Agarrada pelo negão borracheiro
Olá meu nome é Iasmim, sou uma menina de 19 anos, branquinha, baixinha, cabelos e olhos castanhos, tenho o bumbum grande que sempre chamou atenção por onde passo. Bom hoje vou contar mais uma história que vivi no início da minha adolescência, um pouco depois de perder o cabacinho com o Sr Juvenal, meu vizinho tarado.
Era uma sexta feira, tinha combinado de passar a tarde na casa da minha amiga Alice, nós estudávamos juntas desde pequenas, por isso meus pais deixaram numa boa.
Passamos a tarde conversando e brincando no quintal de sua casa, até tomamos banho de mangueira, com isso molhei toda minha roupa, a sorte é que eu tinha um vestidinho na casa dela, tinha esquecido uma noite que dormi lá, foi anoitecendo e nem me dei conta do horário, até minha mãe ligar dizendo que já estava na hora de voltar.
Já passava das 8 da noite, então eu coloquei o vestidinho de alcinha que ficava um pouco acima do joelho e era bem larguinho, na hora percebi que minha calcinha estava muito molhada, então decidi ir sem calcinha mesmo, afinal mamãe já tinha me falado que não devia usar calcinha de ninguém, além do mais minha casa era perto, 10 minutinhos andando.
Me despedi de Alice e de seus pais que até me ofereceram uma carona, mas não tinha necessidade, eu já estava acostumada com o caminho.
Fui andando tranquila, até que passando em frente ao bar do seu Benedito e ele me chamou, perguntou se eu não queria umas balinhas, e se eu podia fazer um favor, ir até a borracharia entregar um envelope ao Paulão (o borracheiro), disse que o bar estava muito movimentado e que não poderia sair.
Como era caminho, disse para o Sr Benedito que iria ajuda-lo, ele muito generoso encheu um saquinho de balas e pirulitos e me entregou.
Sai do bar com o envelope na mão e fui caminhando até a borracharia, chegando lá vi que Paulão estava fechando, ele era um negão daqueles bem grandão, alto um pouco gordo, devia ter uns 40 e poucos anos, estava vestindo uma regata e uma bermuda bem velha.
Quando me viu chegar ficou me olhando com cara de safado, eu achei estranho, entreguei o envelope e disse que o Seu Benedito tinha me pedido para levar, ele abriu o envelope e vi que era um cheque, então ele perguntou se eu não queria entrar um pouco, na hora eu agradeci e disse que não podia pois estava voltando para casa e tinha um pouco de pressa, logo ele se ofereceu para me acompanhar e mesmo eu dizendo que não precisava ele insistiu.
Paulão terminou de fechar a borracharia, guardou o envelope e veio na minha direção, ele estava um pouco suado e com as mãos ainda sujas, andamos um pouco e ele disse que conhecia um caminho mais fácil até minha casa, mesmo achando estranho pois já estávamos perto, aceitei fazer esse caminho.
Durante o percurso Paulão não parava de me elogiar, dizia que sempre me observava voltando da escola, que eu era uma garota muito bonita, e devia ter vários namoradinhos, disse a ele que não, pois era bem tímida.
Comecei a estranhar o caminho, até que chegamos em uma rua bem escura que não tinha movimento, foi ai que ele me agarrou, me encostando atrás de uma árvore, Paulão me beijou enquanto apertava meus peitinhos, dizia que eu era uma delícia e tava louco para experimentar uma novinha gostosa com eu.
Assustada com a ousadia daquele negão, até derrubei o saquinho de doce que tinha ganhado, pedi para ele parar, tentei afastar suas mãos mas foi inútil, ele era muito mais forte que eu, e ele estava completamente tarado, mordia minha boca, apertava meu bumbum e dizia que sempre desejou me pegar de jeito, e não perderia a oportunidade.
Sem entender porque, os beijos e amassos do Paulão, me deixaram com a buceta meladinha, eu estava com medo, queria fugir mas ao mesmo tempo sentia tesão naquele tarado.
Paulão estava afoito, sabia que não poderia demorar muito pois alguém poderia aparecer, então rapidamente ele me virou de costas, fez eu subir na raiz da árvore e começou a me encoxar com vontade.
Eu pedia para ele parar, enquanto ele me agarrava, puxava meus cabelos e dizia no meu ouvido.
- Ai delicia, fica quietinha, deixa eu brincar um pouquinho, sente meu pauzão duro.
Realmente dava para sentir que Paulão estava muito excitado, seu pau estava duríssimo e ele não parava de se esfregar, senti sua mão na minha bunda, e foi aí que ele percebeu que eu estava sem calcinha, tentei explicar mas não adiantou, aquilo foi como um convite.
O safado me chamou de putinha, disse que se eu estava andando na rua de noite sem calcinha, só podia estar atrás de macho. Senti seus dados na minha bucetinha, e ele sentiu que ela já estava melada, falou no meu ouvido.
-Nossa que putinha já tá com a xoxota toda meladinha, deixa eu ver se você já aguenta levar rola.
Em seguida senti Paulão enfiando aquele dedo grosso na minha bucetinha, e apesar de não ser mais virgem doeu e eu gemi, nesse momento Paulão ficou doido dizendo.
- Então a cadelinha não tem mais cabaço, aii safada se fazendo de santa e tá por ai dando para qualquer macho né?
Não adiantava explicar como eu tinha perdido a virgindade, Paulão estava convencido que eu era uma novinha safada, foi assim que ele me chamou o tempo todo.
Não demorou muito e eu senti aquele negão se afastar e tirar o pau para fora, ele fez eu segurar e confesso que me assustei com o tamanho e principalmente com a grossura daquela rola preta, ele não perdeu tempo, fez eu empinar o bumbum, e foi esfregando aquela pica dura na minha bucetinha, ele sentia o melzinho escorrendo e suspirava de tesão, até que encaixou na entradinha e foi metendo, eu senti dor e ao mesmo tempo prazer, seu pauzão começou a invadir minha xotinha pequena e apertada.
Paulão falava um monte de palavrão, dizia que eu tinha a bucetinha mais gostosa que ele já tinha fodido, ele bombou até entrar tudo, e pude sentir seu saco batendo na minha buceta, e me segurava com força e socava sem dó, ritmado, até que aumentou a velocidade, me fazendo gemer, tapou minha boca anunciando que ia gozar.
- Toma sua safada, toma rola nessa bucetinha, vou deixar você toda gozada para aprender que puta tem que aguentar até o fim.
Nesse momento senti aquele pauzão pulsando dentro de mim, e um jato de porra quente me inundando, confesso que nessa hora gozei , e se ele não tivesse me segurando, teria caído.
Paulão aos poucos foi desengatando de dentro de mim, ainda me deu um beijo e disse que foi uma delícia me foder, ele passou o dedo na minha bucetinha que escorria porra, depois levou até minha boca, me fazendo experimentar seu leitinho como ele dizia. Nisso se ajeitou, e me mandou descer a próxima direita que logo eu estaria em casa. Vi indo embora bem apressado.
Eu estava totalmente zonza, sentido minha xotinha escorrer, tentei me limpar e fui andando rápido antes que alguém me visse daquele jeito.
Chegando em casa corri para o banheiro dizendo que estava com dor de barriga, enquanto minha mãe brigava por que eu tinha demorado muito.
Depois de tomar um bom banho, e um esporro dos meus pais, ainda fiquei de castigo 2 semanas. Naquele dia percebi que minha sina era ser agarrada por coroas tarados.