Viagem aos céus

- Atenção senhores passageiros do voo JJ8706 com destino à Nova Iorque e conexões, informamos que seu voo encontra-se cancelado. Solicitamos que aguardem no saguão para novas informações e instruções.


Penso comigo: Alessandro, mais uma viagem com emoção, você tem uma reunião daqui a 48 horas, precisa finalizar ainda alguns detalhes e seu voo é cancelado, hora de beber algo para relaxar.


Dirijo-me ao bar do aeroporto e fico junto ao balcão, peço ao garçom que me sirva um whisky puro. Ele me pergunta se o dia está difí­cil e respondo que nada mais complicado que outros dias.


Recebo meu copo e percebo que sentada há alguns metros de distância, também ao balcão, uma morena linda, cabelos lisos e cumpridos, de saia, terno e salto alto, um scarpin branco e preto que combina com sua roupa. Ela está lendo um livro, parece ser 50 tons de cinza, fixo meu olhar nela, ela mexe em seus cabelos e deixa mais aparente seu rosto, seus lábios, olhos e pescoço, nesse momento ela cruza o meu olhar e percebe que estou a fitando, volta a sua vista ao livro e dá um leve sorriso.


Resolvo me aproximar e falo - Esse livro é bom, mas acho que não é uma leitura de aeroporto, problemas com seu voo?


Ela fecha momentaneamente o livro, olha para mim e diz - Prazer, senhor...? - Eu respondo que me chamo Alessandro e peço desculpas por não me apresentar inicialmente. Ela volta a abrir o livro, aparentemente continua lendo e diz - Apesar da sua interrupção, acredito que qualquer lugar é apropriado para a leitura de um bom livro, mas respondendo sua pergunta, sim tive problemas com meu voo, o aeroporto no destino está fechado e eles cancelaram e sem previsão do novo horário.


Fico meio desconcertado pelo desinteresse com que ela me tratou, sou um homem bonito, moreno, alto, corpo atlético e bem sucedido profissionalmente, atuo como Diretor de Marketing de uma empresa brasileira de distribuição de lingerie e acabo tendo muito contato com o mundo feminino, mas continuo a conversa.


- O meu também foi cancelado, estou indo para Nova Iorque, tenho uma reunião lá na terça-feira para apresentação de um projeto da empresa que trabalho, uma distribuidora de lingerie.


Ela ainda passando os olhos no livro diz em tom irônico que devo ver muitas calcinhas em meu dia a dia e respondo que profissionalmente sim. Ela dá um leve sorriso, fecha novamente o livro, agora parecendo ser algo mais em definitivo e diz - Prazer Alessandro, acho que somos companheiros de viagem, você vai ficar bebendo aí­ sozinho ou vai se oferecer para pagar uma bebida para mim também?


Chamo o garçom e peço uma bebida e pergunto no que ela trabalha, que prontamente me responde que é chefe de departamento de uma empresa de consultoria, se chama Flávia e que estava indo na verdade para a Europa fazer um curso, mas que o avião faria escala em Nova Iorque.


Ficamos ali conversando no bar e tomando nossas bebidas, de uma pessoa fria e intimidadora Flávia passou a ser muito simpática e sorridente, conversamos de tudo e era impossí­vel de vez em quando não fixar o olhar na sua boca, seus lábios carnudos e vermelhos, além das suas coxas, que me deixavam cada vez mais excitado. Percebi que ela também olhava para mim também com um certo desejo, a bebida foi nos deixando mais soltos, mais alegres e como nem havia sinal de novo voo ficamos ali alguns bons minutos.


Outro aspecto que percebi em Flávia foi o seu cheiro, que perfume gostoso, eu também sou um homem muito cheiroso, sempre fui elogiado por isso e também pela barba baixa que deixo, as mulheres normalmente gostam quando sentem a barba roçar em seus pescoços.


Como não deixaria de ser a conversa foi ficando mais picante, eu fui falando da linha de lingerie da empresa da qual eu representava, a questão de qualidade dos tecidos, das costuras, o investimento em tecnologia e coisa do tipo e de repente ela me fala - Tenho lingerie dessa marca, de vez em quando eu uso... lingerie.


Aquela frase me acertou em cheio, ela falou isso descruzando e cruzando novamente as pernas no banco, estava me provocando e não perdi tempo e respondi - Verdade, saias como as que você está usando no momento tem que tomar cuidado para não marcar, as vezes é melhor nem usar. Ela responde concordando com a cabeça e dando um sorriso para mim e fala: Por isso que não estou usando hoje.


Fico imediatamente mais excitado, nesse momento já é perceptí­vel o volume em minhas calças, ela percebe, sorri e pega uma das minhas mãos e coloca em suas coxas e a outra mão ela coloca por cima da calça e diz - Acho bom você estar de cueca, caso contrário isso aí­ pode escapar e fazer um belo estrago - Eu digo que ele só escapa na hora certa. Desço do banco, me aproximo dela e beijo sua boca de forma envolvente, sedutora, voraz, mas delicada. Percebo que ali não seria o local apropriado para a evolução daquele beijo, precisamos de um lugar mais reservado.


Pagamos a conta e saí­mos do bar, ela já percebe minha intenção, também transbordando desejo e tesão, nos direcionamos à uma das Sala VIP do aeroporto e dentro dela discretamente acessamos o banheiro e, apesar do movimento no aeroporto, o local está relativamente vazio.


Entramos no banheiro e acessamos um box. Aquela sensação de perigo, de emergência, do proibido, fecho a porta e começamos a nos beijar. Como ela beija bem, uma delí­cia, minhas mãos pegam sua cintura e eu forço seu corpo contra a divisória do banheiro, o espaço é pequeno, não permitindo movimentos bruscos, ficamos nos beijando por algum tempo, o tesão aumentando. Realmente o cheiro dela é muito bom.


Começo a beijar seu pescoço e minhas mãos descendo pelo seu corpo, ela dá pequenos gemidos, minha boca chega ao seu colo, tiro seu blazer, ela aparenta ter seios lindos, preciso conferir, preciso sentir eles em minha boca, ela não se faz de rogada e tira sua blusa e deixa à mostra o sutiã guardando seus seios de tamanho médio.


Também tiro minha camisa e ela gosta do que vê, começa a beijar meu peito, sobe até meu pescoço e volta a me beijar com vontade, com fulgor, coloca sua mão por dentro da minha calça e toca meu pau, que nesse momento está duro como rocha, ela para de me beijar, sorri e diz: nossa, você empolgado é uma delí­cia.


Eu tiro o sutiã dela e começo a lamber seus seios, ela delira, começa a gemer um pouco mais alto e eu alerto que estamos num local público, ela parece nem ouvir ou nem dar atenção, eu também me inebrio com o momento, me empolgo e volto a chupar seus seios com vontade, são firmes, são macios e gostosos. Minha boca vai descendo pela sua barriga, atinge sua cintura e resolvo ter a certeza se Flávia estar mesmo sem calcinha, mas ao invés de descer a saia resolvo me ajoelhar em sua frente e levantar sua saia.


Neste momento sorrio, além de estar sem calcinha, está totalmente depilada, lisinha, uma coisa linda de se ver, cheirar. Falta o principal, sentir.


Subo rapidamente ao pé do seu ouvido e digo a ela - Quero sentir seu gosto - Percebo ela se arrepiando e volto a descer.


Começo beijando a parte interna de suas coxas, a impressão que eu tive no bar não estava errada, que coxas gostosas, dou também pequenas mordidas, vejo suas pernas tremerem, ela está linda demais, de salto alto, saia levantada e seios de fora, olho para cima e vejo seus olhos fechados e seus lábios sendo mordidos, estou no caminho certo. Continuo beijando suas coxas e subindo em direção a sua buceta.


Ouvimos barulho de gente entrando no banheiro e tentando forçar entrar no box, digo que tem gente, ela olha espantada para mim e esperamos que a pessoa não tenha percebido nada. Fico ali ajoelhado e fico dando lambidas ao redor, fazendo pequenas provocações próximo à sua buceta, ela quietinha e sorrindo para mim. Pouco tempo depois ouvimos o barulho da descarga e o intruso saindo do banheiro, enfim, podemos continuar.


Então não me faço de rogado, literalmente caio de boca e começo a chupá-la. Sua respiração começa a ficar ofegante e se mistura com seu gemido, ela abre mais as pernas para que eu possa sentir todo o seu tesão e me dedicar ao trabalho de serví­-la. Aquilo tudo é música para meus ouvidos, adoro ver, ouvir e sentir o prazer de uma mulher dessa forma.


Flávia vai mexendo mais os quadris, percebo que seu corpo vai ficando cada vez mais mole e apoiado no meu, coloco uma das pernas sobre meu ombro para que ela tenha equilí­brio. Minhas lambidas alternam das mais profundas e lentas às superficiais e rápidas em cima do seu clitóris, ela delira com essa mudança de ritmo, mas também começa a imprimir seu próprio ritmo, literalmente ela está rebolando em minha boca.


Eu aproveito para apertar sua bunda com minhas mãos, quero ela toda para mim, quero sentir seu gozo na minha boca, quero me melecar todo, e nisso ela segura minha cabeça contra ela, seu ritmo diminui em frequência, mas aumenta em intensidade, ela está cada vez mais excitada e sentindo prazer, umas das mãos desce até os meus ombros e suas unhas cravam minha carne, sem dúvidas nenhuma deixando marca.


E então ela explode num gozo delicioso e silencioso, por que se pudesse gritar ela gritaria, eu sinto seu mel escorrendo pela minha boca, seu corpo totalmente desfalecido, acho que por isso que dizem que ter orgasmo é morrer um pouquinho.


Ajeito ela na tampa do vaso sanitário, ela está suada, ofegante, quase não consegue falar, mas muito sorridente, eu também abro um sorriso para ela, adoro aquela sensação de a mulher estar satisfeita. Porém nem fico muito tempo contemplando aquele momento e ela pega em sua bolsa um prendedor de cabelo, tira a saia ficando totalmente nua, apenas de scarpin e voltando a sentar ela me puxa pela calça para próximo dela, olha para mim com jeito safada e diz - Acho que está na hora de algo escapar.


Eu totalmente excitado vejo ela abrindo o zí­per da minha calça, retirando minha roupa e me deixando nú. Meu pau fica à mostra, totalmente duro, depilado e a essa hora molhado também.


Ela olha e elogia o tamanho e a grossura dele dizendo que aquelas seriam suas últimas palavras naquele momento e realmente foi o que aconteceu. Flávia se levanta momentaneamente e me beija ardentemente na boca, mas rapidamente desce ao meu pescoço e continua descendo, chega ao meu peito e dá leves lambidas e mordidas em meus mamilos, nesse momento minha respiração já começa a ser mais profunda.


Sua boca vai descendo e ela simula mordidinhas, bem devagar, demonstrando saber o que está fazendo, a próxima parada é o umbigo, onde sua lí­ngua desliza lentamente em volta dele depois por dentro enquanto eu já começo a me contorcer de prazer, ela desce mais um pouco, me morde de levinho e depois lambe como se estivesse procurando um ponto onde eu sinta mais prazer, passando para minhas pernas, ahhh, aquilo é muito gostoso.


Fico ansioso e imagino onde vai parar, já estou louco de tesão, meu corpo parece não me obedecer, sinto vontade de gemer alto mas lembro onde estamos e então ela finalmente chega ao ponto máximo, desliza sua lí­ngua molhadinha entre meus testí­culos, suas mãos segurando minha cintura. Sua lí­ngua passa então a lamber a cabeça do meu pau, grande, vermelha e molhada, ela para um pouquinho e me olha, com jeitinho safado e de dominadora, então ela pega ele e coloca em sua boca quente, molhada e macia. "Uau", penso, isso que é uma bela chupada, sem pudor, sem frescura, o prazer pelo prazer, ela gosta de fazer aquilo e eu adoro ser o brinquedo dela naquele momento.


Ficamos algum tempo ela me chupando, meu pau latejando e eu me segurando nas paredes, percebi que realmente é difí­cil manter o equilí­brio quando o foco está em outro lugar do universo. Quando imagino que estou perto de chegar ao clí­max ela para, dá uma última lambida nele e se levanta, chega ao meu ouvido e me diz - Me come - Sinto um arrepio percorrendo a minha espinha de cima à baixo. Um pedido daqueles não poderia nunca ser negado.


Ela se vira para a divisória do banheiro, estende os braços para segurar nelas e empina a bunda, aquela visão é maravilhosa, olho um momento para gravar aquela cena em minha mente. A marquinha de bronzeado em sua bunda dá ainda mais tesão, me aproximo dela, seguro sua cintura com uma mão e com a outra conduzo meu pau à sua bucetinha, ela também auxilia e nos encaixamos. A recepção é quente, calorosa e úmida, deslizo facilmente para dentro apesar da grossura do meu membro. Ela dá um gemido mais forte quando o coloco totalmente.


Suas mãos voltam a se dedicar a segurar a divisória, ela está naquele momento totalmente entregue a mim, eu seguro forte em sua cintura e começo a fazer movimentos de penetração, no iní­cio mais suaves e lentos, porém com o passar do tempo vou aumentando o ritmo e a intensidade, quando percebo estamos metendo fortemente dentro do banheiro. Ela gemendo gostoso enquanto sua bunda bate em meu corpo de forma frenética. Ela joga mais o seu corpo para trás, ficando ainda mais gostoso o movimento e ela me dizendo - Mais forte, me come com vontade.


Invisto nos movimentos, nesse momento uma das minhas mãos soltam sua cintura e eu seguro seus cabelos, ela dá um gemido mais alto quando faço isso, ela gosta de ser pega desse jeito, ser dominada e possuí­da. As estocadas vão ficando mais fortes e velozes até que não aguentamos e gozamos os dois juntos parecendo dois animais selvagens com instinto aflorado de reprodução. Nossos corpos suados, nossas pernas tremendo, nossa respiração ofegante, mas uma sensação ótima de prazer.


Nos recompomos, limpamos e nos vestimos.


Saí­mos do banheiro e nesse momento ouvimos pelo rádio do aeroporto: Atenção senhores passageiros do voo JJ8706 com destino à Nova Iorque e conexões, informamos que todos foram realocados no voo JJ8710, favor se direcionar para o portão de número 211 para embarque imediato.


Olho para ela e digo - Nosso voo, ainda bem que deu tempo de resolver tudo - Ela olha para mim e diz - Acho que vou deixar para a próxima - Me espanto e pergunto por que ela vai deixar de viajar. Ela me responde que na verdade estava chegando de viagem e não partindo, mas como me achou atraente deixou-se levar pela conversa. Me dá um beijo e sai andando. Peço o seu telefone e ela olha para trás e diz - Quem sabe nos encontramos em alguma conexão por aí­.


Me direciono ao portão meio descrente de não ter conseguido o contato dela, entrego meu cartão de embarque e sigo para minha poltrona e percebo que tem uma pessoa sentada nela - Com licença, minha passagem é dessa poltrona - Ela olha para mim com um sorriso lindí­ssimo e me diz - Desculpa, é minha primeira viagem de avião e sempre tive vontade de viajar na janela - Fico sem palavras por um instante e somente concordo em ela ficar ali.


Ela é linda, loira, jovem, no máximo uns 25 anos, lábios rosados, pele branquinha e seios fartos. Depois de me recompor falo para ela - Prazer, me chamo Alessandro e estou indo a trabalho para Nova Iorque - Ela me responde - Obrigado por me deixar viajar aqui, me chamo Larissa e estou indo para lá num intercâmbio, no que você trabalha?


Sorrio e digo para ela que sou Diretor de Marketing de uma empresa distribuidora de lingerie e começo a falar da linha da questão de qualidade dos tecidos, das costuras, o investimento em tecnologia e coisa do tipo...



9contosemeio


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