também, de visitar o banheiro, o dia inteiro. Todavia, uma dominadora perversa como ela sabia transformar o próprio desconforto em uma forma de torturar sua escrava.


- Você é uma vadiazinha muito indisciplinada! - censurei olhando para a Amandah - Eu mandei você se segurar, sua égua! E ao invés de se comportar, você fica se retorcendo como uma putinha! - ela incutiu todo o desprezo que conseguia fingir na voz. Falar daquele jeito com Amandah lhe excitava muito - Eu também estou prendendo o xixi o dia inteiro - disse massageando o abdômen na região da bexiga - e não me comporto como uma garotinha mijona.


Me aproximei do vaso e se sentei, com movimentos deliberados olhei nos olhos da minha mulher com um sorriso cruel, comecei a fazer xixi. Apesar da onda de alí­vio que eu sentia percorrer meu corpo, a morena não se deixei levar e estava apreciando a reação de minha mulher Amandah.


A submissa, ao ouvir o som do xixi da mestra, caiu de joelhos no boxe, contraindo todos os músculos possí­veis e usando suas últimas reservas de determinação para suportar aquele suplí­cio. A urgência a atingia de forma brutal, sua bexiga doí­a barbaramente e ela sentia estar prestes a se molhar, pois o som do lí­quido e a expressão de alí­vio estavam prestes a derrotar o que lhe restava de controle.


Consciente do que estava acontecendo interrompi o fluxo do xixi na metade, pois não queria de forma alguma esvazia a bexiga completamente. Ainda não. Com um andar sensual, eu fui encaminhando para o boxe. Amandah tinha lágrimas nos olhos, arfava e tremia de esforço para obedecer a sua mestra, de joelhos no chão.


Sem que o sorriso fatal deixasse seu olhar um instante, e ignorando as súplicas silenciosas de minha vadia abri o chuveiro.


O som de água corrente foi a perdição de Amandah. Sem que ela fosse capaz de conter, o lí­quido longamente retido escapou de seu controle, em dois curtos esguichos, fluindo pelos orifí­cios do cinto de castidade e formando uma diminuta poça sob ela.


- Nããão - gemeu ela, conseguindo conter a urina represada por mais um breve instante, antes de perder a batalha de vez. O xixi jorrou copiosamente pelos orifí­cios do cinto e aumentou a poça dourada sob minha mulher Amandah escorrendo, em seguida pelo chão, passando entre os meus pés eu assistia deleitada, e indo até o ralo, misturando-se com a água do chuveiro.


O arrepio de alí­vio que sentiu foi quase orgástico, enquanto o lí­quido longamente retido dentro de si escapava, finalmente, por sua uretra, pouco a pouco mitigando o suplí­cio que sua bexiga suportara bravamente.


Com um sorriso de maléfico de satisfação eu admirava minha submissa: parecia que o xixi não tinha fim, ela realmente se esforçava para se segurar. Não que eu fosse elogiá-la, pois, afinal, a submissa descumprira uma ordem, ainda que fosse esse o meu objetivo, isso não mudava o fato.


Quando finalmente o fluxo se reduziu a jatinhos intermitentes e, por fim, ao gotejar o lí­quido que ficara no cinto de castidade, me pronunciei tomando a atenção da ofegante submissa.


- Mais uma vez, você me desobedeceu, sua vadiazinha - ela se aproximou da outra com o perigo no olhar - eu mandei você prender a porra da sua bexiga - Amandah não ousava olhar para mim - você escolheu que queria gozar e concordou em continuar sem mijar! E agora o quê você faz, sua puta? Se mija toda, igual uma garotinha que não consegue se segurar.


- Perdão, minha Senhora, eu fiz tudo...


- Cale já a boca, eu não mandei você falar!


Eu peguei ela ajoelhada pelos cabelos passei uma perna por sobre o ombro me posicionei com a boceta na boca dela.


- Beba - não quero questionamento sem me esforçar muito comecei a fazer o resto do xixi que ainda estava na minha bexiga.


Amandah respirou fundo e teve uma fração de segundo para se preparar. O lí­quido quente logo invadiu sua boca com violência e ela fez o possí­vel para engolir tudo. A urina de sua mestra tinha um sabor salgado, intenso, por ela ter segurado o dia inteiro. Eu estava fazendo com força e ela acabou deixando escorrer bastante lí­quido, incapaz de beber tão rápido. Ela sentiu o xixi quente escorrer pelo queixo, pescoço, seios e abdômen, mas continuou tentando engolir o máximo possí­vel. O gosto, em si, não era bom, mas ficou se tremendamente excitada por ser obrigada a beber o xixi de sua mestra.


Conforme ia chegando ao fim, eu detive o fluxo e afastei o rosto de Amandah, avisando:


- Feche os olhos.


E, com um pequeno esforço, ela liberou os últimos jatinhos de xixi no rosto de minha amada mulher, banhando-lhe a face, e, em seguida nos seios dela, quando o último gotejar, já sem pressão e escorrendo .


Tomando um instante para apreciar o alí­vio - ela realmente estivera com vontade de fazer xixi, mas havia valido muito a pena segurar - Eu aproximei a boca da Negah perto da minha boceta, mais uma vez, e ordenei:


- Lambe, minha escrava!


Amandah não precisou de uma segunda ordem e começou a trabalhar, passeando com a lí­ngua pelo meu sexo. Ainda com uma mão presa ao boxe, a Negah usou a mão livre para segurar a minha coxa e sentindo suas unhas, enquanto lambia com afinco, saboreando o gosto de xixi misturado à lubrificação da mestra. Quando sua lí­ngua chegou ao meu clitóris sem perde tempo ela usou dois dedos da mão livre para me penetra.


Eu havia fechado os meus olhos para apreciar o prazer, sempre segurando ela pelos cabelos e conforme melhor ficava a sensação, mais forte eu trazia Amandah para mim. Ocasionalmente em meus delí­rios sussurrava para Amandah em comando:


- Isso, lambe bem, sua puta. Você não consegue segurar o xixi, vamos ver se ao menos presta pra me chupar! Chupa gostoso, vadia!


Guiada pelo puxar de seus cabelos Amandah sabia que eu não iria demorar a gozar e acelerou o ritmo, empregando sua mais afinada técnica e, em poucos instantes, a minha respiração ficou pesada e substutuidos por gemidos roucos de prazer. Ela me sentia minha boceta se contraindo ao redor de seus dedos e, com imensa satisfação, continuou o serviço até que eu lhe afasteir, saciada, por aquele momento.


Eu precisei de um momento para recuperar o meu fôlego, a expressão de enlevo esculpida em seus rosto.


- Vem, aqui - disse olhando para ela com um olhar fixo - deixa eu soltar você pra gente tomar um banho juntas.


Amandah enquanto se juntava a mim no chuveiro, trocando carí­cias sob a água quente que caí­a em nossos corpos, estava extremamente excitada: após tudo que acontecera naquele dia, seu tesão estava nas alturas. Todavia, ela estava presa no cinto de castidade e onde não tinha intenção de libertá-la novamente, hoje. Ainda assim, ela estava decidida a servir diligentemente a mim, talvez, dando-lhe prazer o suficiente, me convencer de todo modo, a Amandah queria se certificar, que, pelo menos uma das duas, ainda ia gozar muitas vezes mais naquela noite.


Ainda não para por aí­ ela vai me devolver tudo o que eu fiz ela passar durante esses dois dias seguidos, porém fica para a próxima.😉



Feliz aniversário Negah hoje completamos 9 meses juntas você continua preenchendo todas as minhas lacunas e sendo a inspiração para escrever todo o nosso amor aqui no site...

Estou muito feliz em te-lá ao meu lado e que eu possa te fazer cada dia ainda mais feliz... Saiba que Eu Te Amu'h Negah você e minha mulher que tanto pedi para Deus em minha vida...😍😍😍😍😍

*Publicado por Pampam no site promgastech.ru em 24/11/18.


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