O Boquete da tia Beth

  • Conto erótico de incesto

  • Conteúdo: adulto (+18)
  • Publicado em: 07/10/17
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  • Autoria: ivaseduz
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Ouço alguém mexendo no trinco da porta, isso me faz voltar a realidade.


- Pai? Pai?


- Sim filha.


- Ah! Cê tá no quarto, não sabia. É só pra avisar que vou sair, o Ricardo vem me pegar vamos almoçar com a famí­lia dele.


- Tá certo querida.


- Já deixei o congelado no micro-ondas, quando quiser é só ligar.


- Brigado.


Essa é Júlia minha linda menina, veio para cá na sexta porque a mãe foi viajar com o novo namorado. Ainda bem que tranquei a porta antes de me masturbar seria chato ser pego no ato, ainda mais pela filha.


Volto, deixo meus pensamentos irem fundo, voltando ao dia, ao momento da piscina, como é bom lembrar de coisas assim com minha tia.


....


Descanso do esforço que foi gozar na xí­cara onde Beth bebe os últimos goles.


- Pena, tudo que é bom acaba. Gostei do café com seu "leite".


Diz isso me beliscando as bochechas sem machucar. Beijamos, um beijo de casal í­ntimo, mas ainda nem dormi, nem comi essa mulher incrí­vel que me chama...


- Menino lindo, vem vamos trabalhar para depois a gente poder se amar.


Visto o meu calção, amarro o tênis, ela ao ajeitar o robe faz o gesto do banheiro segura as laterais e mostra os peitos grandes belos um pouco caí­dos, é verdade, mas nada que não me prenda o olhar.


- Gosto como você me devora, excita mais que chupar seu pinto.


Fecha, faz um laço, mas continua gostosa nesse robe que não cobre suas coxas.


---


Vamos ao escritório, ela mostra o tal armário, o motivo porque estou aqui, é verdade que está desarrumado, mas nem perto do que ela fez entender na conversa lá em casa.


Trabalho mais de hora, ela ajuda explica, orienta. Termino antes das onze horas, estou suando em gotas que escorrem na testa e no peito. Ela vem da cozinha com dois copos grandes de suco e antes de passar pede num jeito sapeca:


- Tira a camisa querido, fica à vontade, fica bonito.


Obedeço, ela encosta o copo gelado no mamilo, reajo ao choque da temperatura, ela ri. Entrega o copo, bebo..., ela passa a ponta do indicador espalhando o suor que me escorre no peito.


- Bebe, não se preocupe com o que faço.


Vou tomando o suco em goles curtos observando o massagear que ela faz, sinto cócegas, mas também excito com seu toque. Volto a avolumar o pinto e os mamilos vão ficando rí­gidos no mesmo ritmo.


Trocamos um selinho, vejo seu sorriso pouco antes de se abaixar e esticar a ponta da lí­ngua sobre o bico do mamilo, passeia, pesquisa, explora. Vai ao outro do mesmo jeito. Termina chupando e beijando misturando o gosto da saliva com o do suor.


Suas mãos descem pela lateral do corpo e entram pelo calção. Fica mais próxima, aliso seus cabelos lisos, pintados numa cor que não conheço o nome. As mãos agora apertam minhas ancas, a bunda. Chega a cravar as unhas, enquanto a lí­ngua me trabalha o peito.


Para, levanta, olha. O sol ainda entra pela janela, seu rosto fica num sombreado bonito. Beijamos um beijo suave doce. Beijo sua testa, ela minha face. Embaixo suas mãos removem meu calção expondo o membro duro.


Ela olha para baixo, segura o pau, cospe uma cuspida grossa longa, molha minha pica. A mão mistura o cuspe com o pau, lustrando o pequeno mastro que brilha quanto mais seus dedos mexem de um jeito especial. Isso facilita bater a punheta pra mim.


Faz sem desviar os grandes olhos castanhos dos meus. Hipnotiza, me enfeitiça essa puta minha tia que atiça desejos, sentidos, vontades nunca antes imaginados.


- Vê o que é ter uma mulher experiente pra te bolinar, gosta?


Não consigo nem falar, só balanço a cabeça num sim.


- Não goza, espera, ainda te quero experimentar.


Fala num sussurro sensual, a pica endurece como ferro fosse, o coração dispara.


Arfo..., de prazer e surpresa.


Ela desce..., ajoelha, fica...


Tira meu calção, fico de tênis e meia, e o pênis balança a frente da boca carnuda.


- Não gosto de homem, assim pelado e calçado, feio, muito feio.


Desamarra os tênis, tira, joga longe.


Desfaz o laço do robe, remove por completo o pequeno tecido verde, deixa cair pelas costas. Fica nua, lindamente nua, percebo seus ombros, os seios volumosos, suas coxas grandes e os pelos negros na cintura.


Volta a me encarar num sorriso cí­nico, de quem sabe algo que não sei, segura e empina os seios, massageia os bicos deixando duros. Fico dominado, anestesiado, paralisado mesmo.


Começa a passar o bico duro no meu pau, como se com o bico quisesse me excitar, faz lentamente, ajudo firmando a pica para que não balance tanto.


Fecho os olhos e percebo o roçar desse duro bico que se move contra a pele fina do meu pinto de menino, esse lento massagear enlouquece, me endoidece. O coração pulsa, pula dentro do peito, não sei qual sensação devo prestar atenção - tudo excita, ferve o sangue.


O corpo freme, descontrolado tremo.


Ela percebe segura meus joelhos e fala num jeito doce de mãe a confortar um filho, ainda bem que não sou um, é uma ideia que faí­sca a mente.


- Xiiii, xxxiiii. Fica calmo menino. Eu sei que é tudo novo, fica calmo meu bem, tranquilo, estou aqui pra te ensinar, te ajudar, revelar os prazeres do amor entre duas pessoas bonitas e gostosas.


Abro os olhos e sintonizo os seus, percebo o riso de mulher experiente a me afagar as coxas - vejo seus dentes brancos, perfeitos dentes de uma respeitável dama da sociedade mineira.


- Vou fazer uma coisa especial, melhor do que fiz na piscina. Vai adorar, nunca vai esquecer.


...


Realmente nunca esqueci.


...


- O que?


- Encosta na parede pra não cair.


Dou dois passos, encosto na parede nua, fria. A curiosidade aguça o desejo, coloco o foco no que vem. Ela aproxima, ergue e alisa o membro não tão rí­gido. Volto a sentir em ondas a sensação quente que vem de dentro, vem da mão que segura o pinto.


- Fecha os olhos meu bem, vai ter mais prazer.


Não é apenas o pênis que lateja, lateja o corpo inteiro, ainda que nem tão descontrolado como antes. Ela roça os lábios na glande, sinto o calor da boca, a umidade, seu toque ainda mí­nimo cria um mistério do que virá.


Beija com ternura, beija com desejo a cabeça do pinto que ela segura pela base. Sinto que arranha com os dentes a cabeça roxa do pênis, mordisca e cospe, cospe muito, molha o pau de novo. Move a mão batendo a punheta e com a outra massageia as bolas, que também ficam molhadas.


Sem querer me sai um gemer, sem perceber fico na ponta dos pés.


- Ahnn!!


- Isso querido, vem.


Ouço a voz de Beth num sussurro sensual. Sinto uma sensação estranha, estou de olhos fechados, não sei..., os lábios carnudos de Beth vão me engolindo o pau. Ela me suga, chupa. O pinto fica numa deliciosa prisão a vácuo, macia, apertada, quente - molhada.


Ela começa um suave movimento engolindo o pulsante pinto, sinto o toque da lí­ngua, o interior das bochechas. O movimento aumenta, entro cada vez mais fundo. Ajudo, ainda na ponta dos pés faço mesmo movimento de vai e vem que ela faz.


Goostosooo... Meus Deus!!! Como é gostoso - penso.


Abro olhos, vejo o teto do quarto e começo a ouvir um som estranho - um som engraçado, molhado, que vem da mulher que me come o cacete. Vejo que começa a escorrer água, saliva, que sai da boca da gostosa ajoelhada nos meus pés.


Escorre boca a fora, pelo pescoço, pinga nos peitos, molha os bicos dos seios dessa tarada, insaciável mulher tia minha - estou sonhando, falo sem pensar:


- Puta da merda!! Faz, continua tia. Assim, assim...


Ouço um trovão ao longe e o vento faz barulho nas janelas.


- Acho que eu vou, eu vou...


Beth para o movimento e me segura a bunda, afunda o pau mais fundo que consegue, que consigo. Sua boca abre de um jeito, como cobra engolindo cobra. Aperto com a mão a cabeça dessa fudida mulher, um tesão.


Espirro, cuspo... gozo um gozo quente, que vem em jatos, sem controle.


Molho o fundo da boca, ejaculo dentro da garganta dessa devassa. Minhas mãos apertam, esmagam os cabelos suaves lisos dessa despudorada fêmea.


- Anhh!!! Annhhh!!!


Relaxo..., ela respira ofegante, lí­vida.


Os olhares se cruzam, sinto uma energia estranha vinda desses olhos vidrados que me prendem a atenção, aliso seus cabelos, afago a face até chegar na orelha - está cansada, extenuada e nua, a mulher desbocada que me engoliu o pau.


Ela passa as costas da mão a limpar o excesso da baba que molha o queixo, sem tirar os olhos de mim. Além do cansaço, há traços de tristeza, mas o ar de safada ainda contagia. Elas sorri.


Olha para os seios molhados da saliva e um pouco de porra. Espalha a mistura massageando os peitos caí­dos e grandes. Volta a me olhar fundo, antes de falar:


- Me ajuda, não tenho idade para essas estripulias.


Estende a mão, seguro firmo. Puxo e ela sobe de encontro aos meus braços, pela primeira vez os nossos corpos nus se encontram. É gostosa sensação do suave toque da pele dessa mulher madura. A baba que lhe escorre no peito molha agora o meu e a barriga.


O céu através da janela brilha um raio e imediatamente se ouve um tremendo trovão, não demora e grandes gotas de chuva começam a cair, é a tempestade que chega.


Beth treme, sinto sua pele fria, e o semblante um pouco abatido.


- Que foi, fiz algo de errado?


- Não foi tudo de bom, de gostoso.


- Então porque está assim?


- É que enquanto você gozava em mim, molhando a garganta com a porra quente me veio a imagem do Bruno, como se ele estivesse aqui, não sei porque pensei nisso, fiquei com sentimento de culpa, mas culpa de que? Somos humanos temos desejos, qual o problema de trepar assim?


...


Bruno é o filho mais velho de Beth.


...


- Quer que eu vá embora?


- Não que isso não! Fora essa tempestade que vem aí­, ainda tem mais...


Diz isso abrindo um sorriso sapeca.


- ...vai ser gostoso te amar sob os lençóis numa tarde chuvosa como essa e sua mãe não tem do que reclamar. Você fica, ainda quero, foi isso que planejei.


A chuva aperta, as árvores balançam e o vento assobia. Ela treme.


- Tô com frio me aperta, me abraça.


Faço, é gostoso esse toque í­ntimo depois do gozo. Há certa ternura.


- Vamos tomar um banho quente, depois a gente almoça.


- Tá bom.


Segura minha mão e me puxa em direção ao quarto dela.


- Depois do almoço a gente deita e trepa como nunca.


Diz isso abrindo um sorriso matreiro.




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Continuação do texto: Tia Beth e o café com meu leite


*Publicado por ivaseduz no site promgastech.ru em 07/10/17.


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