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Na cama do meu filho...

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto, mae, mãe e filho
  • Publicado em: 29/09/17
  • Leituras: 92191
  • Autoria: italiano
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Chamo-me Ana, e meu filho Luí­s, Tenho 38 anos , sou morena, 1,70 e 67 kg, já meu filho tem 20 anos, também moreno, 1,75, 80 Kg.


O que vou contar aqui, não é motivo de orgulho, às vezes me envergonho do ocorrido, mas escrever a respeito foi um meio de desabafo, embora ainda aconteça com certa frequência.


Moramos em um apartamento pequeno, porém nosso.


Era uma sexta feira de um final de semana prolongado por conta de um feriado e meu marido havia viajado a fim de aproveitar os dias e resolver uns problemas no interior, a respeito de uma propriedade, uma vez que o feriado era somente local.


Seriam quatro dias em casa, e meu filho arrumou alguns DVDs para assistirmos.


Marcamos de pegar uma pizza à noite e depois ver os filmes.


O dvd estava instalado em seu quarto, sendo que o da sala estava no conserto.


À noite, comemos uma pizza com refrigerante, conversamos sobre amenidades, e em seguida ele tomou seu banho e logo atrás tomei o meu.


Como após os filmes ia me recolher, já estava de camisola, bem comportada, embora sem sutiã ou calcinha. Fui para o quarto dele e ele já estava com tudo pronto, Luí­s estava de calção largo e sem camisa.


Sentei-me ao seu lado na cama, por cima dos lençóis, com um travesseiro nas costas , ele também estava sentado , com travesseiros nas costas.


Assistimos a dois filmes seguidos, normais, e o terceiro era um pornô que tinha pegado por engano, mas já que estava, assistimos.


Fiquei excitada e com certeza ele também, mas nada falamos.


No último filme, começou a dar sono e acabei cochilando, acordando pouco tempo depois, bem assonada.


Eu estava de lado, com as costas voltadas ao Luí­s, percebi que estava ficando molhada, e, para minha surpresa, sentia algo duro na minha bunda, roçando por cima da camisola, bem lentamente, mas percebi que procurava o meio das coxas, depois corria por entre minhas nadegas por cima da camisola.


Era Luí­s, encoxando sua mãe, que sem vergonha, fiquei puta, ia lhe dar um esporro, mas tinha que ter certeza absoluta.


Fiquei parada, quieta, fingindo dormir...


Lentamente, sentia a cabeça do pau dele correr minha bunda, desde lá de baixo procurando entre as coxas e subindo até sentir ele duro lá em cima.


Conforme ele se movimentou e tive certeza do que estava acontecendo, senti a buceta melar de vez.


Estava puta da vida, mas com um tesão tremendo, a buceta começava a piscar com essa situação.


Fingi estar dormindo, e me movimentei propositadamente, como se estivesse me ajeitando, imediatamente ele parou e se recolheu, mas aproveitei o movimento para subir a camisola, deixando meu vulcãozinho aparente e desprotegida.


Fiquei quieta, e alguns minutos se passaram , achei que nada ia rolar, buceta encharcada, então novamente senti, mas desta vez era sua mão, que percorria meus quadris, minhas coxas, minha bunda.


Seus dedos percorreram meu rego, foram então na direção da buceta, agora mais que encharcada, fui lentamente abrindo pouco mais as pernas, de modo que ele não percebesse, e , facilitando o encontro da buceta melada.


Seus dedos encontraram a portinha do prazer, e lentamente um deles foi invadindo num vai e vem gostoso e lento.


Foi mais além e o segundo dedo foi invadindo minhas entranhas. Queria gemer, mas não podia, queria me contorcer, mas não podia, parecia adolescente fazendo coisa errada.


Luí­s tirou seus dedos, aproveitei que não havia nenhum contato fí­sico e me ajeitei mais, facilitando ainda mais seu acesso à minha gruta do prazer, que queria muito aquele pau que antes roçara por fora da roupa.


Lá vem ele de novo, agora roçando o pau, correndo por entre minhas coxas, senti quando a cabeça tocou minha buceta, me arrepiando toda, ficou entre minhas coxas, num vai e vem bem lento, com o corpo e a cabeça do pau esfregando na minha brechinha quente e úmida.


Estava quase gozando, mas queria aquilo dentro de mim, e ele nada mais tentava além de esfregar na buceta.


Sem pensar, ainda de costas para ele, abri mais ainda a perna, o que ele percebeu e tirou o pau mais uma vez, desta vez, fui com a bunda de encontro dele, e ele então percebeu que estava tudo bem, e agora começou a roçar a cabeça na minha entradinha.


Uma vez posicionado, fui engolindo aquele pau com a buceta, centí­metro a centí­metro, até o fim e sentir ele forçando seu quadril contra o meu.


Aos poucos começamos a nos mexer, que sensação maravilhosa, aquela rola dura dentro de mim, socando , comendo, fudendo com vontade e com gosto.


Não demorou e gozei como há muito não gozava. Pouco depois foi meu garoto, que encheu meu buraquinho com seu leite quentinho e viscoso.


Nada falamos, ficamos abraçados, nos beijando, até a excitação estar presente de novo.


Desta vez foi um papai e mamãe maravilhoso ( ou será mamãe e filhinho?), que mais uma vez gozei, e ele gozou em minha buceta novamente.


Dormimos, acordei cedo em sua cama, estava com muita vergonha de mim mesma.


Levantei, ajeitei minha camisola e fui para a cozinha, o que eu tinha feito? Que pecado eu cometera? Apoiei as mãos sobre a mesa da cozinha, sensação de remorso, culpa, além de trair meu marido que tanto amava, havia feito sexo com meu filho, me sentia envergonhada de mim mesma, minha cabeça girava, levei minha mão na buceta e esta ainda estava melada de sexo, esperma, meu próprio mel.


Pensei em falar com ele, me desculpar, arrumar um jeito de desfazer aquilo tudo, vontade de chorar, gritar, sei lá, desabafar enfim.


Eis que sinto ele atrás de mim, ia me virar, tentar falar algo, sei lá....


Num impulso rápido ele novamente de pau duro me encoxou, uma mão apertando o bico de meu seio, a outra correu para a xoxota, fui tentar sair dessa situação.


Numa violência, ele me agarrou pelo cabelo forçando minha cabeça sobre a mesa, obrigando-me e debruçar.....Outra mão levanta minha perna esquerda que via para cima da mesa, novamente de buceta exposta, agora contra minha vontade, e numa só estocada, sinto seu pau entrando todo novamente.


Mais uma vez sinto a buceta toda cheia com seu pênis duro, grande, hummmm gostoso também.


Não consigo falar nada, começa a estocar com força e violência , fico muito excitada, nunca me foderam assim, alias, só tive meu marido até então.


Me come com força, gozo em sua pica, agora solto gemidos, sua pica entrando e saindo , minha buceta arreganhada, fodendo com violência.....


Finalmente goza em minha buceta, sinto escorrer pernas abaixo.... puxa-me pelo cabelo, me faz ajoelhar em sua frente, esfrega seu pau na minha cara , força para que eu ponha na boca.... vou cedendo e começo a chupar seu pau, limpando seu gozo misturado com o meu.... o coração estava disparado, nunca tinha passado por isso, vou chupando até amolecer.


Tira minha camisola, me deixando nua, me coloca na mesa de pernas abertas.... chupa minha buceta, toma meu mel misturado com o seu.....


Sobe e chupa meus seios ainda rijos, aperta o biquinho de um enquanto chupa e mordisca o outro...


Eu havia pecado, sim, mas delirava com as novidades......


Levantamos, eu ia me vestir, ele não deixou, aceitei, pois o pior já tinha acontecido, ficamos pelados...


Tentei tomar um banho, também não deixou, na porta do banheiro me beijava, bolinava e esfregava seu pau mole entre minhas pernas......


Tomamos café, e o tempo todo me bolinando, peguei seu pau e fiquei masturbando.


Descansamos deitados no sofá , pelados, nos beijando e nos bolinando. Novamente seu pau começou a endurecer aos poucos, ele se levantou e ficou em pé em frente ao sofá, me fazendo chupar novamente.


Me sentia uma puta, sem pudores, aos poucos fui me soltando mais e entrando no seu jogo de putaria.


Chupava, punhetava agora como louca, lambia a cabeça de seu pau, rosada, grande, puxava a pele de modo a liberar toda a cabeça, observava suas veias , seu saco, observava o pau que acabava de me comer.


Como meu menino crescera , seu pau era de homem, um bom comprimento, e uma ótima grossura, já sendo maior que do pai....


Mais uma vez veio a minha buceta, abria bem as pernas, e sentia ele todo até o fundo da buceta, sentia bater no útero, sentia minha buceta toda aberta, sentia ele metendo sem dó como se fosse uma vadia.


Assim foi por todo o final de semana.... pelada.... com poucos banhos.... melada de porra e mel da minha buceta.....


A casa cheirava a sexo, buceta já ardida de foder, inchada e vermelha.... gozadas na cara, na boca, na buceta, nos seios, nas coxas.....


Não fizemos anal, tentamos.... mas eu não consegui aceitá-lo por completo( coisa que conseguimos em outra oportunidade( outra estória)).


Após o feriado meu marido chega.... me beija..... diz que estou com um sorriso lindo e uma pele maravilhosa.... e que o feriado havia me feito bem......


Mal sabe ele, risos......

*Publicado por italiano no site promgastech.ru em 29/09/17.


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