Sendo Anal( lisada) e currada

Tarde chuvosa, sai do táxi e corri rapidamente para a porta do prédio para não me molhar mais. Não adiantou muito, estava quase pingando, maldito prédio sem garagem. Peguei o elevador e já fui querendo tentar adivinhar a cara do psicanalista que minha professora de psicologia indicou.

- A senhora Laí­s, já pode entrar Doutor Guilherme já está a sua espera. - Falou a secretária, observando o meu desconforto em relação às roupas molhadas.

Entrei no consultório e me deparei com um sujeito magrinho, franzino e já bem grisalho.

- Boa tarde Laí­s, muito prazer. - O Doutor levantou da cadeira e me estendeu a mão, com um largo sorriso, que voz máscula ele tinha, cheguei a ficar trêmula. - Vejo que você foi pega de surpresa pela chuva, tenho uma toalha aqui para esses momentos. - Completou o Doutor olhando fixamente para os meus seios fartos, colados a blusa. - Então, comecei a me secar meio sem graça, desviando o olhar, olhando pro teto.

- Ótimo, agora que você já está devidamente sequinha, pode sentar começar a falar, a me dizer algo mais sobre você.

Sentei ainda desconfortável pelos insistentes olhares do Doutor para os meus seios. - Bem, estou aqui por que preciso fazer as sessões obrigatórias de analise para que eu me forme na faculdade de psicologia. - Sei, mas isso não quer dizer necessariamente que não há nada a tratar. Conte-me mais sobre você, me fale da sua infância. - Insistiu o Doutor.

- Minha infância foi bem vivida, fui uma criança muito ativa, a adolescência meio rebelde...

- Sei, você me parece muito contida para uma estudante de psicologia. - Ao ouvir essas palavras do Doutor me levantei e fiz menção de ir embora, como ele podia falar aquilo somente a partir de uma frase que eu pronunciei.

Ele segurou meu braço e me conteve. - Não vá embora assim, sem antes ouvir o meu conselho em relação a sua profissão, busque se especializar em outra profissão, com esses peitos apetitosos você seria uma excelente putinha. - Falou ele, já tapando a minha boca com um beijo muito gostoso, eu resisti um pouco e me entreguei aos seus beijos quentes, as mordidas violentas no meu pescoço. - Sente-se novamente putinha, quero mamar um pouco. Eu que parecia ter entrado em um transe obedeci. O Doutor levantou minha blusa, tirou meu soutien e começou a mamar os meus seios, igual a um bezerro esfomeado. Nossa! Nunca senti tanta excitação, minha xoxota começou a latejar, ele chupava, sugava, mordia, e eu me contorcia, ficamos assim uns dez minutos até que ele colocou a mão por baixo da minha saia e sem rodeios começou a apertar meu grelinho. - Tô sentido que a putinha já está bem molhadinha. Começou a colocar um, dois, três dedos dentro da minha bucetinha. - Que xaninha apertadinha, terei que dá um jeito nela. .

Ele enfiava com força, com violência, estava quase com a mão toda dentro de mim. Eu já estava quase em êxtase quando ele tirou o pau pra fora levantou a minha saia me virou de costas e ordenou - Fique de quatro, desde que você entrou aqui percebi que você é uma putinha de cuzinho ainda virgem. . - Levantei rapidamente, por mais tesão que eu estivesse não ia fazer sexo anal nunca e com ninguém.

Diante da minha recusa ele colocou o meu braço pra trás e pediu pra eu gritar. - Se estiver doendo grite, se você não quer grite, minha secretaria vai ouvir e chamar a polí­cia. Vamos lá putinha, grite, grite. Meu corpo não resistiu me desvencilhei dos seus braços e me pus com o rabinho empinado e de quatro. Ele antes de enfiar tudo de uma só vez deu uma tapa na minha bunda que deixou a marca dos seus dedos, foi naquele instante que eu me dei conta que nasci pra ser uma putinha safada. Ele enfiava, estocava, e eu sentia dor e tesão, rebolava e contraia até que subiu um fogo dentro de mim, eu parecia que estava sendo incendiada, até que explodi de tesão e gozei junto com ele. - Putinha, você ainda tem muito que aprender, não sabe rebolar em um pau, mas eu vou ensinar.

Sai, toda molinha do consultório depois de ser anal (lisada) pelo Doutor Guilherme. Depois ainda tivemos várias e várias sessões onde ele me ensinou direitinho o ofí­cio de putinha, posteriormente contarei a vocês.

Um beijo bem molhadinho para meus leitores.

*Publicado por Anaïs Nin no site promgastech.ru em 07/09/15.