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Pego em flagrante na Cachoeirinha

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 23/03/18
  • Leituras: 5106
  • Autoria: AssimSim
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Sou um cara amante da natureza. Amante mesmo, literalmente! Pois sempre que me vejo em contato com a natureza, uma energia sexual me toma o corpo e o tesão aflora.


Sempre que posso me enfio no meio do mato e busco por lugares desertos para expressar esse amor. Frequentemente fico nu e acabo me masturbando deliciosamente em meio à natureza.


A experiência que conto aqui, de fato me ocorreu e foi mais uma de muitas aventuras inesquecí­veis que guardo comigo e agora compartilho.


Era um domingo de sol e aquela vontade de arrancar as roupas e ficar livre na natureza estava mais forte do que nunca. Mas queria sossego para estar nu, e como era domingo, os lugares desertos também eram mais difí­ceis. Por isso decidi ir à uma pequena queda d'água embrenhada no meio do mato, mas bastante ensolarada, com uma pequena piscina natural e uma pedra quentinha pra deitar. É um lugar muito pouco frequentado porque é preciso caminhar por uma trilha estreita por cerca de 30 minutos. Mesmo assim, por ser um domingo de sol, ainda corria o risco de haver mais gente por lá. Se houvesse, me contentaria com o passeio e com uma boa refrescada de cueca naquela ducha natural.


Cheguei suado e não havia ninguém. Gosto muito desse local porque sua posição permite que se veja com certa antecedência qualquer um que venha chegando. Isso dá tranquilidade para a prática do naturismo. De lá, a trilhinha atravessa o córrego e continua descendo a encosta até uma outra queda mais alta, mas que por estar em meio à floresta, o sol não bate, e por isso não é muito agradável de se permanecer por lá. A primeira queda, apesar de menor, é bem mais agradável com a pedra quentinha pelo sol e sua piscininha.


Após alguns poucos minutos, já certo de que estaria completamente sozinho, tirei a roupa e entrei na água. Sempre observando a trilha para ver se apareceria alguém.


Muito agradável a sensação de estar nu na cachoeira. Logo meu tesão também começou a aumentar e fui tomado por uma forte ereção. Ora! Já que estava apenas eu comigo mesmo, porque não dar vazão aquela energia? Fui até a pedra e iniciei uma masturbação bem demorada, sem intenção de atingir logo o orgasmo. Assim fiquei por vários minutos aproveitando o prazer que meu corpo me proporcionava, massageando meu membro rí­gido e teso e apreciando aquela natureza exuberante. Até que...


Num susto, percebi que haviam pessoas me observando pelo outro lado, na continuação da trilha para a queda d'água que fica mais abaixo. Levei um susto, afinal era do outro lado que eu vigiava caso aparecesse alguém.


Num impulso rápido, mal pude vestir a cuequinha branca de algodão. Em segundos aquelas pessoas se revelaram, praticamente me flagrando quase pelado. Afinal, aquela cuequinha frouxa de tecido fino, cobinada com aquela super ereção, ainda me deixava semi-nu.


Logo reconheci quem apareceu à apenas 3 metros de onde eu estava. Era uma amiga, acompanhada de uma outra menina. Coincidências que só quem mora em cidade pequena sabe como são comuns.


Mal disfarçava minha surpresa. Teriam elas percebido o que eu fazia antes de ve-las?


Bastante constrangido, me tampando como podia com as mãos, cumprimentei as duas. Bia, minha amiga, me apresentou Gisele. Ambas também pareciam estar desconfortáveis com a situação. Claro! Era impossí­vel disfarçar minha ereção com aquela cueca velha e frouxa.


_Nossa gente! De onde vocês surgiram?!?! (falei)


_A gente tava na outra cachoeira lá embaixo, mas lá não bate sol... Aí­ resolvemos subir de volta.


_Eu tava aqui sozinho... Vigiava do outro lado pra ver se vinha alguém, mas de onde vocês vieram, me pegaram de surpresa. Me desculpem eu assim de cueca. Não tinha ninguém, aí­ estava à vontade.


As duas com sorrisos sapecas:


_A gente viu mesmo que você tava bem à vontade! Kkkkkkkkk


Caí­ram na risada.


Eu me fiz de desentendido.


_Vocês se incomodam?


_Não! Claro que não! Relaxa.


Depois disso, parei de tentar me cobrir com as mãos e relaxei mesmo.


Também não podia deixar de reparar as duas mirando fixamente o volume entre as minhas pernas e pra quebrar o gelo, disse:


_E aí­, vocês vieram até aqui e não vão tomar uma ducha? A água tá ótima!


_Ah não... Nem viemos de biquí­ni.


_E precisa de biquí­ni?! Eu tô aqui só de cueca. Vocês já disseram que não se importam. Entra de calcinha e sutiã mesmo! Também não me importo. Estamos só nós 3 aqui. E além disso, se vier alguém, dá pra gente ver de longe. Aproveita esse sol!


E então, uma olhou pra outra e decidiram fazer o que sugeri.


Começaram a tirar as roupas e eu, pra facilitar e não constrange-las disfarçava o olhar em direção à cachoeirinha.


_Aqui! Coloca desse lado. Se aparecer alguém fica fácil colocarmos nossas roupas.


Imediatamente após observar seus corpinhos semi-nus, minha ereção que já estava parcialmente controlada, foi reativada com toda força.


Bia, baixinha de corpo perfeito, coxas grossas e seios fartos, vestia uma calcinha branca de algodão também bem fininha, e um top preto. Gisele, mais alta e encorpada, estava com uma calcinha vermelha de lycra, e top branco.


Por incrí­vel que pareça, eu tava constrangido com aquela ereção e fui logo entrando na água na frente delas.


Foi pior (ou melhor!). Minha cueca, quando molhou, ficou completamente transparente e meu pau duro e grande, que antes ainda se escondia por trás do tecido fino, apesar do volumão, agora estava plenamente à mostra, apontado para o alto virado para a esquerda.


As meninas olhavam, mas eu também já não me importava, e agora até estava curtindo me exibir assim.


Quando Bia entrou, sua calcinha também transpareceu completamente seus pelos púbicos.


Ajudei as duas à se aproximarem da queda d'água e acabamos os 3 ficando bem juntinhos. Acho que por safadisse, Bia se aproximava mais e acabava tocando meu pau com o seu corpo.


Depois daquela primeira duchada, ficamos na piscininha de pedra e, me fazendo de envergonhado, tentava cobrir meu pau inutilmente.


_Ai gente, essa minha cueca tá indescente!


E Bia retrucou:


_Relaxa Luiz! Não é nada que nós já não tenhamos visto.


E olhou pra Gisele, desatando a rir as duas.


_Como assim? O que vocês viram?


_A gente tava voltando e vimos que tinha um cara pelado na cachoeira. Ficamos com medo de ser um tarado e esperamos atrás dos arbustos.


_Vocês estavam alí­ há muito tempo?


_kkkkkkk Sim! Você tava bem à vontade mesmo einh?!?!


_Ficaram me espionando!!!???


_Ah! Ficamos com vergonha no começo. Depois que te reconheci, também não sabia como interromper o que você tava fazendo... Kkkkkkk (e mais risadas)


_Mas não preocupa não! Também já vi meu irmão fazendo aquilo. Todo homem faz né?!


Eu não sabia o que dizer e Bia continuou.


_Quando você deu uma paradinha, resolvemos aparecer balançando as plantas pra dizer: oi! Estamos chegando! Kkkkkkk (e mais risadas) Mas ainda bem que era você, porque senão, a gente í­a ficar atrás da moita até amanhã!


_Ai que vergonha!!!


_Já falei! Relaxa! Fica sendo nosso segredo.


_Bom, então já que é pra relaxar, vou voltar pra ducha. Quem vem comigo?


Após aquele encontro inicial, àquelas transparências e minha ereção descarada, já estávamos mais à vontade entre nós, e na segunda duchada, nossos corpos já se encostavam sem nenhuma cerimônia.


_Nossa Luiz! Teu amigo vai ficar assim pra sempre? (disse Bia após se encostar propositadamente)


E Gisele não me deu tempo de responder.


_Tadinho Bia! A gente interrompeu a brincadeira dele né?! Enquanto ele não terminar...


_Sério Luiz?!?!


Não tinha o que dizer e soltei apenas um "pois é..."


_Ele parece estar tão apertado aí­ nessa cueca... Não te incomoda?


_Sim, tá apertado mesmo. Antes de vocês aparecerem eu tava pelado.


_Pois é. A gente viu... Kkkk tira logo essa cueca inútil aí­! (disse Bia)


_Sério gente?!


_Sim! Deixa ele livre. Essa cueca já não cobre nada mesmo. (retrucou Gisele, agora já bem mais a vontade).


E alí­ mesmo, debaixo da queda d'água, bem apertadinho com as meninas, abaixei a cuequinha e meu pau deu uma estilingada pra cima.


_Nossa! Tá maior que aquela hora?


_Não sei. Vira pra cá preu ver melhor (disse Gisele)


_Vish! Tá enorme mesmo! Tuas namoradas não se assustam com um pinto desse tamanho?


_Não! Vocês tão assustadas?


_Eu tô é admirada! Acho que é o maior que eu já vi. É forte!


Em meio à essa admiração ao meu pau, acabamos novamente na piscininha, deitados.


_Eu tô aqui peladão. Porque vocês não aproveitam e tiram essas calcinhas e sutiãs também? É tão bom ficar assim na natureza...


_Ai... Será?! Vai que um tubarão me come. Kkkkkkkk


_Bia, o tubarão só vai te comer se você der mole.


_Pois é esse o meu medo... Kkkkk


Ria de pura excitação! E eu, novamente me fazia de desentendido. Tava curtindo esse joguinho.


_Vai gente! Experimenta!


Uma olhou pra outra como quem diz, se você tirar eu tiro. E as duas começaram a tirar as partes de cima revelando aqueles seios lindos e fartos de meninas que recentemente viraram mulheres. Em seguida, às calcinhas vieram à tona em suas mãos.


_Me dá que eu coloco pra secar alí­ na pedra.


E fui até onde já havia arremessado minha cueca.


Sem pressa, e aproveitando pra me exibir ainda mais pra elas, fui torcendo e estendendo peça por peça.


_Ui Luiz! Você também tem um bumbum delí­cia einh?! (Disse Bia deitada dentro d'água)


Fui voltando e ao caminhar, meu pau balançava pesado diante dos olhos atentos das duas.


Parei diante delas, de pé, meu pau muito próximo, quase na altura de seus olhos.


_E aí­? Vamos entrar de novo agora?


Estava de todo jeito prolongando aquele jogo, mas minha vontade era agarrar logo as duas, selvagemente.


Quando elas se levantaram, fiz questão de retribuir os olhares e os elogios.


Bia tinha a bucetinha aparada nas laterais, apenas deixando os pelos bem cheios no centro, mas com a rachinha também totalmente depilada e, devido à excitação, já estava bastante inchada.


Gisele tinha a sua bucetinha com os pelos bem curtinhos e também demonstrava estar bastante inchada.


Nenhuma das duas ficou envergonhada ou se cobriu com as mãos. Pelo contrário, pareciam estar curtindo se exibir pra mim. E assim fiquei por um bom tempo, apreciando aqueles dois corpos lindos que se exibiam para mim.


_Espera gente! Deixa eu olhar bem pra guardar pra sempre esse delumbramento na minha memória.


_Ai Luiz, para!


_Que foi?! Só vocês podem ficar me olhando? O que é bonito é pra ser visto né?! Vocês estão deslumbrantes!


Elogios sem entrar muito em detalhes.


Sentei na pedra e pedi pra olhar mais um pouco. E enquanto olhava, comecei a manusear meu pau pra elas. E elas curtiram!!! Gostaram da idéia de servirem de modelos para a minha excitação. Começaram a fazer poses juntas como num desfile de moda. E eu recostado na pedra, alisando provocantemente meu pau que estava prestes a explodir num grande gozo.


_Isso, toca esse pau delí­cia pra gente! (disse Bia)


_Termina aquilo que você tava fazendo quando a gente te interrompeu! (disse Gisele)


E as duas chegaram mais perto e começaram a alisar o meu corpo. E ao mesmo tempo, também tocavam em suas xaninhas, exibindo aquelas rachinhas úmidas.


_Goza pra gente, vai! Quero ver!


Apesar de estar explodindo de tesão, não queria gozar ainda. Queria prolongar o jogo o quanto eu pudesse. Por isso, larguei meu pau e comecei a alisar aqueles corpos quentes. Acabei me levantando e nós três ficamos ali nos esfregando intensamente.


Bia e Gisele se revesavam para se esfregar na minha pica e acabamos encontrando a posição ideal. Cada uma começou a esfregar sua buceta em uma de minhas coxas.


Era um momento que parecia ser o clí­max. Tinha duas meninas lindas se esfregando, cada uma em uma de minhas coxas, e eu as apoiando com minhas mãos em suas bundinhas durinhas. Ambas entrando num estado de êxtase, com gemidos cada vez mais intensos. Gisele e Bia se agarravam à meu pau com desejo.


(Ah que satisfação ter um pau grande! Sobrava pega para as duas!)


Nossas bocas também começavam a se encontrar em longos beijos. Como era bom sentir a sensação daquelas bucetas se esfregando freneticamente em mim. E sentir suas mãos procurando manusear meu pau, desejando me fazer gozar.


Por vezes, quase perdí­amos o equilí­brio e caí­amos na água. Mas Bia parecia estar quase lá, só se esfregando em minha coxa. Ah que bundinha delí­cia de apertar!


_Ai Luiz! Que delí­cia! Quero gozar nesse teu pau delí­cia!


E continuavam cavalgando em minhas coxas e usando meu pau como rédea.


_AAAAHHH!!!!!! Vou gozar!!!!!


Gritou Gisele me surpreendendo e atingindo o orgasmo um pouco antes que Bia, que ao ouvir aquilo de sua amiga, também não resistiu e explodiu em gozo. Ambas ao mesmo tempo, aceleraram os movimentos em meu pau e em segundos também explodi em vários jatos de porra que chegaram até nossos rostos. O mundo parecia girar. Nossas pernas não suportaram mais e soltamos os nossos corpos dentro d'água. E alí­, dentro daquela água cristalina, começamos e rir descontroladamente. Efeito da enxurrada de ocitocina produzida por nossos orgasmos. Estávamos ofegantes.


Depois de algum tempo, Bia me pergunta:


_Agora será que ele aliviou?


_Não sei... Dá uma olhadinha.


E ergui meu quadril exibindo meu pau ainda grande, fora d'água.


_Que pau gostoso você tem Luiz! (disse Gisele acariciando levemente) E continua grande!


_Sim. Com o tesão que fiquei, preciso gozar umas 4 vezes pra ele diminuir;


_Sério!?!? (Exclamou Bia surpresa)


_Sim. Mas agora vamos tomar uma ducha? Lambuzei todo mundo de porra!


E nos levantamos para uma nova ducha na cachoeirinha.


_Nossa! Vocês duas tão com as bucetinhas inchadas einh?! Deixa eu ver!


E já me abaixava para ver melhor, aproveitando para passar as mãos e sentir aqueles lábios carnudos. Logo já senti meu pau ser estimulado novamente. Aquelas bocetas eram irresistí­veis!


_Ih... Parece que essa gozada não fez nem cosquinha no teu pinto. Ele continua duro!


_É mesmo! Um pouco menos duro, mas ainda enorme! Olha como a cabeça dele tá inchada!


Novamente, os 3 se analisando fisicamente e claro, meu pau, em questão de segundos, já tava apontando para o céu de novo.


_Vai Luiz! Entra debaixo dessa água pra ele acalmar!


Entrei e deixei a água batendo em cima. Ficava balançando pra elas.


_E vocês acham que ele vai diminuir com água?


Saí­ e dei espaço para que elas também limpassem seus corpos da minha porra. Quando terminamos, nos sentamos ao sol.


Me deitei, barriga pra cima, sempre observando as duas que vieram em seguida, deitando cada uma de um lado.


Instintivamente nossas mãos iniciaram uma troca de carinhos e eu comecei a beijar seus corpos, seus seios, barrigas... Cuidava para dar atenção igual às duas e elas também começaram a retribuir. Gisele, que até pouco tempo parecia a mais quietinha já se revelava e começou a beijar a cabeça do meu pau. Logo Bia acompanhou e eu tinha aquelas duas meninas lindas completamente dispostas a me dar prazer.


_Ai que pau delí­cia! (repetia Gisele entre uma abocanhada e outra)


Logo os beijos se intensificaram e as duas se revesavam numa bela mamada.


_Vai Luiz, quero te fazer gozar de novo.


_Sim! Dessa vez, deita e relaxa que a gente cuida de você.


Aquelas meninas não iam sossegar enquanto não me deixassem mole por exaustão. Mas eu apenas havia gozado uma vez. Ainda tinha muito leitinho praquelas bezerrinhas.


E começaram a tocar uma punheta deliciosa! As duas se revesando e intercalando com suas bocas em meu pau.


_Vai delí­cia! Quero ver teu leitinho jorrando gostoso!


_Quero mamar o teu leitinho!


Aquilo era demais pra mim, mas segurei o quanto pude. Até que numa mamada de Gisele, sem avisar, explodi em uma nova jorrada de semem em sua boca. Assim que percebeu, ainda sugou por um momento, mas saiu ainda a tempo de Bia também se aproveitar do meu néctar. Bia esfregava meu pau em sua cara, se lambuzando. E Lambia o que ainda restava do meu caldinho.


_Ai que delí­cia!!! É salgadinho! Nunca tinha provado!


_Eu também! Sempre tive nojo, mas hoje... Nossa! Me deu uma vontade, um tesão... E é bom!!! Quero mais!!!!


Mas as duas não largavam da minha pica que apenas deu uma leve amolecida nesse momento após o gozo. Continuava grande, inchado...


Não havia o que lavar na cachoeira. As meninas haviam dado conta do recado e não deixaram uma gota. E vieram me beijar quando terminaram! Foi muito louco, porque senti o meu gosto na boca delas. O clima era puro sexo, puro tesão e naquele momento, precisava retribuir a mamada.


_Também vou chupar vocês. (falei já me levantando e tomando posição)


Deitaram-se lado a lado. Comecei por Bia.


Ah que bucetinha deliciosa! E fui direto ao seu clitóris que estava completamente para fora. Graças ao ní­vel elevado de excitação, em poucos minutos Bia se contorcia devido à um super orgasmo. Precisei segurar com força em sua cintura para permanecer alí­ em seu clitóris por mais tempo.


Enquanto isso, sentia as mãos de Gisele percorrendo minhas costas, minha bunda e pernas.


Mantive a Bia em orgasmo por ao menos uns 10 minutos, e ao terminar, ela chorava.


_Porque você tá chorando, Bia?


_Nunca senti o que você me fez sentir. Tô chorando de felicidade! Você é delicioso!


E me abraçou com ternura. Gisele juntou-se à nós num abraço coletivo, deitados alí­ naquela pedra.


Havia chegado a vez de Gisele, que logo se colocou deitada em minha frente. Sua boceta era mais carnuda, mais larga e já estava completamente melada por seus fluí­dos corporais.


Pude perceber bem as sutis diferenças entre Bia e Gisele. O sabor, a maciez, seus clitóris entumecidos...


Fechei os olhos e embarquei naquela sensação. O ato de chupar uma vagina nunca deve ser algo mecânico. O "artista" deve sintonizar com a mulher que está alí­ entregue. Deve perceber os sinais que elas dão quando tocamos um ponto mais sensí­vel e permanecer alí­. Apenas ficar lambendo e chupando aleatoriamente não causa nenhum efeito. Sabendo disso, pois aprendi cedo, me detive em seu clitóris, e posicionei a ponta de meu dedo indicador na portinha de seu buraquinho. Assim que comecei a perceber suas contrações vaginais, penetrei apenas uma, no máximo duas falanges do meu dedo. O suficiente para estimular, ao mesmo tempo que o clitóris, seu ponto G.


Em pouquí­ssimo tempo Gisele também estava perdida em gozo. Outro super orgasmo, super intenso, que a fez gritar e se contorcer de prazer.


As mulheres têm a vantagem de permanecer em um orgasmo por vários minutos, e assim permaneci conectado com minha lí­ngua e dedo indicador, mantendo aquela energia otimizada por aquela natureza exuberante e aquele clima de sedução.


Quando enfim a soltei, Gisele dava gargalhadas. Estava incrédula de tudo aquilo que estava acontecendo. E eu, novamente extremamente excitado pelos seus fluidos, os quais bebi com bastante sede.


Me levantei com meu pau totalmente ereto, o que chamou a atenção das duas ninfas imediatamente.


Bia exclamou:


_Luiz!!!! Ainda enorme assim?!?! Que fogo é esse?!?!


_Não é todo dia que encontro duas princesas tesudas nuas na cachoeira... (e sorri)


_Vem cá! Quero sentir esse pau delí­cia dentro de mim. Agora!


E já se postou de quatro, oferecendo aquela boceta inchada pra mim.


_Também querooo!!!


Gritou Gisele já se colocando da mesma forma ao lado de Bia.


Aquela imagem ficará guardada em minha memória eternamente.


_Peraí­ gente! Deixa eu pegar as roupas pra proteger seus joelhos nessa pedra.


Cuidadosamente deixei as meninas confortáveis e me posicionei de pé, dentro d'água. Elas de quatro, em cima da pedra, numa posição perfeita. Meu pau posicionado justamente na mesma altura de suas bocetas tesudas.


Comecei penetrando a Bia. Ah como é boa aquela sensação de entrar pela primeira vez! E ela gemeu. Ao mesmo tempo, eu bolinava a bocetona de Gisele ao lado.


_Não goza em mim não! Avisou Bia preocupada.


_Não se preocupe. Apenas goza no meu pau!


E assim fui aumentando o ritmo. Quando percebia que ela se aproximava de mais um orgasmo, tirei meu pau e fui até Gisele.


Novamente aquela sensação da primeira penetração.


_Ah Luiz!!! Deliciaaaa!!!! Me come!


E comi. Comi com vontade. Comi com tesão, com muita fome. Comi até perceber que Gisele estava prestes a gozar. E novamente troquei. E assim fui variando até que os tempos até os orgasmos ficassem cada vez mais curtos.


_Vamos fazer uma experiência? Bia, vai por cima da Gisele. Quero as duas bocetinhas bem pertinho.


Assim, Gisele se deitou com a bundinha arrebitada e Bia veio por cima em outra cena inesquecí­vel.


Dessa forma eu podia enfiar meu pau rapidamente em uma e depois na outra. (Ah como eu queria ter dois pintos nessa hora!) Mas deu super certo! As duas já estavam no ponto. Qualquer estí­mulo e elas já poderiam gozar. Fui enfiando meu pau nas duas. Flop Flop Flop, ele entrava inteiro com bastante facilidade. Em uma e depois na outra. Seus canais vaginais estavam plenamente abertos e lubrificados. Comecei a perceber a energia das duas se elevando a cada estocada. Eu estava plenamente concentrado para não errar os buraquinhos e não me machucar e nem à elas.


O orgasmo foi chegando primeiro sutilmente, mas logo estava intenso e aquelas duas meninas mulheres gozavam, tremiam, gemiam e gritavam de prazer.


_Ai Luiz, delí­cia!!! Tô gozaaando no teu pau delí­cia!!!!


_Isso mete forte! Gostosoooo!!! Tô gozando também!


E eu trepava as duas ao mesmo tempo. E ao mesmo tempo desfrutava aquela paisagem deslumbrante ao longe.


Mas começava a sentir subir a energia daquelas bucetas deliciosas em meu pau. E um orgasmo transcedental tomou o meu corpo ao mesmo tempo que eu gritava e gozava nas costas de Bia.


Terminamos mais uma rodada. Gisele logo se levantou e se esparramou nas costas de sua amiga, espalhando meu esperma em seus seios, barriga e pescoço.


_Luiz! Você não existe! Você é de outro planeta!


E fui abraçado por aquelas duas mulheres plenamente satisfeitas.


Meu pau finalmente dava sinais de que estava diminuindo sua ereção, mas continuava grande, inchado.


Bia e Gisele me cobriam de beijinhos.


_Vamos tomar uma ducha? (perguntei)


_Ah... Quero levar o teu cheiro comigo em minha pele. (disse Gisele)


_Bia, você vem?


Estendi a mão e ela veio comigo.


Nos beijamos debaixo da cachoeira enquanto Gisele nos admirava ao lado, na pedra, lindamente nua, lindamente iluminada, lindamente feliz e satisfeita.


Voltei à pedra com Bia e nos demos um longo abraço triplo que me fez sentir uma nova pressão lá embaixo.


_Acho que ele tá acordando de novo...


_Ah Luiz, não acredito!


E abriram a roda pra me olhar. De fato, não tava apontando para o céu, mas tava pesadão, meia bomba, pronto para a próxima.


_Ah não, gente! Seria tudo de ótimo trepar nesse pau delí­cia mais uma vez, mas o sol já vai descendo.


_É mesmo!


Colocamos as roupas e seguimos a trilhinha de volta.


Combinamos de voltar no fim de semana seguinte, mas o clima atrapalhou.


Ainda nos encontramos em algumas baladinhas, mas nunca mais conseguimos repetir aquele domingo inesquecí­vel.

*Publicado por AssimSim no site promgastech.ru em 23/03/18.


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