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Tirei a virgindade da minha filha...

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 13/08/18
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  • Autoria: brunads
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Tirei a virgindade da minha filha de 20 aninhos.



Oi, meu nome é Bruno, tenho 40 anos e fui pai bem cedo de uma forma inesperada com uma namoradinha da faculdade que acabou engravidando por acidente, mas sempre tentamos ser bastante responsáveis com nossa filha Nicole, mesmo nossa relação não tendo dado certo.


Na verdade só fiquei 2 anos namorando a mãe dela, e depois que nós separamos ela foi morar em São Paulo com os pais e eu fui morar no nordeste, mas precisamente em Recife, onde eu terminei os estudos, consegui um bom emprego como advogado e até hoje tenho o que posso chamar de uma vida bastante confortável.


Minha filha sempre veio passar as férias comigo, de 6 em 6 meses e a gente se divertia bastante, saí­amos pra pedalar, pra almoçar juntos, curtir um cinema, todas as coisas que os pais fazem com seus filhos, mas conforme ela foi ficando mais velha, as visitas foram ficando mais raras, minha filhota arrumou um namorado e não queria desgrudar do cara, mas mesmo assim quando ela tinha 20 anos ela veio pra cá com ele e aquilo me despertou um ciúme que na época eu não entendia, só fui compreender depois.


Tratei o moleque bem, mas um dia fiquei puto ao chegar do trabalho mais cedo e flagrar ele passando a mão na bunda dela, que aliás era bem gostosinha, não era grande, mas era bem desenhada e empinadinha, mas tratei logo de mudar o foco pra outra coisa porque eu achava aquilo um absurdo, onde já se viu? Um pai olhar pra filha de forma diferente?


No outro dia eu decidi que iria falar com ela, mas acabou não rolando porque acabei saindo com uma funcionária do escritório que eu tava conhecendo e como minha filha sempre foi muito ciumenta, não tinha condições de levá-la até minha casa para passar a noite, então combinamos um motel e quando cheguei em casa, tomei banho, fui pra minha cama morto de cansado e não demorou muito para a Nicole entrar e deitar do meu lado, me dar um beijo de boa noite e me abraçar, com os peitinhos durinhos roçando na minha barriga e me deixando excitado.


Fiquei sem graça por não conseguir esconder, e ela com certeza percebeu mas fingiu que não, então começou a conversar bobagens comigo, perguntando porque cheguei tão tarde, no que eu dei a desculpa que tinha coisas para revisar no trabalho, então ela perguntou se poderia dormir comigo e eu mesmo sem graça deixei.


No geladinho do quarto ela virou de costas ficando de conchinha pra mim e ia cada vez mais encostando no meu pai, e eu me afastando, mas parece que quanto mais eu afastava, mais ela se aproximava e eu ficando nervoso sem saber quanto tempo ia aguentar aquilo, mas acabei virando pra o outro lado e tentei dormir, mas o sono não veio, eram mil coisas passando pela minha cabeça, nunca senti atração por mulheres mais nova, muito menos ainda sendo minha filha!


Uma semana depois desse ocorrido o trouxa do namorado dela foi embora, já que ele tinha que voltar para a faculdade, mas como minha filha ainda estava decidindo o que queria, ela ficou mais um tempo comigo, e durante o tempo que ficamos sozinhos eu via ela ficar cada vez menos sutil, ela me olhava, tomava banho de porta aberta e foi num desses episódios que não me controlei e tive que aliviar!


Flagrei ela nua no banho e não aguentei


Ela tomando banho de porta aberta, assim que entrei vi ela totalmente peladinha, com uma boceta linda, com pelos bem ralinhos e castanhos claros, e uns peitinhos pequenos, durinhos com um bico rosadinho que me fez enlouquecer, então nesse mesmo dia no meu quarto eu comecei a procurar ví­deos no notebook em sites pornô que mostravam incesto entre pai e filha e aquilo foi me excitando mais ainda, então deixei meus pudores de lado e toquei uma punheta bem gostosa, nem prestei mais atenção na cena, só fechei os olhos e pensei na Nicole ali no banho nua, imaginei como seria gostoso chupar aqueles peitinhos e até em como a bocetinha dela deveria ser bem apertadinha.


De repente ela entra no quarto sem eu esperar e não tive como disfarçar, ela me viu com o pau na mão, praticamente, ficou meio chocada, saiu e fechou a porta, então me vesti correndo e fui atrás dela me desculpar e comecei dizendo:

- Desculpa pelo que você viu filha, o pai deveria ter fechado a porta, mas você também deveria ter batido, de qualquer forma estou muito constrangido. Logo em seguida ela disse:

- Tudo bem que não bati na porta, mas não esperei ver algo assim e não gostaria de falar mais sobre isso, vamos esquecer.


Então diante disso tentei deixar pra lá, apesar do constrangimento latente que existia entre nós dois e no dia seguinte tomamos café da manhã sem falar nada, então eu resolvi ir ao shopping depois do trabalho comprar um presente pra ela, só pra quebrar o gelo e como minha filha sempre foi consumista pra caralho e apaixonada por sapatos, comprei um bem bacana pra ela, já que modéstia a parte eu sempre fui bom em presentear, depois fui em uma loja de perfumes e comprei um kit pra ela, cheguei em casa, entreguei e ela me deu um abraço bem forte e agradeceu feliz.


Fui dormir mais aliviado, tranquei a porta do quarto pra não rolar a mesma merda de novo e me sentindo bem culpado tirei a cueca e fiquei completamente pelado, tocando punheta pensando na minha filha e dessa vez eu queria gozar bem gostoso, porque já que não poderia transar com ela, eu iria aliviar minha vontade daquele jeito.


Depois de uma semana do episódio em que ela me pegou no flagra, tudo parecia estar tranquilo novamente e ela ia sair cm umas amigas do meu prédio, que ela conhecia a anos e se dá bem até hoje já que cresceram juntas quando ela vinha passar as férias, então ela se arrumou pra ir numa balada e estava completamente linda, com um vestidinho preto bem justinho que deu até pra notar a calcinha minúscula que ela estava usando, além do salto que eu dei, uma maquiagem que deixava ela ainda mais linda, os cabelos negros soltos abaixo dos ombros e um batom vermelho que fez meu coração disparar.


Fui dormir preocupado, já que nessas baladas podia rolar de tudo né? Mas como já era de costume, coloquei um pornô e fui gozar gostoso, quando deu 2 da manhã escuto batidas na porta do meu quarto e fui atender, era minha filha, bem altinha com cara de quem bebeu, descabelada, descalça mas ainda muito linda, e ela veio perguntando se poderia dormir comigo e eu disse que sim, então ela tirou a roupa na minha frente, ficando só de calcinha e sutiã e agora puder ver como a calcinha dela era menor do que pensei, era só uma tirinha bem safada.


Minha filha veio pegando no meu pau


Ela entrou no banheiro e nem trancou a porta, eu fiquei brigando comigo mesmo pra entrar ali e assistir tudo, mas meu medo de um escândalo me fez ficar quieto, então logo ela saiu, cheirosa pra caralho, com os cabelos molhados e de toalha, a essa altura eu fingi que estava dormindo, então senti ela deitar perto de mim só de calcinha e sutiã, me deu um beijo, um abraço e eu me arrepiei de tesão.


Fiquei a noite toda brigando com meus pensamentos, rolando de um lado para o outro e então escutei ela dizer:

-Pai, tá acordado? Tô sem sono!

Respondi que sim e perguntei porque ela não conseguia dormir, então ela não respondeu nada, só veio se chegando, e senti seu pescoço bem perto da minha boca, seu peito roçando no meu braço e senti que ela tava arrepiadinha também, então ela virou de costas, empinou bem seu rabo na direção do meu pau como se fosse sem querer mas senti que era de propósito e nesse momento não aguentei mais, já fazia um tempão que eu estava me segurando.


Comecei a me aproximar mais dela, meu pau duro no short que eu tava usando sem cueca e fui roçando devagar, só a cabecinha e notei que ela de olhos fechados fingindo que dormia, roçava mais ainda a bundinha e meu pau tava duro pra caralho já, então coloquei pra fora e comecei a me masturbar bem gostoso enquanto batia com ele na bundinha dela e ela ficava quietinha, sem ação.


Gozei gostoso no shortinho dela e mesmo assim a Nicole não falou nada, e no outro dia no café da manhã falou comigo como se nada tivesse acontecido, então eu também ignorei, mas quando cheguei em casa, era uma sexta-feira, eu me preparei pra deitar e quando estava quase apagando ela entra no quarto, continuei fingindo que dormia e ela deitou ao meu lado, dessa vez ela foi longe, pegou no meu pau por cima do short e começou a acaricia, ela não disse nada e eu também não, para não quebrar o momento, mas segurei forte na mão dela, coloquei pra fora meu cacete duro e pentelhudo e fiz ela tocar uma punheta bem gostosa pra mim, ela meio desajeitada fez aquilo, fui ensinando e logo ela pegou o ritmo.


Depois disso não aguentei, quebrei o silêncio e perguntei:

- Quer chupar meu pau?

E ela respondeu que sim, então enfiei na boca dela, ela começou a chupar gostoso, parecia que já tinha feito isso antes, e enquanto ela chupava me deu vontade de falar muita sacanagem, e comecei dizendo:

- Eu sabia que você queria fazer isso, tava morrendo de vontade de chupar a rola do papai né? Eu passei várias noites tocando punheta pensando na sua boca engolindo meu cacete.

- Vai sua putinha gostosa, chupa tudo que eu já já vou gozar gostoso nessa boquinha linda.


Ela chupou até me fazer gozar mas não deixou eu gozar na boca, então eu gozei em cima do peitinho dela, deitamos na cama, afastei a calcinha dela e comecei a brincar com seu grelinho, tentei enfiar um dedo mas ela me barrou, disse que nunca tinha feito aquilo, fiquei impressionado por causa da idade dela, mas eu tava com tesão demais pra não ir até o fim, então perguntei se ela queria que eu fosse o primeiro, que faria com carinho e ela respondeu que tinha medo de doer, mas nem deixei ela falar mais nada, agarrei minha filha, dei um beijo gostoso, enfiei a lí­ngua na boca dela e foi uma delí­cia, meu pau ficou duro de novo, então subi em cima dela e fiquei roçando por cima do shortinho dela, e notava que ela estava super molhadinha, fiquei mais um tempo roçando, enquanto ela enfiava as unhas nas minhas costas e dizia:

- Ai pai, será que a gente tá fazendo o certo? Eu vou ficar constrangida amanhã, como vai ser daqui pra frente? E se alguém descobrir?


E eu disse pra ela que depois a gente pensaria nisso, sei que é egoí­sta, mas tudo que eu queria era foder a minha filha naquele momento, então tirei a blusinha dela, chupei aqueles peitinhos lindos bem durinhos, e fui deixando ela relaxada, apesar que ela estava super nervosa, mas mesmo assim deixou eu tirar o shortinho, a calcinha e brincar de novo com sua boceta gostosinha.



Comecei penetrando com um dedo, ouvi ela soltar um grito abafado e se contorcer, mas continuei devagar, fui aumentando o ritmo e ela pedia pra parar porque estava doendo, então eu comecei a masturbar ela no grelinho, fazendo movimentos circulares e vi ela ficar doidinha de tesão, e nessa hora aproveitei pra enfiar o dedo de novo.


Fiquei fazendo isso um tempão, até que meu pau tava doendo, latejando de tesão, não aguentei, subi em cima dela, enfiei a cabeça da minha pica, ela soltou um grito, disse que tava ardendo, mas eu disse que ficaria gostoso depois daquela dorzinha, que ela relaxasse e foi o que ela fez.


Meti gostoso, comecei bombando devagar naquela boceta quente e como era apertadinha! Posso dizer sem sombra de dúvidas que foi a boceta mais apertadinhas que já comi, meu pau entrava com dificuldade e isso era tão gostoso, e melhor ainda ficou depois de uns minutos metendo, ela foi ficando mais molhada e começou a curtir a foda, gemia, dizia para eu meter, me arranhava e depois tentei mudar de posição, queria colocar ela sentadinha, mas ela não aguentou, disse que doí­a, então pedi de quatro só pra ver o cuzinho e a bocetinha dela ao mesmo tempo, e fui metendo, confesso que alguns momentos perdia o controle de tanto tesão e socava forte, aí­ ela me empurrava e pedia devagar.


Ficamos ali trepando um tempão, o dia quase amanhecendo e nós ainda fodendo pra caralho, então gozei gostoso de novo, dessa vez na boca dela, e vi minha filha engolir minha porra com um pouco de nojinho, mas sabia que aquilo era pra agradar o papai.


Essa putaria entre pai e filha aconteceu não faz muito tempo, depois disso tudo ela voltou para São Paulo e a gente se fala todo dia, minha filha não namora ninguém porque diz que não existe homem como eu, e quando ela vem pra cá a gente ainda curte momentos de putaria e é uma delí­cia poder fazer tudo isso sem ninguém imaginar que a gente esconde esse grande segredo.


Espero que tenham curtido, desculpem o relato ser tão longo!

*Publicado por brunads no site promgastech.ru em 13/08/18.


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