Vizinho tarado tirando meu cabacinho
Olá leitor, já contei como meu vizinho, Seu Juvenal começou a me bolinar, se você ainda não conhece minha história, recomendo que leia o conto Bolinada pelo coroa tarado.
Depois que seu Juvenal começou a me bolinar, descobri que qualquer coisa me deixava meladinha, eu ficava com vergonha, mas era inevitável, era só algum homem me tocar e eu já sentia o melzinho da minha xaninha escorrendo.
O Sr Juvenal aproveitou muito disso, toda hora ele arrumava um jeito de me tocar, muitas vezes eu ficava com medo, pedia para ele parar, mas ele era tão safado que mesmo com a Dona Eunice em casa ele me encoxava ou me pegava no colo.
O tempo passou e sempre que ficavámos sozinhos ele vinha para cima de mim, chupava minha bucetinha, meus peitinhos, um dia mandou eu chupar seu pau.
Eu não estava com muita vontade, mais ele insistiu esfregando aquela rola grossa e dura na minha boquinha, no começo eu só dei uns beijinhos, mas ele mandou eu abri a boca, e fez eu chupar mesmo não entrando tudo ele adorava, falava o tempo todo.
-Que boquinha gostosa neném, chupa meu pauzão vai, deixa ele babado.
Eu não entendia direito, mas obedecia tudo, nunca fui de contrariar os mais velhos.
Logo na primeira vez que chupei o pau do seu Juvenal, ele não aguentou e encheu minha boquinha com sua porra quente, gozou muito e eu achei o gosto horrível, mas ele não deixou eu cuspir, falou assim,
-Toma o leitinho do tio minha gatinha, toma pra ficar mais gostosinha.
Eu acabei engolindo e ele ficou todo feliz. O tempo foi passando e Sr Juvenal não cansava de me bolinar, eu já tava me acostumando com suas safadezas, ele até comprou um vestidinho para eu usar em sua casa, assim facilitava suas investidas, foram tantas gozadas esfregando o pau na minha xotinha que eu achava que aquilo era sexo, nem imaginava que ele pudesse enfiar aquele pauzão em mim.
Até que um dia, depois de 3 anos só brincando de esfregar, cheguei da escola e Seu Juvenal não estava, dona Eunice já estava ficando preocupada pois ela precisava sair e o marido não chegava para "tomar conta" de mim ( mal sabia ela o que ele fazia na sua ausência), eu falei que ela podia ir que não me importava de ficar um pouco sozinha, então assim que ela ia saindo ele chegou, deixando-a mais tranquila, mas dessa vez seu Juvenal estava diferente, tinha bebido, entrou em casa meio torto, eu achei estranho, ele mal falou comigo foi direto para o quarto. Alguns minutos depois, ouço ele me chamar, fui até o quarto e quando cheguei ele estava totalmente pelado, até assustei, aquele coroa mulato, um pouco barrigudo segurando seu pauzão escuro e bem duro, olhou para mim e disse.
- Deita aqui com tio meu neném, vamos brincar um
pouquinho.
Percebi que ele tava assistindo um filme pornô, era uma cena de sexo entre um coroa e uma novinha, ele metia com força na bucetinha da menina, que gritava sem parar.
Confesso que fiquei assustada vendo aquilo, então seu Juvenal veio em minha direção e sem dizer nada começou a tirar minha roupa, estava com o uniforme da escola, camiseta e calça de laycra. Seu Juvenal me jogou na cama só de calcinha e foi puxando com os dentes, eu sentia que ele estava diferente, mais tarado que o normal. Pedi para ele parar pois não sabíamos se dona Eunice iria demorar, ele nem ligou, falou para eu ficar quietinha e ser obediente, mesmo assim insisti, e ele tapou minha boca dizendo.
-Shiiiiu Iasmim, deixa o titio brincar bem gostosinho vai.
Eu fiquei quieta enquanto ele chupava minha xaninha, deixou ela bem lambuzanda de melzinho e saliva, depois enfiou o dedo de vagar, mesmo assim doeu, reclamei pedindo para ele tirar,
-Aii tio, assim dói, para
Ele nem se importou começou a fazer vai e vem com o dedo indicador na minha bucetinha, e disse.
-Nossa que delícia de bucetinha, tô sentindo seu cabacinho amor.
Eu já desconfortável com aquilo, tentei sair, mas seu Juvenal me segurou e foi deitando em cima de mim.
Ele subiu me beijando e lambendo, falando um monte de sacanagem, dizendo que eu era sua putinha gostosa, nisso senti seu pauzão duro e grosso encostando na minha bucetinha melada. Achei que ele ia apenas esfregar, como sempre fazia confesso que já gostava da nossa brincadeira, até abri as pernas facilitando para ele.
Mas dessa vez foi diferente ele me agarrou, fungando no meu rosto eu senti o cheiro de bebida, enquanto ele se esfregava em mim sem parar, falava no meu ouvido o quanto eu era gostosa, que já tava virando uma putinha sempre meladinha, que eu provocava ele com meu bumbum grande e gostoso. Senti ele direcionando o pau na entradinha da minha xaninha, eu já estava com medo, pedi para ele parar, mas ele mandou eu calar a boca porque ele não aguentava mais esperar. Eu senti ele empurrando aquela rola grossa e cabeçuda, tava ardendo muito e mesmo meladinha não entrava.
Ele não parava de dizer.
-Aii caralho, que bucetinha apertada hummmm.. Vou tirar seu cabacinho sua putinha gostosa.
Eu não tava aguentando, doía muito, eu falava.
-Tira tio, assim dói muito, aii minha xaninha tá ardendo muito.. Aiiii
Ele não parava, conseguiu meter a cabeça, e ficou urrando de tesão, assim em cima de mim.
Eu chorei baixinho enquanto ele metia, então ele saiu de cima de mim, me virou e me colou de quatro, falando que assim eu iria aguentar seu pau todinho, eu tentei argumentar mas ele nem me ouvia, então ele colocou um travesseiro em baixo, me deixando empinadinha e disse.
- Isso neném, senti meu pau entrando bem gostoso na sua bucetinha.
Assim ele foi metendo, fazendo um vai e vem, até que senti ele forçando e rompendo meu cabacinho. Nesse momento ele gritou de tesão e eu de dor, mas depois que entrou tudo a dor diminuiu, eu sentia ele aumentando a velocidade das bombadas e ele batia no meu bumbum, passava o dedo no meu cuzinho, se deliciando com aquela foda forçada.
Ele meteu por alguns minutos, não aguentando mais de tanto tesão, socou com força até entrar tudo e gozou, nunca tinha visto tanta porra quanto dessa vez.
Ele caiu em cima de mim, com o pau ainda dentro, senti escorrendo aquele líquido quente dá minha xotinha. Ele me virou de frente e ficou lambuzando de porra com o pau, minha bucetinha já descabaçada.
Mesmo zonza com tudo aquilo consegui levantar, fui até o banheiro e me assustei com o sangue misturado porra que escorria, me limpei o máximo que pude e vesti meu uniforme.
Tava dolorida ainda, é um pouco chateada com o Seu Juvenal, ele simplesmente tomou um banho se jogou na cama e dormiu, não me disse nada.
Dona Eunice voltou, e logo minha mãe veio me buscar, eu não tive coragem de falar nada, aliás nunca contei essa história antes.
Chegando em casa falei para minha mãe que não precisava mais me deixar na casa da dona Eunice, eu podia me virar sozinha, ela perguntou se tinha acontecido alguma coisa mas eu neguei, dizendo apenas que já estava grandinha. Meus pais concordaram e eu consegui evitar o Sr
Juvenal por um tempo, mas essa história não termina por aqui.