Mãe Gostosa, Irmã Maluca - Parte 1
Conto erótico de jovens
- Escrito por EscritorAnônimo
- Publicado em: 26/11/17
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Meu nome é João, tenho 16 anos e sou órfão.
Nunca conheci meus pais, fui abandonado dentro de uma caixa de sapatos quando ainda tinha uns dois meses de vida, um mendigo me achou e me levou para um orfanato onde eu vivi grande parte da minha vida.
Não guardo ódio em meu coração para com meus pais, só gostaria de conhecê-los e saber o motivo de terem me abandonando. Talvez eles não tivessem dinheiro suficiente para me sustentar, ou talvez o meu pai tenha engravidado a minha mãe e a deixado em seguida forçando ela a fazer aquilo comigo, eles podiam já estar mortos a muito tempo ou poderiam ter viajado para o exterior, vivendo tranquilos na... Espanha, sei lá. Bom, eu tento não pensar muito nisso, mas não sinto raiva deles, talvez no futuro eu os reencontre e descubra tudo, ou não, caso eles já tenham morrido.
Mas vamos logo para o que interessa.
Eu fui adotado já fazem três meses e desde então aconteceram coisas muito loucas comigo. Nessa história eu vou contar para você as partes mais interessantes da minha nova vida.
Partiu.
PARTE 1 DE 3
Devido a minha idade avançada, eu achava que ninguém iria me querer. Ia ficar no orfanato até completar meus dezoito anos, terminaria os estudos, iria para longe fazer uma faculdade, moraria sozinho em um apartamento em alguma cidade grande, arranjaria uma namorada, me casaria, constituiria uma família e morreria lá pelos meus 70 anos. A maioria das pessoas adotam crianças novinhas ou bebês, eles não querem adolescentes, então eu até me espantei quando aquela mulher disse que queria que eu fosse com ela. Sara era seu nome.
Que mulher!
Era bonita, uma bela mestiça, parecia ser descendente de libaneses, ou indianos, ou paquistaneses, de algum país ali do Oriente Médio. Alta, mais do que eu (acho que 1,80), cabelos negros bem longos, olhos castanhos, um belo sorriso e um corpo de dar inveja, como uma daquelas bailarinas do Faustão (apenas para efeito de comparação). Pernas bem torneadas, dois peitões, uma pele morena e uma bundona. Não era uma bunda bem grande, só era... bem... gostosa, não como uma daquelas mulheres "turbinadas", tava mais para uma mulher normal.
Minha maior surpresa veio quando eu lhe perguntei sua idade.
43 aninhos.
Não consegui acreditar.
Se você a visse andando por uma rua qualquer NUNCA diria que ela teria essa idade. Parecia uma novinha de 23. Tem ótimos genes.
A "jovem" veio falar comigo numa manhã de sábado.
Conversamos um bocado.
Ela perguntou se eu gostava de viver ali, se eu era comportado, tinha uma boa alimentação e se estava pronto para deixar o orfanato. Conversamos por mais de uma hora sobre um montão de coisas, nem me lembro mais do que foi de tanto que a gente falou.
No final da conversa ela perguntou:
- Você quer ir comigo?
Nessa hora eu fiquei indeciso. Eu já vivia ali a tanto tempo que não conseguia me imaginar longe do orfanato. E os outros que moram lá? Eles são minha família, como eu vou deixar eles assim de uma hora para outra? Mas aquele era o meu sonho, ter um pai, uma mãe (ou só uma mãe mesmo já que aquela mulher era solteira).
- Sim... eu quero - falei.
No final da nossa longa conversa ela disse que voltaria na próxima semana para vir me buscar.
Eu até que fiquei tranquilo, o único problema foi contar a novidade para os meus amigos, o Felipe, Marcelo e a Amanda. Ainda bem que eu tenho o Facebook de todos e eles estudam na mesma escola que eu então... iríamos nos ver todo dia.
Ia sentir saudades daquele lugar, o orfanato era a minha casa, eu vivi praticamente a minha vida toda ali, ia ser complicado.
Finalmente sábado de manhã.
Eu acordei as quatro da madrugada, estava muito ansioso, fiquei rolando na cama sem parar e não consegui voltar a dormir. Fiquei imaginando como seria a casa da Sara, se era grande ou pequena, se tinha muitos cômodos, se eu teria um quarto só para mim. Ela falou que comigo seriam três pessoas morando lá: eu, ela e a Larissa, uma outra menina que a Sara adotou anos atrás. Como seria essa tal de Larissa? Bom, eu acho que nos daríamos bem, ia ser legal ter uma irmã.
Eu me sentia preparado para aquilo, de certa forma sabia que isso ia acontecer uma hora ou outra, mas mesmo assim, não sabia o que esperar.
O clima lá fora estava nublado, tudo escuro. Eu me levantei e fui logo comer alguma coisa, tinha que me alimentar para reunir forças e estar preparado para o que ia acontecer. Passei duas horas me despedindo dos meus amigos. O Felipe, que tinha aquela jeitão sério, foi o primeiro a chorar. Marcelo, o mais inteligente e esclarecido, não esboçou nenhuma tristeza, estava muito sorridente, disse que estava feliz por saber que eu teria uma família agora. A Amanda quase quebrou minha coluna com um abraço, chorava como um bebê, disse que ia sentir minha falta, que eu era seu melhor amigo, que já estava sentindo saudades e tudo mais, coisa de mulher mesmo. Eu tentei confortar todos eles:
- Calma galera, vocês vão me ver na escola na segunda.
Distribuí mais de trinta abraços para os outros que viviam ali comigo. í‚ngela, a diretora do orfanato, por pouco não quebrou minhas costelas com seu abraço de urso, despejou uma cachoeira de lágrimas em meus ombros, tive que confortá-la para que pudesse me soltar. Vivi por tanto tempo ali que considerava eles todos como uma família, uma grande família.
Um carro vermelho chegou, era a Sara. Peguei minha mala e a diretora me deu mais um abraço apertado, a Amanda ficou olhando eu pôr as coisas no porta-malas e depois deu um pulo e me abraçou de novo. Felipe e Marcelo precisaram tirar ela de cima de mim.
Entrei no carro e acenei para todos uma última vez através do vidro da porta.
O carro partiu.
Cinco minutos de trajeto e eu e Sara não falamos nada um com o outro. Eu fiquei no banco de trás apenas tentando olhar para o corpo dela, principalmente as pernas. Ela usava um vestido preto curto e decotado e óculos escuros. Como ela estava dirigindo e eu sentado no banco atrás dela, não dava para ver nada.
Ela olhou no espelho e perguntou:
- Por que você não sentou aqui na frente comigo?
- Ah... é que eu não posso ir na frente, eu fico enjoado.
- É sério isso?
Balancei a cabeça positivamente.
Mais um minuto de silêncio dentro do carro.
- Eu vou levar você de carro para a escola todos os dias - disse ela.
E eu respondi apenas com um:
- Tá bom.
Chegamos na casa dela, descemos do carro, peguei minha mala e eu pude ver pela primeira vez a minha nova casa. Era uma residência relativamente grande, tinha uma pintura vermelha, os portões eram brancos e havia muitas plantas e flores na entrada.
- Você pode entrar, - disse ela - eu vou colocar o carro na garagem
Entrei. Por dentro era toda pintada de verde bem claro, tinha muitos móveis, uma televisão gigantesca e muitos quadros de paisagens nas paredes. Sentei no sofá e fiquei contemplando a TV de 45 polegadas.
Acho que eu sou um órfão de muita sorte.
Ela me apresentou todos os cômodos, a sala, a cozinha elegante, o banheiro com água quente, o quintal apinhado de plantas, flores e cactos dos mais variados tipos e, por fim, o meu quarto. Era grande, tinha uma cama, um guarda-roupa, uma mesa com um computador e uma janela imensa que engolia quase toda a parede de tão grande.
- Wow! - fiz aquela cara de impressionado.
- É tudo seu - disse ela com um sorriso no rosto.
Botei minha mala num canto e fui logo me deitar na cama macia. Sara se sentou na cama comigo e falou:
- Ah sim, a Larissa está trancada no outro quarto, mas alguma hora ela vai sair pra te ver. Você pode trancar a porta, ligar o computador, pegar alguma coisa na geladeira, tomar banho, o que você quiser - ela levantou-se. - Bom é isso, seja muito bem vindo. Agora eu preciso sair, tenho um problema para resolver, volto em umas duas horas mais ou menos.
Ela saiu e fechou a porta. Da janelona eu pude ver ela entrar no carro vermelho e sair logo em seguida. Eu fiquei ali olhando o resto do quarto por um tempo, tirei os sapatos e o resto da roupa e vesti algo mais leve, uma bermuda, camisa e chinelos. Me joguei novamente na cama e fiquei olhando para o teto.
De repente eu ouvi umas batidas que vinham do guarda-roupa, eu sentei na cama ligeiro e tentei descobrir o que era.
"Tem alguma coisa lá dentro?", pensei.
Não.
As batidas vinham da parede do quarto. Eu me levantei, caminhei em direção a parede e dei duas batidas consecutivas que foram respondidas imediatamente por mais duas batidas. Alguém estava no outro quarto fazendo isso, a Larissa, é, a minha meia-irmã.
Bati novamente e nada, não obtive resposta dessa vez.
Duas batidas na porta do quarto e ela abriu-se rapidamente.
- Olá.
Era uma menina baixinha de cabelos castanhos muito compridos e lisos, olhos grandes bem verdes e um rosto redondo muito bonito com uma testa bem... grande, mas bonita. Usava uma camisola branca com o desenho de um urso de pelúcia dentro de um coração, óculos grandes e quadrados de armação cor-de-rosa e estava de pés descalços. Tinha uma expressão séria na cara, séria a ponto de ser estranha.
- Muito prazer em conhecê-lo - estendeu a mão para mim.
- Ah, claro - apertei sua mão. - Prazer em te conhecer também.
Era uma menina estranha, bonita, mas estranha.
- Seu nome é João. Correto?
- Sim - ela não tinha soltado minha mão.
- Tem 16 anos. Correto?
- Sim, é isso aí. Você já pode soltar a minha mão.
- Ah, é mesmo - e soltou minha mão. - Desculpe.
- Tudo bem. - Dei um sorriso sem jeito.
- Meu nome é Larissa, eu tenho 14 anos e, tecnicamente, sou sua irmã a partir de agora.
- É.
- Espero que sejamos bons amigos e irmãos também.
Era realmente estranha aquela menina.
- Eu também... espero que nos demos bem - eu ainda estava meio sem jeito.
Ela ficou ali parada me olhando séria, o que me fez ficar ainda mais sem jeito.
- Tudo bem com você? - perguntei.
- Ah, sim, tudo.
- Precisa de mais alguma coisa?
Ela ficou me encarando de novo.
- Na verdade... Você é homem, não é?
Estranha mesmo.
- É, sou sim.
- Tem sêmen?
- O quê?
- Sêmem? Sabe, gozo, esperma, porra.
Mas que rumo aquela nossa conversa tomou?
- Não tô entendendo nada.
- É que eu estou fazendo uma... experiência e preciso de esperma humano, pode me emprestar o seu?
Não falei mais nada, botei ela para fora do quarto e tranquei a porta. "Cai fora doida!", pensei.
Liguei o PC e passei a próxima hora navegando na internet.
Mais de uma hora se passou. Durante todo esse tempo eu ouvi os mais variados e estranhos barulhos vindos do quarto da Larissa, algo como panelas caindo no chão, depois madeira quebrando, grampeador, batidas de martelo, de tudo um pouco.
"Mas o que caralhos essa menina faz lá dentro?", pensei.
Desliguei o computador e em seguida deitei na cama novamente, tentei pensar naquilo que estava acontecendo comigo ali naquele momento.
Vamos relembrar tudo.
Eu fui adotado por uma gostosa, vim para a casa dela, ganhei um quarto e um computador só para mim, uma irmã estranha que quer meu esperma e agora estava deitado em uma cama extremamente confortável.
Aquilo tudo era real ou uma ilusão?
Olhei as palmas das minhas mãos e me belisquei em seguida.
Era tudo real mesmo.
Eu me levantei, abri a porta, saí para o corredor, me direcionei à porta que estava a minha direita e bati.
- O que é? - Larissa falou lá de dentro.
- Pra quê você quer o meu... esperma? - perguntei.
Silêncio por um instante. A porta começou a fazer barulho, como se tivessem umas dez trancas nela, se abriu e a doida botou a cabeça para fora.
- É pra um experimento - ela falou.
- Mais que experimento é esse?
- Secreto.
Ela fechou a porta na minha cara, lá de dentro eu pude ouvir uns barulhos estranhos e a porta se abriu novamente, agora Larissa estava segurando um potinho transparente.
- Vem comigo! - Ela me puxou pelo braço.
Descemos as escadas até a cozinha.
- Não. Aqui não - disse ela.
Por fim, Larissa me empurrou e entramos no banheiro, ela trancou a porta e disse:
- Enche esse potinho.
Pôs o potinho na minha mão.
- O quê?
- Aff... Eu quero que você encha o potinho de gozo.
Aquela menina era doente da cabeça.
- Você é louca! Eu não vou fazer isso.
Ela fez uma pausa.
- Isso pode ajudar.
Nesse momento Larissa levantou a camisola me mostrando a sua calcinha verde.
- Então tá bom - falei.
Abri o zíper da bermuda e coloquei o meu instrumento para fora.
- Nossa, é bem grande - disse ela.
Eu comecei a bater uma.
- É, e olha que ela nem tá totalmente dura ainda.
Eu achei que ela ia fazer uma cara de espanto quando visse minha trolha, mas não, continuou séria, sem expressão.
- Tem quantos centímetros?
- Dezoito (são dezessete na verdade). Quer pegar?
- Não, obrigada.
Continuei batendo uma e olhando sua calcinha até que ela disse:
- Os homens são assim mesmo, não podem ver uma mulher seminua que já ficam doidos.
- É verdade - retruquei. - Posso passar a mão? - tentei colocar a mão na calcinha dela.
- Pode - ela respondeu. - Isso vai ajudar você a ser mais rápido.
Enfiei a mão lá dentro e acariciei a xana dela. Era lisinha e pequena. Comecei a bater minha punheta com mais força e falei:
- Se você chupasse ia ser mais rápido.
Ela me olhou nos olhos.
- Não.
- Tá bom.
Continuei com a mão acariciando nervosamente a boquinha da buceta da Larissa. Em nenhum momento ela demonstrou prazer. Não gemeu, não sorriu, não me pediu pra fazer mais rápido. Continuava com aquela cara séria.
Ali estava eu, trancado no banheiro com a minha irmã, ou meia-irmã, batendo uma punheta e passando a mão no interior da sua calcinha. Jamais poderia imaginar que isso ia me acontecer algum dia.
Continuei batendo até começar a sentir aquela vontade.
- Segura aí o potinho - falei.
Ela colocou o potinho próximo ao meu pau e eu liberei o meu gozo que melou a sua mão e encheu o recipiente pela metade.
- Ahh, pronto. - Suspirei.
Larissa baixou a camisola, fechou o potinho, colocou do lado da pia e lavou a mão suja com o meu leite.
- Muito obrigada mesmo - ela enxugou as mãos na toalha de rosto, pegou o meu esperma, abriu a porta e saiu sem falar mais nada.
"Que doidera", pensei.
Eu não esperava que fosse adotado, não mais. Não esperava que a minha nova "irmã" fosse uma estranha que aceita uma passada de mão em troca de uma amostra de esperma. Não esperava nada disso, mas, quem esperaria uma coisa dessas?