Bolinada pelo coroa

  • Conto erótico de novinhas

  • Publicado em: 18/01/18
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  • Autoria: Iasmim13
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Olá leitor, meu nome é Iasmim, esse é meu primeiro conto, espero que gostem.


Sou uma menina tí­mida, tenho 19 anos, filha única e sempre fui muito paparicada pelos meus pais, cresci em uma vila no bairro da Mooca, onde todos se conhecem. Bem fisicamente sou uma garota comum, branquinha, baixinha, cabelos e olhos castanhos, mas sempre tive o bumbum grande, coisa que chamava atenção de todos, não achava que isso traria problemas.


Desde novinha percebia que os homens me olhavam diferente, mas eu era muito inocente e nunca via maldade nas pessoas, era uma menina boazinha, e cativava as pessoas a minha volta, então receber carinho sempre foi comum. Estava ntudo tranquilo até que minha mãe começou a trabalhar, eu estudava de manhã, e ela não gostava que eu ficasse sozinha em casa, então combinou com a vizinha que eu passaria as tardes em sua casa assim que chegasse do colegio.

A vizinha era dona Eunice, uma senhora simpática que sempre me tratava muito bem, ela era casada com o Sr Juvenal, os dois moravam sozinhos pois seus filhos já eram casados.

No começo foi tudo tranquilo, eu chegava da escola e já ia direto para casa dona Eunice, almoçava, fazia o dever de casa, brincava, enfim coisas normais, minha mãe chegava por volta das 16h e me levava para casa. As coisas começaram a mudar quando o Sr Juvenal se aposentou, ele ficava o dia todo em casa e dona Eunice além de cuidar de mim a tarde, também passava roupa para fora, sendo assim as vezes ela precisava sair me deixando sozinha com seu marido, ele era um coroa legal, mulato, 56 anos tinha um pouco de barriga e usava bigode, sempre me dava doces e as vezes brincava comigo, fui em uma dessas tardes que tudo começou.

Sr Juvenal um dia me chamou para assistir desenho, dona Eunice não estava, era um dia muito quente, eu estava de regatinha e o shortinho meu uniforme, seu Juvenal sentou em sua poltrona usando somente uma bermuda, foi a primeira vez que eu o vi sem camisa.

Estávamos assistindo o desenho quando ele me chamou para sentar no seu colo, eu muito inocente logo fui sentando, como disse meu bumbum é grande, então assim que me acomodei em seu colo senti o velho suspirar, logo ele me pegou pela cintura e me puxou para junto dele, eu achei estranho pois sentia uma coisa dura embaixo do meu bumbum, não sabia o que era, enquanto isso seu Juvenal fazia carinho em meus cabelos e dizia que eu era uma mocinha muito linda, e educada, que ele adorava ter minha companhia em casa, fui ficando tí­mida com isso, e ele dizia tudo no meu ouvido, podia sentir seu bigode encostando no meu rosto.

Não sei explicar mas já começava a ficar arrepiada, mesmo sem entender. Seu Juvenal tava mais carinhoso que o normal, alisava minhas pernas, passava a mão nos meus ombros e ficava perguntando se eu gostava de assistir o desenho em seu colo, eu respondia que sim, então ele começou a ficar mais ousado, acho que ele sabia que dona Eunice ia demorar para voltar, comecei a sentir ele alisar minha barriga por baixo dá minha regatinha, perguntou se eu não estava com calor, eu disse que sim e sem pensar duas vezes ele falou.

- Tira essa camiseta gatinha, hoje tá quente demais Antes que eu pudesse responder, ele foi subindo minha regatinha e mesmo com vergonha eu não falei nada, apenas cobri meus peitinhos, aliás só os biquinhos, ele me abraçou e disse que eu não precisava ter vergonha, já que ele também estava sem camisa, na hora eu achei que ele só queria que eu ficasse a vontade, mas logo ele veio com as mãos e passou nos meus peitinhos, disse no meu ouvido.

- Acho que você vai ter peitinhos lindos, pois já são muito bicudinhos. Falando isso ele apertou meus biquinhos e deu um suspiro que me deixou mais arrepiada.

Seu Juvenal ficava cada vez mais safado, e me perguntou se eu estava usando calcinha, respondi que sim, então ele falou.

- Porque você não tira esse shortinho e fica só de calcinha meu amor? Na hora fiquei vermelha, e falei que não precisava, mas ele insistiu dizendo que não tinha problema, nós estávamos sozinhos e eu ficaria mais fresquinha, nisso ele me tirou do colo e já foi abaixando meu shortinho, eu segurei minha calcinha com medo de ficar pelada, quando terminou de tirar, ele deu um tapinha no meu bumbum é apertou dizendo que eu era uma gracinha, nisso mandou eu virar sentar no seu colo de frente, pois queria me ensinar uma brincadeira nova, como eu adorava brincar já fiquei animada, até esqueci que estava só de calcinha.

Antes de me colocar em seu colo, seu Juvenal ajeitou uma coisa dentro da bermuda, e eu nem sabia o que era, então ele me pegou e colocou em cima daquilo, soltando um gemido quando encostei minha xotinha.

Na hora também senti um choquinho, tentei levantar mas ele me segurou dizendo que í­amos brincar de cavalinho, eu topei a brincadeira e ele mordendo os lábios de tesão, mandou eu pular em seu colo, achei bem divertido e comecei a subir e descer enquanto ele me segurava pela cintura, sentia que na descida ele esfregava para frente e para trás, confesso que mesmo sem entender a sensação era gostosa.

Até que de repente no meio dá brincadeira vejo a cabeça do pau do seu Juvenal saindo para fora da sua bermuda, fiquei curiosa e ao mesmo tempo envergonhada, quando ele percebeu que eu estava olhando, me perguntou

- Iasmim você sabe o que é isso aqui gatinha?

Eu falei que era o pipi, Pois já tinha visto de meninos menores, fazendo xixi, logo ele pegou minha mão e fez eu toca-lo, dizendo.

- Sente como o pau do tio ficou duro com a nossa brincadeira. Fiquei assustada mas ele segurava minha mão, eu perguntei porque tava duro e ele foi tirando o pau todo para fora, grande e grosso escorrendo um pouquinho da cabecinha, ele disse. - O pau fica assim quando o menino brinca com a menina, isso se chama tesão. Ouvi aquilo e fiquei meio confusa, mas já tinha ouvido aquela palavra antes, enquanto eu tentava entender ele falou.

- Sabia que as meninas também sentem tesão?

E eu perguntei, como? Então ele puxou minha calcinha de ladinho e disse.

- Aqui ó, bem na xaninha, ela fica toda meladinha, isso quer dizer que você tá com tesão. Era tudo novo para mim, sentir o dedo dele me tocando, ver que minha xaninha tava mesmo meladinha, era um misto de sentimentos. Sr Juvenal aproveitou que eu estava confusa e me pegou no colo, me deitou no sofá e disse que precisava experimentar meu melzinho, nisso senti ele beijando minha barriga até chegar na minha xaninha, ele passou a lingua nela e eu tomei um susto, nunca tinha sentido uma coisa assim, era gostoso mas fiquei com medo, eu estava deitada peladinha, aquele homem com a cabeça no meio das minhas pernas, pedi para ele parar, poderia chegar alguém, (alguma coisa me dizia que aquilo não era certo), Seu Juvenal nem ligava, mandou eu ficar quietinha e relaxar, dizia um monte de coisas como.

- Nossa que delí­cia sua bucetinha Iasmim, o tio adora uma menininha assim toda lisinha hummm.. Eu sentia ele lambendo minha xaninha, chupando meu sininho e enfiando a lingua em lugares que eu nem conhecia. Do nada ele levantou tirou sua bermuda e me beijou na boca, dizendo que eu era uma delicinha e que tava adorando nossa brincadeira, ele foi deitando em cima de mim, separando minhas perninhas e aos poucos fui sentindo seu pauzão duro encostando na minha xaninha, assustada perguntei o que ele tava fazendo e ele respondeu,

- Relaxa meu amor, o tio só quer brincar bem gostosinho, sente a cabecinha do meu pau na sua bucetinha melada.

Eu fechei os olhos e senti minha xaninha toda meladinha com uma coisa dura esfregando para cima e para baixo, era uma sensação tão gostosa e ao mesmo tempo perigosa. Seu Juvenal tava muito tarado sentindo minha bucetinha, ele gemia, me beijava e ficava fazendo vai e vem na entradinha. Nós já estávamos suando muito e ele não aguentava mais, falava que queria me fuder mas sabia que minha xaninha ainda não aguentava sua rola, então ele começou a esfregar com mais força, e dizia coisas sem sentido.

Eu também já estava zonza com aquela sensação gostosa, até que ele colocou a cabecinha na entrada dá minha bucetinha e começou a gozar.

Nossa! Eu não entendi nada, senti um lí­quido quente escorrendo da minha xaninha e via seu Juvenal fazendo carreta e urrando segurando aquele pauzão, me lambuzando toda.

Senti ele caindo em cima de mim, seu pau pulsando sobre minha xaninha, e eu toda gozadinha.

Não demorou muito tempo, ouvimos um barulho no portão, era Dona Eunice chegando, seu Juvenal deu um pulo, vestiu a bermuda e mandou eu correr para o banheiro com minhas roupas, eu fui rapidinho, me limpei e me vesti enquanto ele ajudava Dona Eunice com as compras, quando eu voltei para sala ela estava entregando uma garrafa de bebida para ele, dizendo que foi em vários lugares até encontrar, por isso demorou, ele agradeceu e saiu.

Muito tempo depois entendi que ele tinha feito de propósito, queria ficar sozinho comigo. Depois desse dia Sr Juvenal não perdia a oportunidade de me bolinar, até mesmo quando dona Eunice estava em casa, era só ela virar as costas que ele me encoxava, passava a mão na minha xaninha, e nessas brincadeiras foi me ensinando tudo, beijar, chupar e até gozar, demorou um tempo até ele tirar meu cabacinho, mas isso já é outra história.


Espero que tenham gostado, sendo meu primeiro conto, aceito dicas e sugestões. Obrigada!


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