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EMPRESTEI O CARRO PARA O COMPADRE E COMI A COMADRE (verídico)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Amor e traição
  • Publicado em: 14/05/18
  • Leituras: 13143
  • Autoria: Compadre
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Caros leitores.

Vou compartilhar com vocês um episodio que aconteceu na década de 80 quando comecei a trabalhar em uma empresa multinacional na cidade de São José dos Campos, meu caso com minha comadre durou alguns anos, mais foi com muita intensidade, chegamos a ficar apaixonados e por pouco não deu separação de ambas as parte pois chegamos a pensar em ficar juntos assumindo nosso relacionamento.

O começo da minha carreira profissional nesta empresa foi bastante penoso porque eu trabalhava na linha de produção, o trabalho era bastante pesado e no final do expediente não tinha como trocar de roupa sem antes tomar um belo banho.

No vestiário da empresa o setor onde ficavam os chuveiros era bastante amplo e tinha cerca de uns trinta chuveiros com duchas deliciosas abastecidas por água aquecida pelo vapor das caldeiras.

Nesta hora era a maior bagunça, um festival de homens pelados e o que não faltava eram brincadeiras e piadas criadas de improviso.

Devo confessar que a natureza foi bastante generosa comigo, meu membro era o que mais chamava atenção, tenho 23 cm de comprimento e é bem grosso.

Isso me rendeu alguns apelidos, Pé de Mesa, Zé Jegue, e outros.

Com o passar do tempo, graças ao meu bom desempenho profissional eu consegui pegar algumas promoções e cheguei ao cargo de supervisor.

Depois de alguns anos me casei, temos duas filhas e até hoje na hora da relação sexual minha esposa ainda geme bastante, na noite de núpcias foi um Deus nos acuda, ela era muito puritana e se casou virgem.

Pois bem, no iní­cio do nosso casamento fomos morar em um bairro novo e perto da nossa casa tinha um rapaz que trabalhava na mesma empresa e já me conhecia, ele é negro e a esposa dele é loira, olhos claros cintura fina, alta, seios médios, coxas grossas e um belo bumbum, na época ela usava uma calça branca agarradinha, era lindo de se ver. Fizemos amizade e de vez em quando participávamos de algumas festinhas de aniversário juntos.

Eu a olhava com ar de cobiça, mas muito discretamente, ela de vez em quando esboçava algum sorriso, mas muito discreta.

Depois de certo tempo ela ficou grávida e quando deu a luz eles nos convidaram para batizar o bebê.

Daí­ em diante nossa amizade ficou bem mais próxima porque éramos compadres.

Ela era discreta e eu achava que nunca ia ter a menor chance com ela.

Depois de algum tempo eu já estava ganhando um bom salário e comprei uma casa maior em um bairro mais elegante, porém longe da casa do compadre e da comadre.

A gente sempre se encontrava, um frequentava a casa do outro.

Continuávamos trabalhando na mesma empresa, porém em setores diferentes.

Todos os anos nos meses de agosto e setembro, em Atibaia tem a famosa Festa do Morango.

Um belo dia o compadre cruzou comigo na hora do almoço e me chamou para conversar dizendo que a Tél, esse é o apelido da esposa dele, ele a chama de Tél e ela chama ele de Tó é abreviação do nome deles.

Ele disse _ A Tél está querendo ir passear na festa do morango em Atibaia, eu falei que ia convidar o compadre, de repente podemos ir todos juntos.

Eu disse que ia conversar com aminha esposa e daria a resposta no dia seguinte.

Como todos gostaram da ideia marcamos de ir no domingo.

Como moramos em bairros diferentes, e distantes, marcamos encontro no posto da Gruta que fica na Via Dutra na saí­da de São José.

Nessa época eu tinha um Opala quatro portas e o compadre tinha um Chevette.

Tudo certo, a gente se encontrou no horário marcado, fui eu minha esposa e nossa filha mais velha no nosso carro, foi ele a comadre e o nosso afilhado que na época já tinha uns dois anos no carro deles.

Chegamos em Atibaia por volta de dez horas, entramos no recinto, visitamos a exposição de flores e depois as barracas de morango, compramos algumas coisas e depois procuramos um restaurante para almoçar.

Por volta de quatro horas da tarde iniciamos viagem de volta.

Quando entramos na Rodovia Dom Pedro, depois de ter rodado alguns quilômetros, o carro do compadre começou a falhar, paramos no acostamento, tentamos descobrir o defeito, mas sem sucesso.

Continuamos a viagem bem devagar, ele na frente e eu seguindo, conseguimos chegar até um posto de gasolina.

Perguntamos para o frentista se tinha mecânico ou eletricista no posto, ele disse que tinha mas no domingo eles não trabalhavam e só viriam na segunda feira.

Dei a ideia de deixar o carro deles no posto e seguirmos viagem todos no meu carro e voltarí­amos no dia seguinte trazendo um mecânico de São José.

Durante o trajeto o compadre falou que conhecia um mecânico e ia falar com ele, se caso ele topasse se eu não concordava em voltar no mesmo dia, mesmo que fosse a noite para buscar o carro, eu concordei com ele.

Passamos na minha casa deixei minha esposa e a filha e fomos falar com o tal mecânico, que concordou em ir arrumar o defeito do carro.

Ficou combinado que o mecânico iria até a oficina pegar as ferramentas e algumas peças de reposição, a gente ia levar a comadre e o garoto até casa deles e voltarí­amos para prosseguir.

Como eu estava muito cansado eu falei para o compadre que emprestaria o carro para ele ir com o mecânico a gente passaria na minha casa, eu ficaria e eles seguiriam a viagem.

Ele disse que para passar na minha casa era um pouco longe e atrasaria mais ainda, e me propôs para ficar na casa dele, tomar um banho e descansar no quarto de hospedes, relutei dizendo que era chato e iria constranger a comadre, ela argumentou que era bobagem minha que podia ficar que não iria causar transtorno nenhum, perante isso concordei.

Chegamos na casa deles, a comadre foi na cozinha, preparou um café, tinha bolo e pães que compramos na volta da viagem, tomamos café juntos, o compadre deu beijinhos nela, e se despediu de mim, dizendo para eu ficar a vontade, saiu de casa mais ou menos umas seis e meia da tarde.

A comadre sentou no sofá da sala com o bebe no colo eu sentei na poltrona e ficamos vendo televisão.

Depois de algum tempo ela pediu licença, disse que ia dar banho na criança, dar mamadeira e colocar para dormir.

Fiquei vendo TV com o pensamento em outras coisas, eu e a comadre sozinhos em casa, eu pensando em avançar o sinal, poderia ser uma oportunidade única, ao mesmo tempo poderia dar tudo errado e até estragar a amizade.

Ela voltou para sala com um roupão e disse que já tinha tomado banho e já tinha dado banho na criança e colocado para dormir, ela estava com os cabelos um pouco molhados e toda cheirosa, me deu uma toalha, disse para eu tomar banho para tirar um pouco a canseira, me ofereceu uma roupa do compadre, eu disse que não precisava, que eu usaria a mesma roupa e na hora de deitar costumava ficar só de cueca.

Tomei um gostoso banho alisei a pica que estava enorme, pensando na comadre.

Voltei para sala, ela estava sentada no sofá, vendo televisão.

Ela baixou bem o volume da televisão e perguntou se estava dando para ouvir, que se o volume ficasse alto a criança poderia acordar.

Eu falei para ela: _ se quiser desligar em não ligo, ai fica até melhor para a gente conversar.

Ela desligou, ficamos um tempo em silêncio, um com vergonha do outro rsrs

Então para quebrar o gelo eu perguntei se ela tinha gostado do passeio, ela disse que sim e pena que tinha quebrado o carro, eu falei isso não é nada amanhã já estará consertado.

Continuamos o assunto, eu dizendo que a gente tinha que sair mais vezes que é bom passear, e falei que qualquer final de semana a gente poderia ir à praia.

Ela disse que estava doida para ir à praia para se queimar um pouco.

Continuamos nesse assunto e eu disse_ se a comadre for na praia e ficar de biquí­ni vai fazer sucesso.

Ela_ porque?

Eu _a comadre é muito bonita tem um belo corpo, vai despertar a atenção de muita gente rsrsrs

Ela_ será que vai ser só eu que vou chamar a atenção?

Eu _ não entendi comadre, quem mais vai chamar a atenção?

Ela_ você, o Tó já me falou dos seus apelidos na fabrica.

Eu _não acredito que ele conversa esses assuntos com a comadre!

Ela_ conversa sim, ele conta quase tudo que se passa.

Eu_ é, eu tenho o peito peludo, pode ser que alguém vai olhar.

Ela_ não estou falando de peito peludo, estou me referindo ao volume que vai formar na sunga, rimos juntos.

Eu_ isso é propaganda enganosa, não tem nada a ver.

Ela _ será que não, olha que sou curiosa heim!

Eu_ só tem uma maneira de provar então, é mostrando, mas não tenho coragem, tenho vergonha.

A danada levantou do sofá e tirou o roupão, estava com uma tanga vermelha minúscula fio dental e só tinha uma tampinha na buceta.

Olhou para mim com cara de safada e perguntou:

_ Ainda tem vergonha ?

Eu_ agora mudou de figura, se a comadre não se importar eu tiro roupa também, mas com essa visão que estou tendo ele já está bem grande.

Tirei a calça e a cueca desceu junto.

Ela exclamou: _ nossa não acredito, só conheço um pinto até hoje o do meu marido mas é bem mais fino, estou pasma de ver.

Tirei a camisa.

Ela_ nossa parece um urso em cima e um jumento embaixo, tem tudo a ver com os apelidos rsrsrs.

Eu estava um pouco longe, ela fez sinal com o dedinho me chamando para chegar pertinho dela.

Fui bem perto e fiquei com a pica quase no rosto dela.

Ela pegou, apertou fez alguns movimentos de vai e vem dizendo: _ olha isso, encheu minha mão, é macio, quente, gostoso de pegar, falou isso e foi de boca, chupou a cabeça, sugou gostoso, mau cabia na boca dela, boquinha gostosa, por pouco não enchi ela de porra.

Em seguida ela ficou em pé, a gente se abraçou gostoso e aconteceu nosso primeiro beijo, demorado um sugando a lí­ngua do outro, eu alisando aquele corpo que cobicei durante tanto tempo, passei as mãos naquela bunda que tanto eu desejava, fui descendo lambendo o pescoço, chupei os seios depois o umbigo, cheguei nas coxas, chupei bem perto da vagina, chupei a calcinha por cima da vagina que estava ensopada e depois a tirei com os dentes, puxei até na altura dos joelhos e ela acabou de tirar, apareceu aquela boceta linda bem cuidada com um tufinho de pelos ruivos em cima e as laterais depiladas, o grelo estava durinho parecendo um pintinho, ela colocou um pé em cima do sofá ficando ligeiramente aberta, fiquei por baixo, suguei com força, estava salgadinha picante deliciosa, mamei bastante curtindo o momento, depois fiquei em pé alojei o cacete nas coxas e esfregava a cabeça da pica na boceta, ficamos nessa brincadeira um bom tempo.

Ela pegou no meu cacete e foi me puxando em direção a cama do quarto de hospedes que tem uma cama de casal, rolamos na cama gostoso, ela pediu para ir por cima porque tinha medo que eu a machucasse.

Deitei de barriga para cima, ela montou com as pernas abertas, alojou a cabeça na vagina, e forçou um pouco, a cabeça entrou, ela deu um tempo para acostumar com a invasão e depois foi descendo de vagarinho, foi entrando gostoso, ela mexendo e forçando cada vez mais, encostou nos meus pelos, foi tudo, ela começou massagear e chupar os bicos dos seios rebolando na pica, dizendo: _ você me deflorou pela segunda vez, minha vagina está escancarada totalmente preenchida, nem acredito que estou aguentando tudo isso.

Em seguida ela deu umas estocadas para frente com muita força dizendo: _vou gozar, vou gozar, vou gozar, aiiiiiiiiii estou gozando, nesta hora enchi ela de porra, ela deitou em cima de mim, a veia do pescoço dela pulsava tão forte, que eu sentia porque o pescoço dela estava encostado no meu.

Ficamos um bom tempo abraçados o pau foi amolecendo dentro, ela piscava a vagina mordendo meu pau, quando ela saiu de cima escorreu um monte de esperma lambuzando meus pelos do saco, ela pegou uma tolha me limpou com tanto carinho e depois limpou a boceta também.

Jogou a tolha sobre uma cadeira e deitou de costas para mim, encostei o peito peludo nas costas dela, me encostei naquela bunda macia, ficamos de conchinha ela fez comentários que aquela posição era uma delicia, isso já era umas dez da noite e adormecemos.

Acordei por volta de meia noite com ela se esfregando em mim, o pinto foi endurecendo vagarosamente, quando estava em ponto de bala, ela deitou de barriga para cima e me puxou para cima, abriu as pernas, eu coloquei o cacete, ela acertou a cabeça na entrada da vagina, entrei gostoso, no vai e vem ela gemia baixinho, coloquei tudo até o saco, brincamos bastante, beijando muito, mordendo chupando, ela pedindo para tomar cuidado para não deixar marcas de chupada no pescoço, eu falei que queria deixar uma marca, ela falou então tem que ser onde não aparece, sai de cima fui na coxa bem perto da buceta chupei até deixar uma mancha roxa, ela me chamou de safado, fui em cima de novo, mandei a vara até o saco, ela começou mexer o quadril, em cí­rculos, o orgasmo veio violento, fiquei em cima até amolecer dentro, novamente a vagina dela dava mordidinhas no meu cacete, sai de cima, ela limpou meu cacete, limpou a xoxota me beijou e foi para o quarto dela, pois logo o compadre poderia chegar.

Quando foi umas duas horas da madrugada escutei o compadre chegando.

Escutei os dois cochichando, ele perguntou por mim, ela disse que eu havia tomado banho logo que ele saiu e tinha ido deitar, e fez comentários_ Ele devia estar muito cansado, lá do nosso quarto deu para ouvir o ronco, deram umas risadinhas ele falou _ Deixa ele dormir , amanhã cedo acordo ele para a gente ir trabalhar.

De manhã por volta de cinco horas, acordei sentindo cheiro de café fresco, o compadre veio me chamar dizendo que estava na hora de levantar para irmos para o trabalho, tomamos café juntos ele me falando sobre o defeito do carro, e que tinha deixado na oficina para dar uma geral, a comadre do lado de roupão dizendo_ o compadre devia estar muito cansado, tomou banho e foi deitar, lá do meu quarto ouvi o ronco rsrs, eu confirmei dizendo que tinha apagado kkkk

Nosso horário de entrada no trabalho era as 6:00 horas.

Saí­mos da casa deles por volta de 5:30 fomos no meu carro ele me agradecendo por ter emprestado o carro para ele, eu na maior cara de pau, falei: Amigo é para essas coisas kkk.

Quando foi por volta de 8: 00 horas liguei na minha casa expliquei para minha esposa que tí­nhamos chegado muito tarde por volta de duas da madrugada porque tivemos que passar na oficina para deixar o carro do compadre e como a casa deles é bem perto da fabrica insistiram para que eu dormisse na casa deles.

Minha esposa acreditou em tudo que eu disse, desejou bom trabalho e desligou.

Eu trabalhei o perí­odo da manhã morrendo de vontade ligar para a comadre.

Depois do almoço no meu horário de descanso não aguentei e liguei para ela.

Ela atendeu e de imediato reconheceu minha voz e disse:

Ela_ você está bem?

Eu_ sim e você?

Ela_ estou muito bem, não poderia estar melhor, foi bom demais.

Eu_ você gostou?

Ela_ adorei, dormi igual um anjo, acordei depois das dez, só lavei a toalha que nós usamos para limpar, estava engomada de tanto esperma kkkk.

Eu_ estou morrendo de vontade, você topa fazer de novo?

Ela_ lógico, será que teremos outra oportunidade.

Eu_ sim, teremos muitas oportunidades, vou pensar em uma maneira da gente se encontrar e depois te ligo.

Ela_ ai que delicia, vou ficar esperando.

Eu_ agora tenho que desligar, deu minha hora, tenho que trabalhar, beijus.

Ela_ bom trabalho, não esqueça de mim, beijus.

Cara fiquei de pau duro pensando nela, a noite em casa trepei com minha mulher pensando na comadre, coisa de louco.

Durante aquela semana liguei para ela mais umas duas ou três vezes sempre na hora do almoço.

A gente batia aquele papo gostoso, conversa picante, os dois com desejo e eu arquitetando um meio de arrumar tempo para sair com ela sem comprometer o meu lado e o lado dela.

Depois de uns 15 dias liguei para ela que me perguntou se eu iria trabalhar no sábado, falei que ainda não sabia, pois a escala de serviço era feita mais para o final de semana e perguntei: _ porque?

Ela disse_ o Tó costuma trabalhar quase todo sábado e se o compadre estiver de folga da para a gente namorar um pouco.

Na sexta feira eu liguei para ela e disse que iria trabalhar no sábado, e se o compadre também estivesse trabalhando eu poderia sair durante o horário de trabalho e se ela topasse eu iria na casa dela.

Ela respondeu: _ nossa que bom, claro que eu topo.

Então combinamos, ela não tocaria em assunto nenhum de trabalho com ele para não levantar suspeita, eu iria trabalhar e logo cedo eu daria uma passada no setor de trabalho dele só para ver se ele estava na empresa.

Ficamos na maior ansiedade.

No sábado bem cedo, dei uma passada no setor onde o compadre trabalhava e para minha alegria ele estava trabalhando.

Falei com ele brevemente, dizendo que estava dando uma volta pela fabrica vistoriando alguns equipamentos, dei um até logo e fui para minha mesa, liguei para comadre perguntando se poderia ir até a casa dela, ela não podia sair porque não tinha com deixar a criança.

Eu disse que deixaria o carro no estacionamento do supermercado que fica a duas quadras e iria a pé.

Ela falou_ vem sim, vou ficar te esperando e disse que ia deixar o portão destrancado que era para eu dar uma olhada na rua para ver se não tinha ninguém por perto.

Avisei o encarregado meu subordinado que eu iria sair um pouco resolver uma pendência e voltaria mais tarde.

Cheguei por volta de umas oito horas, olhei bem na rua não vi ninguém, rodei a maçaneta do portão e entrei, ela estava espiando pela fresta da veneziana.

Ela abriu a porta estava de roupão, me abraçou tão gostoso me apertando e beijando na boca.

A criança estava no berço dormindo com a porta fechada, ela ficou descalça no tapete da sala e tirou o roupão, estava peladinha sem nada por baixo.

Fiquei doido, arranquei a roupa a gente se abraçou pelados, esfreguei o cacete nas coxas, ela pegou e pincelou na buceta, fomos agarrados para cama, ela deitou abriu as pernas, fui em cima ela ajeitou a cabeça do cacete na entrada da vagina, meti a vara sem dó, entrei rasgando, fui fundo, ela gemeu gostoso, proferiu alguns palavrões dizendo, sou sua puta, você é meu macho, adoro sofrer no seu cacete, você me preenche totalmente, goza dentro bem gostoso.

Gozamos gostoso beijando de lí­ngua, fiquei dentro até amolecer e sentia a boceta piscando dando mordidinhas no cacete.

Sai de cima, ela colocou uma tolha no meio das pernas, levantou e se limpou e depois limpou meu cacete carinhosamente.

Deitamos de conchinha, esfreguei meu peito peludo no corpo dela, ela adora isso.

Descansamos mais de hora, a criança chorou, ela foi dar mamadeira, demorou uns quinze minutos até a criança se acalmar.

Ela voltou, deitou esfregando o rabo no meu cacete, aquele rabão que tanto cobicei ali na minha frente, meu cacete foi endurecendo lentamente, ela ajeitou ele na entrada da vagina, eu fui no vai e vem bem lento, a hora que estava bem duro, tirei e tentei colocar no orifí­cio traseiro, tentei empurrar para dento mas sem sucesso, escorregava para cima ou para baixo rsrsrs.

Ela falou _ Será que eu aguento?

Eu perguntei de sacanagem _ O compadre não come atrás?

Ela respondeu: __é o que ele mais gosta, mas o pinto dele é bem mais fino.

Ela falou _ vamos deixar para outro dia com mais calma, a gente coloca um lubrificante quem sabe da certo.

Eu falei _ Vamos combinar a gente fica um dia inteiro no motel.

Ela foi em cima, colocou o cacete na vagina e desceu devagar, alojou tudo e depois massageou os seios rebolando, ela dava cada estocada que entrava até o saco, gozamos pela segunda vez.

Ela levantou e se limpou e me limpou também.

Ficamos um bom tempo conversando trocando ideia, ela ficou de arrumar uma pessoa para olhar a criança para a gente poder sair em um sábado qualquer, ela falou que ia arrumar algum curso para fazer no Sesi, para justificar o motivo da saí­da, pois ela teria que avisar o compadre.

Rimos juntos, nos beijamos bastante e depois eu me vesti para ir embora, ela se vestiu e foi discretamente na rua ver se não tinha ninguém por perto, ela fez sinal de positivo eu sai discretamente, pisquei para ela, joguei beijinho e fui pegar o carro no estacionamento do supermercado, voltei para a firma, cheguei já era quase meio dia, eu estava leve e solto.

Eu ligava para ela quase todo dia na hora do almoço, a gente estava gostando um do outro, eu sentia um pouco de remorso, porque o marido dela além de ser nosso compadre era meu amigo e colega de trabalho, mas o desejo falava mais alto.

Quando a gente arruma uma mulher diferente ela se entrega de corpo e alma e a gente faz tudo que tem vontade e fica até afim de virar a cabeça.

Em casa é aquele marasmo aquela rotina, é uma trepada papai mamãe de vez em quando, com mais de vinte anos de casados nunca minha mulher deixou nem se quer tentar fazer sexo anal, ela diz que mal me aguenta na frente, atrás é impossí­vel.

Passou um mês mais ou menos, a gente estava morrendo de saudade.

Um belo dia eu liguei e ela me disse que tinha arrumado uma menina filha da vizinha que ia olhar a criança para ela fazer um curso de culinária, rimos juntos rsrs.

Combinamos encontro no centro da cidade ela iria de circular ia sair de casa por volta de sete horas.

Era sábado, sai de casa dizendo que iria trabalhar, passei em um supermercado que fica aberto 24 horas, comprei lanches, água, suco, refrigerante e comprei um bolo de morango (ela adora morangos ) fui para o local combinado.

Ela chegou por volta de sete e meia, entrou no carro e disse: _Vamos sair logo daqui antes que alguém veja.

Sai da cidade e fui pela Via Dutra e entramos em um motel próximo a Jacareí­.

Entramos no motel por volta de 8: 00 horas.

Pedi uma Suí­te com Hidromassagem.

Entramos estava um pouco frio.

Ela regulou o ar quente, tirou o casaco e os sapatos e deitou de roupa, eu tirei os sapatos e deitei com ela, rolamos na cama e começamos tirar as roupas e jogar no sofá, eu fiquei só de cueca e ela só de calcinha.

Fui de boca na xoxota chupei por cima da calcinha e depois tirei com os dentes, fui de boca ela segurou minha cabeça com as duas mãos e esfregou com força na minha cara, pela primeira vez ela gozou na minha boca, lambi gostoso ela toda melada, depois ela foi de boca no meu cacete, mamou gostoso, me segurei para não gozar eu queria mesmo era outra coisa. Kkk.

Eu fui por cima dela que abriu as pernas, soquei até o talo, fiz ela gemer de dor e prazer, ela estava molhadinha e gostosa.

Depois de um longo descanso começou as bolinações, o tesão aumentou e chegou o momentos que eu mais queria, endureci bem o cacete.

Ela empinou a bunda e ficou na beira da cama, eu fiquei de pé atrás, peguei o tubo de gel, lambuzei a cabeça do cacete e coloquei um pouco no buraquinho dela, apertei o meio do cacete para o sangue ir todo para frente e ficou bem duro, tentei colocar, eu colocava no lugar e pegava na cintura dela para empurrar, escorregava para fora, ela colocou a mão para trás e segurou ele no lugar, peguei na cintura dela e forcei, a cabeça entrou, ela gemeu dei um tempo ela relaxou, percebi que a pressão diminuiu empurrei mais um pouco, depois que foi a metade, comecei no vai e vem bem lento e fui ganhando profundidade, ela delirava de dor e prazer, ela deitou na cama de barriga para baixo com a mão na xoxota, eu deitei em cima e empurrei até o talo, gozamos feito doidos, ela gozou tocando siririca e falou que sentiu meus jatos de esperma espirrando dentro.

Caí­mos uma para cada lado na cama exaustos, pernas bambas, demorou uns quinze minuto ela levantou e foi no banheiro soltou todo gozo que estava dentro.

Me trouxe a toalha, eu me limpei, ela deitou de conchinha, cobrimos com o cobertor e pegamos no sono.

Dormimos umas duas horas, eu levantei tomei uma ducha ela também, voltamos para cama, abraços e beijos, o desejo subiu, desta vez fui em cima e fui fundo na xoxota, brincamos bastante até gozar.

Descansamos vendo ví­deos pornô e depois sentamos á mesa para lanchar, ela sentou no meu colo e eu dei bolo na boquinha dela, beijamos com gosto de chantilly misturado com morango, depois ela encheu a banheira com água quentinha e com bastante espuma, brincamos gostoso na banheira, ela se esfregando na minha pica que ficou dura de novo, pedi para ela sentar em cima, segurei a pica para dar firmeza ela sentou em cima e desceu devagar, entrou gostoso no traseiro, foi outra gozada magní­fica toquei siririca para ela que até mijou na mijou na minha mão gozando.

Saí­mos do motel por volta de três da tarde, pois eu teria que chegar em casa no horário de costume.

Deixei ela no centro da cidade para ela ir de circular para evitar alguma surpresa.

Nosso caso foi muito forte durante o primeiro ano, chegamos até pensar em separação para morarmos juntos, mas a razão falou mais alto, chegamos à conclusão que é gostoso enquanto é proibido.

Teve uma época que o compadre estava trabalhando a noite, das 22: 00 as 06: 00 e chegava em casa as 7:00.

Eu saia de casa de madrugada, passava na casa dela e pegava a cama quente a gente metia tão gostoso que eu ficava com o cu ardendo de prazer, depois eu ia para o trabalho.

Nosso caso dura até hoje, já estamos quarentões, ela continua gostosa e eu ainda dou conta do recado kkkk.

Quase todos os anos a gente vai na festa do morango, as famí­lias juntas, eu e ela na maior cara de pau, sem levantar suspeitas, eu a trato como a senhora e ela se refere a mim como o senhor, nosso olhares se cruzam discretamente, olhar safado kkkk

Agora com a tecnologia ficou mais fácil ela tem celular e eu também, a gente conversa pelo WhatsApp, quando ela está sozinha em casa ela me manda mensagem, de vez em quando estou só em casa, minha esposa as vezes vai na igreja com as filhas, mando mensagem para ela, a gente faz chamada de vídeo, e ficamos pelados, ela adora me ver bater punheta e esporrar para ela ver, ela também se masturba.

Ela é masoquista gosta de ser judiada, gosta de sentir dor, algumas vezes ela pediu para eu levar vela no motel, acendo a vela e pingo no corpo dela, ela adora, bato com força na bunda , ela pede, fica até a marca dos dedos, eu bato e depois meto a vara sem dó, já enfiei a vela no cu dela acesa pingou na bunda ela ficou com tesão, tirei a vela e enfiei o pinto até o saco, gozei dentro ela gozou na siririca se mijando toda.

Eu perguntei a ela se o compadre não percebe que ela mete, ela falou que ela lava bem por dentro com a mangueirinha do chuveiro ele nunca questionou nada.

Perguntei se ela goza com ele.

Ela respondeu que a maioria das vezes ela fingi que gozou.

Ela falou que de vez em quando ele procura ela de madrugada, ele acorda de pinto duro e começa cutucar a bunda dela, ela tira a calcinha ele vai em cima enfia na buceta da umas bombadas e goza rápido, quando ela está com vontade ela consegue gozar mas na maioria das vezes ela finge que gozou e as vezes ela se masturba de madrugada quando está sozinha na cama depois que ele vai para o trabalho.

Faz bem pouco tempo, ela sempre me dizia que tinha vontade conhecer a ilha bela, a gente mora tão perto do litoral norte e o compadre nunca levou ela para conhecer.

Agora o nosso afilhado já está grande e fica difí­cil trepar com ela na casa deles, de vez em quando ela consegue dar uma escapada e a gente vai no motel.

Combinamos de sair no sábado bem cedo e eu a levaria para conhecer a ilha bela.

Mais uma vez ela inventou que ia fazer curso.

No sábado o compadre saiu cedo e foi trabalhar, ela saiu deixou o filho dormindo, já tinha avisado ele que ia fazer curso o dia todo.

Peguei ela por volta de 6:00 horas, pegamos estrada e por volta de 7:30 já estávamos entrando na balsa, ela não saímos de dentro do carro, por medo de algum conhecido ver, ficamos dentro do carro que tem vidros escuros, a travessia demora cerca de 15 minutos, entramos na ilha por volta de 8:00 horas, passeamos de carro pela orla toda da ilha, ela ficou encantada, realmente a vista é maravilhosa, quem não conhece vale a pena ir conhecer.

Parei em uma praça próxima a Pedra do Sino e ficamos namorando, beijando na boca e bolinando

Por volta de 10:30 fomos para balsa para retornar, ela toda feliz, me fazendo cafuné, não tem coisa melhor.

Pegamos a estrada Rio Santos e paramos em um motel que tem entre São Sebastião e Caraguatatuba, ela estava deliciosa, a buceta molhadinha mas com as carnes rígidas, o pinto entrou gostoso, brincamos bastante tempo e demos uma bela gozada.

Tomamos banho, pedimos almoço no motel, depois de um bom descanso demos mais uma metida deliciosa, em seguida pegamos estrada e ganhei cafuné durante a viagem toda, é muito gostoso ela alisando meus cabelos, passando as unhas no meu pescoço, chegamos em São José por volta de de16: 00 horas, deixei ela na rodoviária e fui para casa, cheguei no horário de sempre.

A gente faz loucuras por causa de buceta, tem que curtir os momentos da vida não se leva nada.

Vou parar por aqui, se eu for escrever tudo que já fizemos, da para escrever um livro.

De vez em quando levo a comadre no motel, já estamos quarentões, mas ela está cada vez mais gostosa e safada.

.....................................................QUEM É VIVO SEMPRE APARECE.

Meu caso com minha comadre durou muitos anos e foi muito intenso, a gente se apaixonou e sempre arrumávamos um jeito de dar nossas escapadas. O tempo foi passando e a gente teve que ir se distanciando, eu e o compadre nos aposentamos na mesma época, enquanto estávamos na ativa eu saia no horário de trabalho e ia na casa deles e comia a comadre enquanto o compadre estava trabalhando, depois que ele se aposentou não teve mais como a gente sair porque ele fica em casa o tempo todo e quando ela sai ele vai junto. Estou com 62 anos e ela com 60, a gente se vê sempre em encontro de família, mas nunca mais deu certo da gente se encontrar a sós e já fazia cinco anos que não dávamos uma trepada. Recentemente em um dia qualquer de semana fui ao centro da cidade resolver pendências no banco e quando ia passando pela praça do centro encontrei a comadre sozinha, ela me viu fez a maior festa dizendo “Quem é vivo sempre aparece” a gente se abraçou gostoso e conversamos brevemente, ela me falando que foi tirar uma radiografia e já estava indo embora, disse que veio de ônibus porque o compadre tinha feito uma compra no mercado livre e ficou em casa aguardando a entrega. Perguntei se ela queria carona ela aceitou, fomos para o carro e conversa vai conversa vem eu falei:_ Acho que a oportunidade caiu do céu e a gente poderia comemorar dentro de um Motel, ela riu e disse que não poderia demorar muito, mas umas duas horinhas não ia comprometer. Fomos para o motel rapidinho, a gente se abraçou gostoso beijando na boca, tiramos a roupa ela ficou peladona, apesar de estar com sessenta anos ela continua apetitosa, é uma coroa enxuta. Fomos para cama meu pinto já estava duro, ela abriu as pernas o grelo estava saliente enrugado igual uma crista de galo. Fui em cima esfreguei o pinto varias vezes, encostei a cabeça no grelo empurrando ele para dentro, foi difícil entrar ela disse que a vagina estava um pouco seca por causa da menopausa e que está pouco usada porque o compadre quase não comparece mais. Fui empurrando bem devagar para não machucar e consegui colocar tudo. Ficamos agarradinhos beijando e cochichando no ouvido, eu dizendo que a bucetinha estava quentinha, apertadinha gostosa e que eu estava morrendo de saudade, ela foi pegando fogo dizendo: Eu estava com saudade desse pintão gostoso, você vai bem fundo, me preenche totalmente, eu sofro mais eu gosto, você me faz gozar gostoso.

Brincamos mais de meia hora e o orgasmo estava vindo, ela pegou na minha bunda me puxou para dentro mexeu gostoso e gozamos juntos, dei uma esporrada tão abundante que ela sentiu espirrando dentro. Ficamos agarradinhos e deixei amolecer dentro sentindo ela piscar a vagina dando mordidinhas nele. Sai de cima ficamos deitados lado a lado, ela se abanando e disse:_ Nossa foi bom demais eu estava precisando muito disso para dar uma relaxada, estou muito carente, eu retruquei dizendo: Vamos sair de vez em quando para aproveitar enquanto a gente consegue fazer alguma coisa, eu posso sair durante o dia, vou sempre ao clube jogar bocha com os amigos e posso demorar a vontade, veja se acomadre consegue arrumar tempo para a gente ficar o dia todo, podemos tomar umas taças de vinho e quero chupar a comadre antes de enfiar o pinto igual à gente fazia antes. Ela disse:_ de vez em quando meu marido vai pescar na represa de Paraibuna com os amigos, eles acampam e costumam ir na sexta feira e voltar no domingo, eu fico sozinha durante duas noites e no sábado durante o dia. Eu adicionei o numero dela no meu celular com nome do compadre e ela adicionou o meu no nome da minha esposa para não levantar suspeita.

Ficou combinado que quando o compadre marcar pescaria ela vai me mandar uma mensagem bem simples que sou eu entendo, ela vai escrever: Pescaria dia tal e marca as datas, se ela me avisar com antecedência vou dar um jeito de levar minha esposa para Atibaia, a gente sempre vai visitar nossa filha que mora lá e minha esposa costuma ficar uns dias com ela, eu volto sozinho para não deixar a casa sozinha, e a gente vai poder ficar duas noites juntos, se a comadre me avisar de ultima hora, a gente combina para sair no sábado e ficar o dia todo no motel. Tudo combinado e a gente já tinha que ir embora, ela não quis tomar banho para não chegar em casa limpinha e levantar suspeita, foi no banheiro fez xixi soltou a porra que estava dentro, colocou um punhado de papei higiênico na buceta para não ficar escorrendo porra pelas pernas, vestiu a calcinha e a roupa e fomos embora, deixei ela em um ponto de ônibus duas quadras antes da casa dela. Vamos aguardar e torcer para dar tudo certo, quero tirar a barriga da miséria de tanto comer e chupar buceta. Se der certo volto para contar.



O COMPADRE FOI PESCAR E A COMADRE LEVOU VARA

Estou passando para atualizar o caso entre eu e minha comadre. De vez em quando a gente faz visitas um na casa do outro, o filho deles que é nosso afilhado já se casou e está morando em Resende no estado do Rio, ela e o compadre estão morando sozinhos. Quando estamos todos juntos, eu e a comadre temos que manter a postura e mau à gente se olha para não levantar suspeita. Eu converso muito com o compadre assuntos diversos e de proposito puxei assunto sobre pescaria para ficar por dentro do que se passa, ele me contou que um dos amigos dele dono da oficina tem uma caminhonete S-10 cabine dupla Antígona, mas muito bem conservada e eles resolveram fazer uma vaquinha em quatro amigos, compraram um barco, uma carreta para engatar atrás da caminhonete e levar o barco e as traias de pesca inclusive uma barraca para acampar na beira da represa. Eu e a comadre ficamos só aguardando eles marcarem a próxima pescaria que aconteceu no segundo final de semana de fevereiro. Ela ficou sabendo de ultima hora e me avisou na sexta feira de manhã, preparei o terreno falando para minha esposa que ia ter uma competição de bocha no clube, começaria no sábado e terminaria no domingo, isso acontece sempre e não foi novidade nenhuma.

Tudo combinado e achamos melhor a gente se encontrar e ir para um motel onde ficaríamos mais a vontade. No sábado de manhã sai de casa por volta de sete horas dizendo que ia ao clube, tomei um Viagra e fui pegar a comadre que me esperou em um ponto de ônibus que fica duas quadras longe da casa dela. Fomos para um motel que faz promoção no sábado durante o dia e pode ficar das seis da manhã até seis da tarde e só paga uma diária.

Chegamos por volta de oito horas, estava meio frio e ela regulou a temperatura do ar quente deixando o ambiente em uma temperatura agradável, demos uns amasso e ela ficou peladona, apesar de ser coroa ela tem um belo par de coxas, tem a buceta pequena com poucos pelos e essa visão me deixou de pinto duro, o Viagra é fóda funciona mesmo, ela chupou meu cacete, ela consegue engolir até a metade e mama gostoso, depois foi minha vez, beijei na boca chupei os peitos, fui descendo e cheguei onde eu queria, estava molhadinha, salgada picante, uma delicia, matei a vontade de chupar buceta, deixei uma chupada na coxa bem perto da buceta e ficou uma mancha roxa, falei para ela não ficar pelada na frente do compadre que ele ia ver, ela falou que ele quase não procura mais e de vez em quando da uma metida de madrugada no escuro, ela tira a calcinha abre as pernas ele vai em cima da umas bombadas e goza rápido, tem vez que ela nem consegue gozar porque o pinto dele amolece. Vida de casado é um saco, em casa minha mulher não deixa fazer nada diferente rola um papai mamãe de vez em quando, ela não deixa chupar a buceta, fala que é nojento, no cu nem pensar, fala que mau me aguenta na frente, atrás é impossível, sou um pouco avantajado, em compensação a hora que eu ponho tudo na buceta ela até peida e goza gostoso. A comadre libera geral, chupei tanto que ela gozou na minha boca, fui em cima, o pinto entrou gostoso ela está pouco usada, as carnes da vagina estão rígidas, está uma delica, mandei a vara até o saco, consegui controlar o orgasmo e fiz ela gozar pela segunda vez e gozei junto esporrando lá no útero, fiquei em cima agarrado com ela até o pinto amolecer dentro, ela piscou a vagina dando mordidinhas nele, é gostoso demais. Descansamos mais de duas horas trocando caricias beijando na boca e o pinto endureceu de novo, fui em cima mandei a vara demorando para gozar, a hora que o orgasmo dela estava chegando ela fez o maior escândalo gritando muito, acho que o motel inteiro escutou, gozamos juntos, fiquei um pouco em cima e depois deitei de lado de pernas bambas, após breve descanso tomamos banho e voltamos para cama, pegamos o cardápio escolhemos o prato e pedi almoço, terminamos a refeição era quase uma da tarde, tiramos um cochilo demorado, acordamos era quase quatro da tarde, ela levantou e foi encher a banheira, colocou o sache fazendo bastante espuma e entramos na água, brincando bastante beijando na boca e bolinando, meu pinto endureceu, e para fechar o dia com chave de ouro ela sentou no meu colo, era tudo que eu queria, ela apoiou as mãos nas laterais da banheira, eu segurei o pinto na posição vertical e alojei a cabeça no futico, abri as bundas dela que foi sentando devagarinho, entrou rasgando estava bem apertadinho, ela sentou até encostar nos pentelhos, beijei e dei mordidinhas nas costa dela, coloquei a mão na vagina e toquei uma siririca, ela gozou tão gostoso que até mijou na minha mão, dei uma esporrada tão gostosa lá no fundão que meu pinto ficou ardendo. Ela saiu do meu colo e ficamos abraçados curtindo o momento, pena que já era quase seis da tarde e a gente tinha que ir embora. Saiamos da banheira no horário de tolerância. A gente se vestiu e fomos embora com o corpo leve e solto com aquela sensação de bem estar. Vamos ficar atentos para ver quando vai ser a próxima pescaria, e vamos sair sempre que for possível, pois foi muito gratificante. Pior que durante a semana eles foram em casa passear e levar peixes para nós, passamos a tarde juntos, o compadre levou uns quatro ou cinco quilos de peixes limpinho e congelado pescado por ele, ficamos a tarde toda conversando, minha esposa e a comadre foram para cozinha preparar café, eu e o compadre ficamos na sala, ele me falando sobre a pescaria dizendo que chegam na represa na sexta logo depois do almoço, armam a barraca, depois colocam o barco na água e vão armar diversas redes em locais diferentes, no dia seguinte de manhã é só ir fazer a coleta dos peixes que ficam preso nas redes durante a noite. Tem que levar bastante gelo em caixas de isopor para conservar os peixes, na primeira noite fazem churrasco bebem pinga e cerveja, no dia seguinte comem peixe no almaço e durante a noite, ele me convidou para ir junto, eu disse que não sou chegado em pescaria, ele é muito ingênuo nem percebe que a comadre chifra ele comigo. Além de comer a perereca da comadre ainda comemos peixe que o compadre pescou kkkkk. Sinto até um pouco de remorso, mas ela me atiça e não consigo resistir porque ela é gostosa demais tem muito fogo é um terror na cama.


BEMDITA PESCARIA, O COMPADRE VAI ACAMPAR NA BEIRA DA REPRESA EU E A COMADRE VAMOS PASSAR O DIA INTEIRO NO MOTEL

Fico pasmo com a ingenuidade do meu compadre, comecei comer a mulher dele logo que eles se casaram, eu e minha esposa batizamos o filho deles e logo em seguida surgiu à oportunidade quando fizemos aquele passeio para Atibaia e o carro dele quebrou na estrada, emprestei o meu carro para ele e o mecânico ir reparar o carro dele durante a noite e por insistência dele fiquei com a comadre na casa deles para dormir no quarto de hospedes porque minha casa fica em outro bairro distante e aleguei que estava com a pressão alterada, a comadre se insinuou para mim, passei a cantada e trepamos na cama deles quase a noite toda, o compadre voltou na madrugada e um pouco antes dele entrar fui para o quarto de hospedes, a partir de então eu saia no horário de serviço e ia na casa dele enquanto ele estava no trabalho, só parei de comer quando ele se aposentou e começou a ficar em casa.

Depois de vários anos ele arrumou esse negocio de pescaria e vai de vez em quando acampar na beira da represa, enquanto ele pesca com os amigos eu passo a vara na mulher dele, pior que ele vai à minha casa e leva peixes limpos e congelados para a gente comer, baseado nisso fiz um agrado para ele dando uma tarrafa de presente, ele ficou feliz me agradeceu e me convidou para ir na pescaria, falei que não gosto de pescar e prefiro comer os peixes que ele pesca, ele fica todo empolgado, eu e a comadre ficamos na maior cara de pau quando estamos todos juntos e a gente mau se olha. Quando eles vão pescar costumam ir na sexta feira a tarde e voltam no domingo, eu combino com a comadre e saio de casa de sábado cedo dizendo para minha esposa que vou jogar bocha no clube, pego a comadre no ponto de ônibus e ficamos o dia inteiro no motel, é uma metida mais gostosa que a outra, eu tomo um Viagra logo cedo e o bicho fica em ponto de bala, ela adora brincar dentro da banheira de hidromassagem, ela é coroa mas muito gostosa e fogosa, tem uma bunda que é coisa de louco, ela senta no meu colo dentro da banheira, eu coloco 23 cm de rola no rabo dela, a cabeça do cacete vai lá no intestino, toco siririca para ela que goza tão forte que até mija na minha mão, eu dou uma esporrada gostosa lá no fundão, ela fica no meu colo até a pica amolecer dentro, ela adora fazer sexo anal e tem que ser no chuveiro ou na banheira porque ela goza com tanta intensidade que se mija toda, quando ela me chama para tomar banho juntos já sei o que ela está querendo a gente entra pelados no boxe do banheiro, ela regula a água bem quentinha e damos uns amasso de frente, a gente beija de língua, eu controlo meu orgasmo porque sei que em quanto ela não dá o rabo ela não sossega o pito, ela pega no meu cacete esfrega na buceta varias vezes, coloca ele na entrada da vagina e me puxa para dentro, o pinto entra gostoso na buceta quentinha e a cabeça vai lá no útero, a gente fica agarradinhos parados beijando na boca com com o pinto atolado, depois vem a melhor parte, eu tiro de dentro ela vira de costas inclina o corpo para frente e arrebita a bunda para mim, coloca as duas mãos para traz e abre as nádegas, dou uma ensaboada no cacete deixando bem liso, coloco a cabeça no orifício e penetro lentamente, ela até suspira com a invasão, o cu dela é apertadinho gostoso, ela gosta que entra e sai lentamente dizendo que é uma sensação gostosa e parece que está defecando, depois de um tempo ela manda acelerar os movimentos para gozar, pego firme na cintura dela e mando a vara sem dó, a cabeça do pinto vai lá no intestino, ela apoia a mão esquerda na parede para não bater a cabeça e põe a mão direita na vagina se masturbando, eu dou estocadas violentas batendo o saco na bunda dela, ela goza com tanta intensidade que se mija toda e espirra xixi até na parede, depois que ela goza eu seguro firme na cintura dela fico paradinho com o cacete atolado e gozo lá no fundo, é tão gostoso que meu pinto até arde de prazer, eu tiro de dentro ela vai sentar no vaso sanitário e solta a porra que está dentro, eu lavo bem o cacete e faço xixi para evitar infecção, depois do banho a gente vai para cama de pernas bambas, ela deita de barriga para cima com as pernas um pouco abertas, eu deito de lado e fico passando a mão no rosto nos seios na barriga, nas coxas na xoxota ela relaxa tanto que chega a adormecer, ela diz que esse é o melhor momento que ela ganha carinho e ela se apega cada vez mais a mim querendo sempre mais, é muito bom ter uma mulher assim sem compromisso sério que gosta de ir para cama só para sentir prazer. O gostoso de sair com amante é que a gente faz tudo que temos vontade e a mulher da gente não deixa fazer, faz décadas que não chupo a buceta da minha mulher, ela não deixa e fala que é nojento, comer o cu nem pensar ela fala que é coisa de puta e só rola aquela trepadinha tradicional o papai mamãe. Quando estou com a comadre à gente toma umas taças de vinho e soltamos a franga, ela chupa e lambe o cacete e os bagos, já gozei na boca dela muitas vezes, depois caio de boca e mato a vontade de chupar buceta e a faço gozar na língua, ela cuida direitinho da buceta, faz depilação na virilha deixa só uma moitinha de pelos em cima, ela fica vermelhinha deliciosa para chupar e nem assim o boizão do meu compadre desconfia que ela pula a cerca. Depois do descanso a segunda metida é na buceta a gente brinca bastante antes de gozar, ficamos quase uma hora beijando na boca, chupando a língua, mordendo o cangote com o pinto atolado na buceta até o saco, depois do gozo a gente toma banho e pedimos almoço e no final do dia a gente fecha com chave de ouro brincando na banheira onde ela gosta de dar o cu. Quando a gente sai estamos carentes de sexo e um satisfaz os desejos do outro e ficamos plenamente satisfeitos.

Nessa segunda vez eu tirei algumas fotos bem de pertinho da perereca antes e depois da farra, a bichinha ficou com os grandes lábios inchados e vermelhos, a cabeça do cacete fica roxa e um pouco inchada de tanto que ela pula em cima, tem hora que ela mexe tanto que parece uma batedeira de bolo em atividade, depois que goza fica largada na cama curtindo o momento. A gente frequenta um motel que faz promoção aos sábados pode entrar as seis da manhã e sair as seis da tarde e só paga uma diária, na ultima vez entramos no motel as sete da manhã e saímos na tolerância já eram seis e dez da tarde, ela ainda me atiça dizendo que gostaria de ficar a noite toda, a gente é muito apegado um ao outro e não temos vontade ir embora, na próxima oportunidade vou dar um jeito de levar minha esposa para casa da filha em Atibaia para ficar uns dias com ela, eu volto alegando que não podemos deixar a casa sozinha, vou pegar a comadre na sexta a noite e só a levo de volta no domingo a tarde antes do compadre chegar, quero comer ela na cama deles na sexta a noite e no sábado a gente vai para o motel e vamos ficar um dia e uma noite, comendo bebendo e metendo. Vou continuar incentivando meu compadre a ir pescar e aproveito da ingenuidade dele para ficar com a comadre dando a ela carinho amor e prazer que ela tanto gosta de receber e retribuir.

Eu e ela conversamos bastante pelo WhatsApp, temos uma senha secreta que a gente digita quando estamos sozinhos em casa, na parte da tarde ela fica sozinha quase todos os dias o compadre costuma ir na oficina do amigo dele fazer hora e jogar conversa fora, quando minha esposa sai para ir no salão pintar cabelo e fazer as unhas eu faço chamada de vídeo e rola a maior putaria, ela fica peladona na cama abre as pernas e fica se tocando, o grelo dela fica duro de tesão, ela massageia os seios e chupa os bicos com uma mão e com a outra ela toca siririca eu endureço bem o cacete, ele fica grandão ela fica doida falando palavrão bem baixinho, chega uma hora que ela deita de barriga para baixo com a mão na buceta ela deita em cima da mão rebola e se masturbando esfregando a mão na vagina exibindo aquela bundona gostosa e o par de coxas grossas que muitos machos cobiçam quando ela sai na rua e eu já comi muitas vezes, eu dou uma gozada tão intensa que a porra espirra longe, eu limpo com papel higiênico, a gente racha o bico de rir ela mostra a buceta melada de gozo e os dedos lambuzados, ela deixa uma toalha do lado para se limpar, é gostoso demais fazer isso quando estamos sozinhos a vontade em casa.















*Publicado por Compadre no site promgastech.ru em 14/05/18.


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