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Coroa Espetacular

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 15/06/18
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  • Autoria: grisa
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Era meu primeiro dia de trabalho desde que cheguei à capital vindo de uma pequena cidadezinha do interior em busca de melhore oportunidade pra estudar. Estava morando e trabalhando com meu tio, que logo me colocou pra ajudá-lo em sua pequena empresa de reforma de casas.


O trabalho daquele dia era a reforma da parte externa de uma casa de alto padrão, chegamos logo cedo e o proprietário da casa nos recebe para passar o que ele queria que fizesse na reforma. Como sempre fui muito observador, logo vi que a casa tinha pelo menos duas funcionárias, trabalhavam de uniforme, o que me fez concluir que os proprietários eram cheios da grana.


Começamos a preparar para o iní­cio dos trabalhos e percebo que a esposa do dono da casa estava saindo, ela estava vestindo roupa de ginástica, uma calça preta colada ao corpo e um top bem curtinho, ela aparentava ter aproximadamente entre 45 e 50 anos, mas o corpo não indicava essa idade, era extremamente gostosa, pernas malhadas, bumbum durinho e empinado e um par de peitos siliconados, tudo isso em conjunto com um longo cabelo liso e preto.


Passou por nós como se não nos tivessem visto, nem um "bom dia" nos deu, entrou em um carrão importado e se mandou para a academia, começamos a trabalhar, o dia estava bastante quente e como estávamos trabalhando ao sol, coloquei um boné e tirei a camisa, estávamos reformando toda a fachada da casa. Depois de algum tempo, meu tio saiu para comprar mais material que estávamos precisando e acabei ficando sozinho na obra.


Quando estou justamente consertando a janela do quarto do casal, vejo de cima da escada que a gostosona chegou da academia, as funcionárias vão até o carro tirar algumas compras que pareciam ser para fazerem o almoço; a patroa entra direto em casa e como estou de frente para a janela do quarto dela, vejo que ela foi tomar banho, eu nem me preocupei com a privacidade dela, pois, além dela saber que estávamos trabalhando ali, poderia fechar a cortina para que eu não conseguisse vê-la lá dentro, mas não foi isso que ela fez, não sei se por esquecimento ou propositalmente, mas ela deixou a cortina aberta e ficava passando de um lado ao outro, cada vez com menos roupa, até ficar completamente nua, aquele corpo escultural, pernas todas malhadas e um bumbum de dar inveja a qualquer novinha quase me fez cair lá de cima da escada.


Para não perder aquela oportunidade única de ver ao vivo aquela delí­cia de coroa, começo a "enrolar" o serviço naquele local, não queria perder um movimento dela. Foi nessa hora que eu percebi que ela estava fazendo de propósito, ela entrou no box para seu banho e ficava me olhando por cima dos ombros enquanto ensaboava aquele corpo escultural, as marquinhas de biquí­ni eram reluzentes, ela se esfregava, fazendo espuma enquanto me olhava, nessa altura, ela já não tentava disfarçar que estava se mostrando pra mim, de repente, ela se virou e com a mão esquerda se estimulava nos bicos dos seus peitos e com a mão direita acariciava aquela bucetinha maravilhosa, se masturbava de pé, com a parte de cima das costas encostada na parede, deixando aquela vulva como se tivesse apontando em minha direção, ela massageava os seios enquanto a água caia sob seu corpo.


Nesse momento, eu já estou com a rola estufando as calças, um tesão que nunca havia sentido antes, confesso que gostei daquela sensação de estar tão perto e ao mesmo tempo, tão longe a ponto de não poder tocá-la, ela parecia gozar vorazmente. Ela faz aquele gesto com o dedo da mão, me chamando para entrar, não penso duas vezes e entro pela janela mesmo, enquanto atravesso o quarto, vou tirando a calça e vou em direção ao box, abro e ela me puxa pelo pescoço, sem dizer uma palavra, me da um beijo quente e molhado, literalmente, pois, além do chuveiro nos molhar, aquela boca macia e lábios carnudos, pareciam querem me engolir.


Desço minha boca até aqueles bicos durinhos e com a mão esquerda, vou estimulando aquele clitóris enrijecido de tesão, ela geme alto, e nesse momento me dou conta que podemos ser pegos pelas funcionárias que estavam no andar de baixo da casa, comento com ela que poderí­amos ser pegos no flagra, mas ela nem titubeia, se vira de costas pra mim e fala "me fode gostoso, agora", ela encosta aquele rabão no meu pênis enquanto abre as nádegas com as mãos, direciono meu pau para sua buceta molhadinha que entra com facilidade, ela solta uma das mãos e segura na parede, pois, começo a bombar mais forte, seus gemidos ecoam pelo quarto, aperto seus peitos siliconados enquanto aumento a intensidade das bombadas, ela desencaixa a buceta do meu pau, se vira pra mim e pula em meu colo, cruzando as pernas atrás das minhas costas, com os braços, carrego-a passando os braços por cima de suas coxas e levanto-a para cima e para baixo enquanto ela continua gemendo, ela me da leves mordiscadas na orelha e sinto que ela está gozando mais uma vez.


Eu já estava quase gozando quando ela me pede para que eu goze em seus peitos, e começa a me chupar calorosamente, sua boca era tão deliciosa quanto sua buceta, com uma de suas mãos me masturba simultaneamente à aquela chupada maravilhosa, agarro-a pelo cabelo e também ajudo no movimento de vai e vem de sua cabeça, ela engolia toda minha rola, que nesse momento estava dura como pedra com as veias sobressaltadas que pareciam latejar de tesão, com uma das mãos me abaixo e massageio seus peitos de bicos durinhos; quando vou gozar, puxo-a pelo cabelo pra trás e continuo me masturbando até jorrar todo meu sêmen em seus peitos como me pedira, toda a porra jorrada começa a escorrer e ela a esfrega em todo seu abdome.


Nesse momento, ela levanta, me pede para colocar a roupa e voltar ao trabalho, como se nada tivesse acontecido ali, de perna bamba, volto ao trabalho e ela, continua como quando saiu pela manhã, parecia que nem me enxergava enquanto trabalhava. O trabalho duraria toda a semana naquela casa, me aproximei uma vez quando estávamos sozinhos dentro da garagem, mas ela me interrompeu e disse que somente quando ela quisesse farí­amos de novo aquelas aventuras, outro dia, fizemos sexo mais uma vez, desta vez, no capô do carro na garagem, mas isso eu conto outro dia.


*Publicado por grisa no site promgastech.ru em 15/06/18.


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