MINHA CONCUNHADA SAFADA

Leia o meu Amigo me contou essa semana


Tenho 43 anos, me chamo Souza, sou casado com Maria, 39 anos, uma morena muito linda, seios grandes maravilhosos, de uma bunda não muito grande, mas redondinha e empinadinha, em compensação, tem um buceta deliciosa, inchada, lisa e molhada.

Mas dela eu falo outra hora... Seu irmão Paulo é casado com a Alyne de 31 anos, e têm três filhos, a mais velha é a Jessy de 16 anos (ah! Minha sobrinha preferida...).

A Alyne é uma morena cor de í­ndia, cabelos lisos até o meio das costas, seios médios durinhos, bumbum médio, pernas lindas, que me deixa louco, quando ela senta de vestido ou saia (ela só se veste assim), e cruza as pernas deixando a mostras aquelas coxas grossas.

Começamos a ficar muito próximos de uns tempos pra cá, conversávamos muito pelo Face, Watts e às vezes eu ligava pra ela e ficávamos horas conversando; só que minha esposa e meu cunhado, não sabiam das nossas conversas... Portanto esse era nosso segredo. O tempo foi passando, e com isso fomos ficando mais í­ntimos, falávamos sobre tudo, às vezes um elogiava o outro, ou fazí­amos algumas brincadeiras de duplo sentido.

Um dia eu fui visitar um cliente próximo da casa dela, e mandei uma msg pelo whatsapp: Boa tarde cunhadinha, td bem?>>>>... ela me falou que estava sozinha, pois os filhos estavam na escola e o Paulo estava no trabalho, eram duas da tarde, ela me mandou uma foto dela tomando uma xí­cara de café, pelo whatsapp: Tá servido, cunhadinho ???>Ela estava com um vestidinho preto, mas só mostrava da cintura pra cima, eu respondi: Humm... Que deliciaaa... Desse jeito não tem como não passar aí­, tenho q experimentar...>, ela me respondeu: O café?>, eu respondi: tbm>

Ela não respondeu mais nada, achei q ela não tinha gostado, mas mesmo assim eu arrisquei e fui até lá. Apertei a campainha, e não demorou pra eu ter certeza, que ela adorou minha visita inesperada... Ela saiu rapidamente, com o vestidinho preto, no meio das coxas, cabelos solto, descalça, com um sorriso lindo... Abriu o portão, eu entrei, ela me deu um beijo no rosto, e um abraço. - Eu achei q vc tava brincando, e ia me deixar tomar esse cafezinho gostoso sozinha! Ela falou isso e foi entrando, eu fui atrás dela, vendo aquela bunda maravilhosa rebolando por baixo daquele vestidinho marcando seu corpo. - Jamais cunhadinha, eu nunca que ia embora sem experimentar essa delí­cia! Ela deu uma olhadinha pra traz, e com um sorrisinho safado disse: - Então senta aí­ no sofá que eu já vou trazer. Me sentei, e esperei uns 5 minutos, quando ela voltou com uma bandeja, com duas xicaras com café quentinho e um pratinho de pão de queijo. - Aqui está, meu cunhadinho, especialmente pra vc... Ela se curvou um pouco pra colocar na mesinha, e com a ajuda da claridade da janela, que fez com que seu vestidinho ficasse um pouco transparente, fui presenteado com a maravilhosa visão de sua calcinha minúscula toda enfiada, e percebi q ela não estava usando sutiã. - Nossa só de ver, já fiquei de água na boca...

Ela virou e sorriu quando percebeu que eu estava secando seu corpo, ela sentou do meu lado, com as pernas dobradas em cima do sofá, fazendo com que seu vestido subisse mais um pouquinho, deixando suas coxas quase toda a mostra pra minha felicidade. - Então cunhadinho, hj vc não tem compromisso? Eu cheguei mais pra perto dela, encostando minha perna nos seus joelhos. - Até tinha mais dois clientes, mas assim que vi sua foto tomando esse cafezinho, cancelei na hora.

Ela se ajeitou um pouco, fazendo com que seu joelho ficasse em cima da minha perna, encostou sua cabeça no encosto do sofá, e me disse com uma carinha de safada. - Então dá pra gente aproveitar bastante esse café, pq o Paulo só chega à noite, e a criança fica a tarde toda na escola.

Coloquei minha mão na sua coxa, e comecei a acariciar, subindo devagarinho, cheguei mais pertinho, e comecei a beijar seu pescoço, passando a lí­ngua de leve, beijando seu rosto, ela envolveu meu pescoço com seus braços, e colou seus lábios nos meus, enfiando sua lí­ngua na minha boca... Enquanto minha mão apertava e alisava sua coxa, senti sua calcinha, e percebi ela abrindo as pernas, estirando uma para o chão, sem descolar minha boca da dela, com nossas lí­nguas entrelaçadas, acariciava sua buceta por cima da calcinha, senti q ela estava molhadinha, comecei a passar o dedo na rachinha e forçando, fazendo a calcinha ficar toda enterrada, no meio daqueles lábios grandes e macios, (e conforme minha mão estava conferindo) todo lisinho. A Alyne gemendo dentro da minha boca, salivando e babando muito, enquanto minha mão fazia sua buceta ficar toda encharcada.

Fui escorregando meu corpo, sem tirar minha mão da sua buceta e beijando, lambendo e mordendo seu pescoço. Ela se contorcendo no sofá, gemendo, tirou o vestido por cima, quase gozei quando vi aqueles seios durinhos, com os bicos apontando pra mim, não pensei duas vezes, e cai de boca, sugando cada um com força.

A Alyne se contorcia sob mim, fazendo com que seus seios apertassem mais na minha boca, enquanto meus dedos já estavam por baixo da calcinha encharcada, deslizando buceta adentro. Desci até ficar de joelhos entre suas pernas, sem tirar os dedos de dentro, olhei pra ela, e ela estava de olhos fechados, mordendo os lábios, jogada pra trás no sofá, segurei suas coxas, abrindo mais suas pernas, cai de boca naquela buceta inchada e encharcada, arranquei sua calcinha, e escancarei suas pernas, forçando minha lí­ngua, revezando com chupadas no clitóris, enquanto Alyne gemia, gritava, e forçava minha cabeça com suas mãos. Senti tremendo, me enlaçando com suas pernas, percebi q ia gozar, enfiei o dedo e continuei chupando, enquanto ela enchia de gozo minha boca. Suguei todo seu néctar, enquanto ela dava espasmo, soltando as últimas gotinhas, daquele orgasmo maravilhoso.

Me levantei, e vi a Alyne toda nua, suadinha, meladinha e desfalecida no sofá. Ela olhou pro meu pau sob a calça, e lambeu seus lábios. Eu tirei a calça, subi no sofá, colocando um pé sobre o braço do sofá, ficando, ainda de cueca, com o volume bem na cara dela; ela segurou minha bunda, e começou a beijar e morder de leve meu pau, me olhou com cara de safada, e começou a tirar minha cueca, minha pica pulou pra fora, batendo no seu rosto, ela sorriu, e começou a lamber bem devagar, sem segurar, sugava a cabeça, descia lambendo até o saco e chupava, subia lambendo e sugava a cabeça. Com uma mão segurou meu saco apertando e massageando, e com a outra segurou minha pica forte e começou a punhetar bem devagar, enquanto lambia e chupava a cabeça. Eu me apoiei no encosto do sofá e comecei a socar sua boca, aumentando o ritmo aos poucos, enquanto ela apertava meu saco com vontade, e com a outra mão segurava minha coxa. Forcei minha pica, segurando sua nuca, senti seus lábios roçando meu saco, parei um pouco, e fiquei olhando pra ela, meu pau todinho dentro de sua boca, e a baba escorrendo pelo canto dos lábios e caindo no seu pescoço suado, ela me olhando, lacrimejando, engasgando, tirei e comecei a esfregar minha pica em seu rosto, deixando todo lambuzado, com uma mistura de suor, baba e o pouco de porra que já estava melando meu pau. Ela abocanhou meu saco, e começou a me sugar forte enquanto punhetava com vontade, me olhando com aquela cara de puta, e falando com dificuldade por causa do meu saco preenchendo sua boca.

- Goza safado, enche meu rosto de porra, deixa sua cunhadinha toda meladinha, vai safado...,

Ouvindo falar daquele jeito, fiquei mais louco de tesão, e só senti meu pau inchar entre os dedos da Alyne, enquanto via seu rosto sendo coberto com minha porra... Olhos, nariz, cabelos... tudo melado...... E ela apertando minha pica pra sair até a última gota, e eu enlouqueci de vez quando senti sua boca envolvendo a cabeça, dando linguadas e chupadas, lambendo e engolindo a porra que ainda restava. Eu tirei meu pau da boca dela, ela ficou me olhando com uma cara de vadia, começou a lamber os lábios em cí­rculos, e trazer com o dedo toda porra do seu rosto, engolindo tudo.

Vendo aquela cena, meu pau continuou a pulsar, quase explodindo, me ajoelhei na frente dela, encaixei meu pau e enfiei numa estocada só.

Ela deu um grito e segurou firme no sofá, enquanto eu a segurava firme pela cintura e socava forte e gostoso sua buceta.

Ela de olhos fechados, rosto todo melado, gemendo igual uma vadia, e eu socando meu pau todo dentro dela, sentindo meu saco bater na sua bunda, enquanto apertava seu seios firmes, com os bicos duros, quase explodindo de tesão.

- Me enche de porra cunhadinho... Enche minha buceta de leite...

Aquilo parecia um sonho, tudo que eu imaginei fazer com aquela safada, nas minhas noites de punheta, estava se realizando.

- Nossa como vc é safada Alyne, vou te rasgar todinha puta gostosa...

Coloquei uma perna dela no meu ombro, enquanto ela abriu mais a outra, e eu socando forte naquela buceta melada, a Alyne se contorcia e gemia muito, senti sua buceta apertando meu pau, ela me olhou sem falar nada, só gritando e gemendo, percebi que ele estava gozando de novo, isso foi o que faltava, pra eu segurar firme suas coxas e dar uma estocada forte e parar com minha pica todinha dentro, enquanto minha porra invadia sua buceta se misturando com seu gozo.

Ficamos desfalecidos no sofá por alguns momentos, depois nos vestimos, tomamos o café da tarde que ela esquentou de novo, conversamos sobre o que tinha acontecido, e ela falou que queria mais vezes, que ia convencer minha esposa, para mudarmos pra casa ao lado da dela, adorei a ideia. Ela me levou no portão, nos beijamos, e fui embora.


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