Desobedeci Meu Dono e Fui Castigada

  • Conto erótico de bdsm

  • Publicado em: 09/01/18
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  • Autoria: Anônima033
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Não irei dizer meu nome, pois não é o foco do conto. Antes de tudo, o conto é fictí­cio. Aproveite sua imaginação e goze!


Eu ouço, eu sinto, mas não vejo. Meu Senhor vendou meu olhos, apenas escuto seus passos suaves pelo quarto. O piso machucava meus joelhos, já fazia um tempo que estou na mesma posição. Ajoelhada e nua. Minhas mãos estão juntas em minha frente, a corrente ligava elas á coleira em meu pescoço. Hoje eu serei punida. Meu Senhor ordenou que eu não falasse com outro homem enquanto estivesse em sua presença. Não importava quem fosse ou o que dissesse. Eu deveria me manter ajoelhada aos seus pés com a cabeça baixa e só falasse com sua autorização. Mas eu fui má e desobedeci. Ele olhou pra mim e não disse uma palavra até agora. Aqui estou eu, em seu quarto enquanto todos os seus amigos com seus escravos se divertem lá fora.


Ele tocou meu cabelo e puxou, fazendo meu corpo inclinar para trás. Sinto sua respiração calma em meu ouvido. Ele toca suavemente meu peito e sente meu coração pulsar forte. Sua voz alta e rí­gida quebra o silêncio sombrio.


- Fique de quatro! - Assim o fiz. Apoio a minha cabeça em cima das minhas mãos. Seus passos pararam. Escutei um abrir de armário. Eu lembro...é o armário que ele guarda os chicotes. Eu engoli a seco e senti minha espinha gelar. Logo seus passos se aproximaram.


O chicote raspava minha pele. Passou perto da minha bucetinha e eu empinei minha bunda. Eu mordia os lábios e esperava nervosa a primeira chicotada. Para o meu medo, escuto um estalo alto no ar. Eu dei um grito baixo de susto. Ele escolheu o pior de todos. O barulho do chicote rasgou o ar.


- A ordem é: eu vou bater em cada lado de sua bunda. Você vai me dizer quantas vezes eu bati no lado direito e esquerdo. Lembrando que o número de um lado será diferente do outro. Se você errar, eu vou começar do iní­cio. Eu fui claro?


- Sim, Senhor! - Respondi com a voz trêmula. Respirei fundo. Ele deu o primeiro estalo. Eu segurei o grito. Apertei forte minha mão. Eu contei mentalmente. Eu precisava me concentrar. Cinco... Esquerdo. Sete... Direito. Não... São seis. Fiquei nervosa e me perdi.


- Quantas vezes eu bati? - Perguntou puxando firme meu cabelo.


- Nove, direito. Sete, esquerdo. - Respondi ofegante.


Mais um... Quatro... Estalos. Eu errei. E cada vez ficava mais forte. O tempo passou, não sei quantos minutos. Eu errei várias vezes e para piorar, ele colocou um vibrador em minha buceta. Estava apertado para entrar. As chicotadas e o vibrador me deixaram excitada. Não sei o que aconteceu, mas prestei atenção. Eu quero ser uma boa garota. Preciso passar no castigo.


- Quantas vezes eu bati?


- Quinze, esquerdo. Dez, direito. - Minha voz gemia com a dor e o prazer. Meu Senhor aumentou a velocidade do vibrador. Eu estava encharcada. Minha bucetinha estava inchada e eu queria gozar. Eu gemi e queria me tocar ou gritar para que ele me comesse. Mas fui interrompida. Ele tirou o vibrador e eu não gozei.


Ele tirou minha venda e minha visão ficou um pouco desfocada. Mas pude ver seus olhos me fitarem. Ordenou que eu ficasse de joelhos e com a cabeça baixa.


- Você só vai gozar quando eu quiser. Assim como só vai falar quando EU quiser. Você é uma escrava, minha escrava. Se me desobedecer de novo terá algo pior. Entendeu?


- Sim, Senhor!


- Implore!


- Me perdoe, Senhor. Eu fui uma garota má. Não farei de novo.


Ele deixou minhas mãos livres. Vesti um maiô preto com um decote "V". Ele me puxou pela coleira e voltamos para a festa. Todos viram as marcas em minha bunda. Só com esse vislumbre, poderiam ver o poder do meu Dono. Espero ser sempre sua escrava, pois o amo. Sei que fui rebelde, mas o Senhor é único para mim.


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