Ele me pegou de jeito e eu squirtei

  • Conto erótico de traição

  • Publicado em: 26/03/18
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  • Escrito por babyblue
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Desde que começamos a relatar nossos contos sobre nossos encontros, sempre recebemos uma mensagem ou outra perguntado como foi que começou tudo isso. Conheci o Victorlionheart aqui no site. Por incrí­vel que pareça, fui eu que iniciei o contato (digo isso porque não sou muito de interagir por aqui, respondo as mensagens que recebo, mas mantenho conto com poucos autores). Tenho o hábito de ler todos os contos de um autor, do mais antigo para o mais recente, assim capto a relação entre os contos e também percebo o amadurecimento da escrita. É um método bem interessante, recomendo!


Naquela semana ele havia entrado para o ranking como melhor autor, e eu que nunca tinha visto aquele apelido por aqui, fui ler seus escritos. Devo ter lido uns dez naquela noite, fiquei com muito tesão em um dos contos particularmente, onde fiz o seguinte comentário: "gostei da intensidade".


Foi um comentário tão despretensioso como parece ser. Não entrei aqui para conhecer ninguém. Comecei a escrever contos para extravasar o tesão acumulado por estar namorando à distância. Nos ví­amos uma vez por mês, e entre uma viagem e outra, eu sempre estava subindo pelas paredes, ou seja, um perigo para a sociedade!


Como não sou de trair, tanto por uma questão do compromisso em si (se fosse para me relacionar com terceiros, iria propor um relacionamento aberto), mas também porque quando estou envolvida, minha mente me direciona para aquela pessoa e pronto. Acho que nasci apta à monogamia.


Mas tinha um porém. O relacionamento, apesar de bem longo e sólido, já não ia muito bem. Não por causa da distância, mas andava muito decepcionada e não acreditava mais em nossos sonhos. Estava começando a olhar para o lado e perceber outras pessoas, o que para mim é bastante sintomático. Numa vinda dele, comecei a sondá-lo sobre a possibilidade de abrir a relação e ele foi terminantemente contra. Passou o feriado inteiro me olhando com julgamento, ficando um clima bem pesado até o dia de seu retorno.


Mas é nessas horas que acredito na justiça divina, e que às vezes ela vem com senso de humor! Ele estava fazendo o café da manhã e me pediu para ler algo em seu celular (não sou nada ciumenta, então nem me dou ao trabalho de ficar vendo as coisas de ninguém) e ao abrir o whatsapp vi uma mensagem dele dando em cima de uma amiga.


Olhei aquilo e minha primeira reação foi rir da hipocrisia. Logo depois, com a maior calma do mundo, o levei para o aeroporto, muda. Passei uns dias dando gelo (queria ver ele enfartar de aflição) até que atendi sua ligação. Nela deixei claro que o que tinha lido não justificava terminar, mas que essa história de monogamia tinha acabado entre nós, e que se ele não quisesse assim, que acabasse o namoro.


Acredito que ele achou que falei isso num momento de raiva, mas eu estava falando bem sério. Foi bem nesse momento que eu e o Victorlionheart passamos a trocar mensagens. Lí­amos os contos um do outro, fazí­amos comentários, e logo depois engatávamos numa conversa sobre a situação narrada. No iní­cio tudo bem respeitoso e distante, mas uma coisa era evidente, pelo que relatávamos, nós gostávamos das mesmas coisas. Começamos a ter mais indí­cios disso em nossas conversas, quando já trocávamos confidências. Disso para provocações foi um pulo.


As coisas foram esquentando cada vez mais, até que viajei para encontrar meu namorado (hoje ex) e mesmo estando com ele, ficava conversando com o Victorlionheart. Ele saí­a para trabalhar e eu não desgrudava do celular. As conversas foram ficando mais ousadas, até que ele me venceu e acabamos gozando juntos à distância. Não gozamos uma vez, ele me fez me masturbar consecutivamente, até que gozei 8 vezes. Isso entrou para nossa rotina. Nunca passamos um dia sem nos falar, e nenhum deles sem falar de sexo. Gozei horrores em todos esses meses ouvindo sua voz safada dizendo tudo que gostaria de fazer comigo e eu já não pensava em outra coisa.


Como se não bastasse tudo isso, precisei ir a São Paulo a trabalho, justo na semana de seu aniversário. Brincamos que eu seria seu presente, mas até aquele momento não havia pretensão de nos conhecermos pessoalmente. A questão é que não era só sexo, nós éramos amigos e confidentes, não tinha como ir lá e não vê-lo.


Conversamos bastante e consensuamos que nos verí­amos como amigos e assim marcamos na estação do metrô. Eu estava com receio de que ele quisesse me levar num bar metido a besta, para ostentar e posar de fodão. Ele temia que eu fosse uma patricinha fresca que quisesse ir par um lugar assim. Para mútua surpresa e satisfação, ele me levou para um boteco na saí­da do metrô e lá pedimos batata frita e refrigerante.


Ficamos lá por horas conversando, tão naturalmente como tantas vezes fazemos por telefone. A noite passou tranquila e divertida, e até aquele momento, nenhum dos dois havia expressado qualquer iniciativa quanto a rolar algo. Pagamos a conta e fomos para estação. Desci à sua frente na escada rolante e, quando menos esperei, senti-o beijando meu pescoço e me arrepiei toda. Com isso eu travei, tudo que não havia pensado a noite toda, pois parecí­amos velhos amigos, veio à tona em um segundo.


Sem entender minha falta de reação (tanto positiva quanto negativa) ele repetiu o beijo. Continuei lá travada com a cabeça a mil. Ainda sem obter qualquer coisa de mim, ao sairmos da escada ele me puxou, me imprensou conta a parede e me beijou. Ele me agarrou com intensidade, mas o beijo era lento, nos deliciávamos com o toque de nossas bocas e lí­nguas. Quando comecei a sentir aquilo, todos os pensamentos que me fizeram imobilizar tinham desaparecido, não havia mais decisão a ser tomada, não tinha como resistir àquilo.


Passamos um bom tempo nos agarrando na estação, até que a quase impossí­vel missão de nos desgrudar tinha chegado. Entrei no metrô ofegante, com o coração acelerado e a calcinha encharcada. Ao chegar no hotel me masturbei pensando naquelas mãos firmes me tomando e naquele beijo delicioso.


No dia seguinte nos encontramos depois do almoço, caminhamos pela Paulista aos beijos e abraços e nos recolhemos em uma praça, onde ficamos trocando carí­cias no banco. Me senti uma adolescente preocupada com os olhares dos guardas. Depois de um tempo resolvemos sair dali.


- Vamos para onde?


- Beco do Batman.


Me divirto até hoje lembrando da expressão de decepção dele. Comecei a rir a fomos para o hotel em que estava hospedada. Nunca a Augusta pareceu tão longa na vida! Estava ansiosa para ficar entre quatro paredes com ele. Ao chegarmos, subimos rapidamente e a chave magnética não funcionava. Fomos à recepção várias vezes revalidar aquilo e nada! Só podia ser sacanagem né? Na quarta ida ao quarto, conseguimos entrar e aí­ ele veio para cima de mim com tudo.


Me encostou na parede e me beijou intensamente, enquanto agarrou minhas pernas e me suspendeu. Sentia seu pau rijo sob sua calça, enquanto minha boceta escorria de tão molhada. Nos despimos ansiosos, nos deliciando com toques e beijos em cada pedaço do corpo exposto. Quando vi seu pau, não resisti. Cai de boca com vontade, enquanto o olhava nos olhos com cara de puta. Ele fodia minha boca me olhando com uma cara de safado deliciosa e puxava meus cabelos com força. Essa foi a primeira de tantas as vezes que senti o gosto daquela porra quente.


Depois ele me jogou na cama e me maltratou. Ele não apenas beijou meu corpo todo, mas me chupou de um jeito que me fazia estremecer. Eu serpenteava na cama enquanto ele lambia meu grelo e enfiava seus dedos em mim. Percebia em seu olhar que estava adorando fazer aquilo comigo, e quanto mais eu gemia e gozava, mais gostoso ele fazia. Não faço ideia de quantas vezes gozei assim, mas quando vi aquela pica dura de novo para mim, sabia que precisava senti-la.


Ficaria um conto extremamente extenso se eu fosse descrever minuciosamente todas as formas que fodemos naquela tarde. Cavalguei com vontade, de frente e depois de costas para ele, sentindo o peso daquela mão grande na minha bunda. Fiquei toda marcada de sua pegada forte, o que me deixava mais cheia de tesão.


Quando ele me pôs de quatro voltou a me chupar, dessa vez também no cuzinho, o que me fez gozar mais uma vez em sua boca. Logo em seguida enfiou aquela pica de vez na minha buceta, enquanto me via empinada rebolando cada vez mais. Ele batia na minha buda, puxava meu cabelo, me xingava com sua voz que me enlouquece, e como se fosse pouco, ainda passou a enfiar o dedo no meu cu. O tesão era tão grande que não apenas gozei intensamente, mas foi a primeira vez que squirtei. Senti todo aquele gozo escorrer por minhas pernas e meu corpo parecia não ter mais forças. Eu gemia e me tremia toda, e ao me ver daquele jeito, ele puxou meu corpo todo contra a seu e gozou gostoso.


Fiquei sem forças para levantar e olhava sem crer ao ver o colchão ensopado daquela forma. Depois de beber água e recuperar o fôlego fomos para o banho e lá fodemos de novo. Em suma, passamos a tarde inteira trepando enlouquecidamente, tendo tanto prazer que nem sabia que era possí­vel.


Agora depois de saberem disso, entendem porque é irresistí­vel? E o melhor é que sempre nos superamos. Vamos nos ver muito em breve, ou seja, mais contos deliciosos à vista.




Espero que tenham curtido.


Beijos, Blue.









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