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AMOR FODA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 01/11/17
  • Leituras: 3686
  • Autoria: Flordelotus
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Dizem que: amor que fica, é amor de pica.

Confirmei isso após minha primeira foda com o Rodrigo.

Passamos aquela semana quase sem ter contato. Apenas um "bom dia" ou um "olá " esporadicamente. No sábado a tarde, ele me envia uma msg dizendo: "prepare tudo que eu estou chegando, louco de saudade".

Fiquei alguns minutos de olho fixo no celular, imaginando o que ele queria dizer exatamente com aquilo...

Sem entender direito sua msg, apenas repeti mais ou menos o que havia feito no encontro anterior. Mandei as crianças pra casa de minha mãe, coloquei um vinho na geladeira e uma carne no forno pra assar. Não fiz jantar porque da outra vez ninguém comeu nada. Nossa fome era de outra coisa...

Ele chegou foi quase do mesmo jeito. Pouco falamos. Palavras não se faziam necessárias naquele momento.

Já fomos nos abraçando, beijando, mordendo, ao passo que í­amos nos empurrando casa a dentro. Chegamos ao meu quarto, eu o virei e dei um pequeno empurrão nele, jogando-o na cama. Tirei seus sapatos e suas meias e fui massageando seus dedos um a um. Beijei cada dedo delicadamente. Depois meti seu dedão na minha boca e fiquei mamando, olhando nos seus olhos e reparando na sua expressão de prazer com aquilo. Ele jogou sua cabeça pra trás, seus olhos se revirando, dentes cerrados e um gemido delicioso escapou de sua garganta. Percebi pelo volume de sua calça o quanto ele já estava excitado.

Tirei sua calça, olhando hipnotizada para seu pau durí­ssimo, com aquela cabeça grossa muito vermelha, toda meladinha, um pequeno fio de baba que pingava na sua barriga.

Nem pensei duas vezes. Cai de boca naquela rola, chupando e lambendo seu néctar delicioso com aquele seu cheiro inebriante.

Os gemidos que Rodrigo deixava escapar da sua boca, me deixavam cada vez mais tesuda.

Levantei um pouco mais suas pernas e fui aos poucos descendo minha boca em direção ao seu saco, lambendo a pele dele, sugando suas bolas, sentindo que ele estava gostando cada vez mais daquele oral, resolvi ser mais ousada: estiquei seu saco pra cima com a mão e fui descendo minha lí­ngua em direção ao seu cuzinho. Percebi que ele se assustou um pouco com aquilo, acho que nunca tinha feito isso, eu também não combinei com ele antes pois, sabia que ele, todo puritano, não toparia...

Pegando assim de surpresa, ele até tentou recuar mas, eu não deixei. Segurei firme e continuei investindo minha lí­ngua na sua parte mais í­ntima, sentindo o gosto e o cheiro daquele macho tão viril. Foi aí­ que eu percebi que ele estava gostando,se entregando de vez às minhas carí­cias. Como eu gostei daquele beijo grego...

Nossa! Fechando os olhos, ainda sinto em mim todas as sensações que aquilo me provocou. Foi a coisa mais mágica que já experimentei na vida.

Senti que ele já estava prestes a gozar. Eu também estava no meu limite. Resolvi soltar suas pernas, abaixando-as mas, deixando penduradas na beira da cama, virei de costas e montei sobre ele, coloquei seu pau na portinha da minha buceta e me joguei em cima dele, fazendo ele deslizar todo de uma vez dentro de mim. Ambos estávamos muito melados devido ao tesão que estávamos sentindo. Não foi preciso muito esforço pra nosso primeiro orgasmo chegar simultaneamente. Seus dedos apertavam minhas ancas com força, me puxando pra baixo, querendo que eu ficasse entalada no seu pau. Eu continuei quicando, extraindo até a última gota do nosso prazer.

Quando finalmente caí­ por cima dele, acabada, rolamos de lado mas, continuei com seu pau atoladinho dentro de mim. Ficamos assim, até ele ficar mole e sair naturalmente.

Fomos para o banho nos refrescar e nos refazer do cansaço. Quando eu estava me secando, ele me avisou que iria até minha geladeira procurar umas "coisas" kkkkk

Fiquei ali pensando o que seriam essas coisas que ele estava procurando...

Mal entro no quarto, ele já estava vindo com uma bandeja com um espumante dentro de um balde de gelo, duas taças, um pote de cerejas em calda e uma banana.

Ri muito da cara de menino sapeca que ele fez ao me ver.

Ele serviu nossas taças, brindamos , fomos tomando em golinhos pequenos, conversando e apreciando o prazer da bebida e da companhia um do outro.

Eu observava os movimentos daquela boca perfeita, imaginando o que ela poderia fazer no meu corpo. Vez em quando, Rodrigo espetava uma cereja no potinho e colocava na minha boca, não sem antes passar lentamente nos meus lábios deixando-os melados da calda, só pra depois vir me beijar, lambendo e me fazendo ficar excitada novamente. Seus dentes perfeitos mordiam meu lábio inferior e puxavam fazendo assim minha bucetinha pulsar.

Pousando nossas taças no criado mudo, ele pegou um pedaço de gelo no balde, e foi passando nos meus lábios , descendo pelo pescoço, passeando em volta dos meus seios que já estavam com os bicos muito duros de tesão. Pingando gotas geladas em cima deles, enquanto eu rebolava meu quadril sentindo necessidade de tê-lo sobre mim.

Chegando na minha buceta, ele abriu os lábios com dois dedos e foi esfregando o gelo no meu clitóris até que ele derretesse todo. Ele foi novamente no balde pegou outro pedaço de gelo, abriu minhas pernas e enfiou o gelo dentro de mim, socando fundo com os dedos. Repetiu o mesmo processo sendo que dessa vez, o gelo foi dentro do meu cuzinho . PQP!!!!! Que sensação deliciosa... parecia que o gelo era quente. Que loucura!

Ele me olhava com um jeito sério como um médico examinado um paciente. E eu ali, entregue. Apenas roronando como uma gata no cio.

O pior veio agora: Rodrigo pegou o pote de cerejas, metia dois dedos dentro, molhando bem na calda, chegava bem perto da minha boca, me fazendo acreditar que era pra chupar, mas apenas pingava aquelas gotinhas nos meus lábios, deixando escorrer pelo meu rosto de propósito. Continuou fazendo isso por todo meu corpo. Chegando na minha buceta, ele abriu bem os lábios e depositou bem na entradinha uma cereja. fechou minhas pernas, ordenando para que eu não a deixasse sair dali. Minha cabeça já ficou louca com isso, sabendo qual era a sua intencão ao guardar aquela cereja ali. Minha pele branquinha toda melada daquela calda avermelhada, fazia me sentir sexy. Terminado isso, Rodrigo passou a me lamber, sorvendo todo o lí­quido que ele havia espalhado sobre meu corpo. Nem preciso relatar em que ní­vel estava meu tesão. Mal ele chegou na buceta e passou a esfregar sua lí­ngua por entre as dobrinhas dela , meu corpo foi tomado por espasmos de gozo, fazendo assim Rodrigo comer sua cereja com calda de Xana. Muita calda... pois meu gozo veio desenfreado. Eu gritava como uma louca. Puxava seus cabelos e prendia sua cabeça entre minhas pernas, fazendo assim com que ele melassa sua cara inteira dentro da minha bucetona inchada.

Rodrigo me deu um tempinho pra recobrar meu fôlego, depois veio pra cima de mim com seu corpo gostoso, seu pau novamente muito duro e me possuiu de maneira lenta e firme. Sentia seu pau me percorrer intimamente. Foram várias estocadas que ele deu em minha buceta me fazendo rebolar com ele por cima de mim. Ele já estava bem excitado também. Acho até que estava se esforçando pra não gozar logo. Ele levantou minhas pernas, colocando-as sobre seus ombros, tirou o pau bem melado da minha buceta e foi pincelando meu cuzinho, forçando a penetração, me fazendo abrir-lo para que ele penetrasse. Senti um pouco de dor mas, não reclamei pois, eu tb queria. Estava cheia de vontade de gozar com aquele pau delicioso dentro do meu rabo. Ele aumentou o ritmo da penetração anal e aguardou até que meu cuzinho ficasse completamente relaxado. Esticou o braço, pegou a banana que tinha ficado na bandeja e foi passando na minha xaninha, deixando ela toda melada. Depois, foi enfiando em mim, fazendo uma DP, alternando as estocadas no cu e na buceta . Aquilo tudo somado ao tesão que sentí­amos e a água do gelo derretido que escorria dos meus buracos, fazendo aquele barulho tí­pico nos levou a ter mais um alucinante orgasmo. O mais incrí­vel é que mais uma vez, gozamos juntinhos. Rodrigo estava muito suado. Seu pau dentro do meu cu pulsava, ainda recebendo as contrações do meu esfí­ncter como se estivesse mordendo ele. Puxei Rodrigo pra cima de mim para que ele pudesse descansar um pouco. Ele alisou meu rosto, beijou delicadamente meus lábios e disse que eu estava linda...

Ao levantar-me para ir ao banheiro, dei uma rápida olhada no espelho, então entendi a razão do seu elogio: eu estava com cara de mulher realizada. Meus olhos brilhavam, meu rosto vermelho, meus lábios levemente inchados e meu cabelo totalmente desarrumado. Resumindo: eu estava com cara de uma mulher fodida. Muito bem fodida...

obrigada por sua leitura. Por favor, comentem e dêem nota.




*Publicado por Flordelotus no site promgastech.ru em 01/11/17.


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