Esposa de respeito.

  • Conto erótico de traição

  • Escrito por Ibida
  • Publicado em: 19/06/17
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Houve um dia em que pequei uma amiga pagando um boquete no pátio da casa dela, eu fiz um barulho no portão, minha amiga olhou para mim e tentou limpar a boca, falei que ia embora, mas ela foi atrás de mim enquanto o carinha saiu rapidinho de lá. Quando ela me alcançou, falou pra eu ter calma e que irí­amos conversar. Ela disse que fazia coisinhas rápidas no jardim e quando entrava em casa o marido dela nem desconfiava. Ela ainda falou que iria me apresentar e deixaria eu dar uma trepada com tal carinha, contanto que eu não espalhasse sobre o flagra.

- Tu és doida? - respondi de forma irritada - Eu não faço isso, por acaso pensa que faço parte do clube das vadia?

- Calma - disse, tentando me convencer, mas fui embora.

Porém, dias depois ela sair de ferias com o marido, e numa saí­da da faculdade encontrei o tal rapaz quase frente casa dela. Ele quis conversar comigo. Ele falou que morava fora do paí­s e estava em intercambio de biologia. Nossa conversa foi interrompida por um chuvisco, ele me convida a entrar no pátio da casa de minha amiga, aceitei e ficamos encostados na árvore. E logo acontecem papos sobre minha amiga.

Ele se mostrou atrevido ao pegar minha mão e passar por cima da calça dele. Eu logo tiro, mas ele recolocar e apesar de nunca ter traí­do meu marido eu estava excitada e dessa vez fiquei alisando e falei que havia visto o pau dele e havia notado que era grande.

- Se quiser eu deixo você pegar - disse ele sem dar tempo para eu responder.

Ele me levou pro outro lado da árvore e o muro assim quem passasse não poderia ver nós dois lá.

- Tu és maluco? sou casada não posso fica pegando em rola - falei demostrando nervosismo.

- Já que estamos aqui e ninguém tá vendo eu deixo, vai pega.

Ele desafivelou o cinto e pôs minha mão no zí­per da calça dele. Sou uma esposa recatada, mas a verdade é que eu queria senti o peso e por isso, desabotoei a calça dele e pus a mão e sentir semidura e o punhetei levemente.

- É pesado exclamei enquanto sentia endurece ainda mais na minha mão.

Ele me forçou para abaixar, mas falei que não podia por ser casada, mas ele forçou meu corpo pra baixo e dessa vez me agachei e sentir o odor do membro que pulsava quente em minhas mãos. Dei um beijo na cabeça e de leve e bati-a no rosto e dei leves sugadas, porém eu disse pra ele deixar amolecer, pois queria sentir um prazer intimo meu.

Quando vi que estava flácido me agachei e com minha lí­ngua fiz o pênis endurecer na boca e fiz isso por saber que deixa amolecer teria na segunda chupeta gotas de esperma na cabeça... A mulher sente prazer em sentir a gala do homem e não sou impar. Minha vhupada não foi rápida.

Entretanto, me levantei e ariei a calça junto à calcinha até os joelhos e falei que ele poderia pôr na minha boceta e bomba a vontade. Quando ele colocou na entrada senti meus lábios vaginais se esticando para agasalhar o membro.

Ele bombeou rapidamente na minha na gulosinha, me aproximei de um gozo tão forte que cravei minhas unhas em sua costa. Mexi meus quadris fazendo movimento o pênis penetrar mais profundamente e senti-lo gozando enchendo minha boceta com porra.

E como esposa recatada que sou, mas sem ninguém sabendo o que estou fazendo, porque não oferecer a bundinha? E falei...

- Come o cuzinho? Eu não vou fazer nada pra impedir.

Excitada não esperei reposta, passei cuspe na mão e virei de costa e esfreguei na entrada do meu orificio. Eu estava empolgada, mas senti uma dor aguda quando ele tentou passar a cabeça do pênis, mas e começou a cair pingos de chuva nos incomodando.


Caminhamos pelo jardim até ao pátio e a frente da casa favorecia a situação: o muro baixo com plantas do lado de dentro. É verdade que em pé alguém poderia nos ver lá, por isso, pus minha mochila no chão e deitei, a calça atrapalhava, mas não ia tirar toda. Então eu virei de costa em posição submissa oferecendo o cuzinho. De repente o que era chuvisco vira chuva torrencial. Não havia ninguém na rua e para completa houve um estrondo de trovão provocando a queda de energia elétrica. E no silêncio dessa escuridão eu estava deitada no chão do patio de uma casa desabitada de bundinha para cima.


Era se como aquele homem tirasse proveito da situação me puxasse para um lugar desabitado me deitasse à força e meu anelzinho ia ser arrombado sem dó nem piedade. O pau dele abriu meu furinho e tentei me sair, mas ele segurou firme e meteu à cabeça. Eu contrair as pregas como se não deixasse, mas a potência do pau viril abriu o buraquinho e senti que já não havia como impedi entrada, eu já não possuí­a modos de impedi-lo. O homem alargou as pregas ia foder meu cu.


E aquele homem quem eu nem conhecia de fato, ele arrebentou as pregas da minha rosquinha. Da minha parte eu gemia e pedia ára ele ir devagar. Entretanto, surgiu uma pessoa na frente da casa e o homem tapou com a mão minha boca, pois eu estava pronta a gritar não aguentando ele enfiar o pau grosso.

Momento esse que ele para e senti meu cuzinho arder e naquele nesse silêncio com uma pessoa do lado de fora sem perceber o que ocorria, eu contraia as pregas apertando fortemente o pau dele. Lembro que falei bem baixinho para ele.

- Vai que ele não esta vendo, mete tudo que eu aguento.

Acho que a minha excitação real era o quase flagra. Só isso explicaria meu próximo ato. Arqueei a bunda e enfiei dois dedos na xotinha me masturbando rapidamente. Lembro que dei uma metida para trás e entraram mais da metade e apertei novamente as pregas no pau dele.


E aquele transeunte inoportuno foi embora. Excitada, passei a as duas mãos para trás simulando como se eu estivesse pressa com as mãos nas costas. Agora o cenário era completo, eu era uma mulher casada prisioneira que oferecia deliberadamente a bunda numa escuridão.

As estocadas mais fortes eram minhas. O rapaz estava arfando como um touro raivoso e ariou totalmente o peso do corpanzil em cima de mim e foi forçando meu corpo frágil de mulher ao chão e sem mais consegui contrair ar pregas, eu estava entregue e ele foi alargando e entrou tudo. Agora eu era uma esposa ex- recatada recebendo um pau bem grosso na bunda.

O homem estranho foi enchendo meu rabinho com porra. Não tenho como negar que gemi ao sentir as últimas golfadas de porra.

Eu, uma casada de respeito perdi a pose, meu cuzinho ardia ao mesmo tempo que se enchia de porra. Agora tentem imaginar o que senti com dedos na boceta tentando aperta o ânus frouxo molhados com espermas. Então leitores, foi assim minha masturbação... Apertando um cacete com as pouquí­ssimas pregas que eu achava que ainda tinha, eu estava igual a uma vadia de aliança no dedo sendo violada na argolinha numa casa desabitada...

E logo refeita me levantei puxando a calcinha e abotoando a calça e passei os dois dedos nos lábios dele e dei um longo beijo nele. Isso era como um selo de acordo do silêncio entre vitima e acusado. Ele acendeu um cigarro e dei uma tragada. E assim como se combinasse que tudo foi feito com meu consentimento me despedir e na saí­da da casa olhei para os lados e corri pra casa com medo de o meu marido chegar antes de mim.

Uma vez lá fui direto pra cama tirando a calça e calcinha e me jóquei na cama. Esse foi meu erro, pois eu deveria ir logo ao banho, pois sem notar que havia deixado à porta aberta entra meu marido. Eu não sabia que ele já estava em casa e ele me viu deitada nuazinha na cama. E pior ainda, ele entrou já sem roupa e foi se deitando por cima de mim colocando o pau na minha boceta. Ele sentiu cheio de porra e me perguntou por que estava tão úmida na boceta.

Tentei alegar que era muita excitação por ele, mas ele tirou o pau e meteu direto no meu cuzinho e passou fácil.

E vocês acham que ele me ralhou? No inicio el tirou em ficou em pé ao lado da cama. Ele ficou em silêncio, mas depois se deitou se esfregando no meu corpo e me falou que sempre teve o desejo de me comer depois que eu desse pra outro homem , mas nunca havia me revelado tal confissão por medo deu não entender, mas sabia que um dia eu ia dar sem a permissão dele. Então ele me pediu pra confessar se eu fui a um motel.

- Não amor que isso? - Falei com voz fofa tentando me fazer de desentendida.

- Então você deu na rua amorzinho foi isso né? - Eu estremeci de medo enquanto olhava diretamente para o semblante dele e escutei a frase que jamais pensei ouvir dele. - Não quero ser um corno enganado, quero ser o teu amado e bom marido corno manso. Não vou de ralhar, então diz pro teu marido diz. Pois estou vendo que entrou tão fácil no cuzinho.

- Que você está falando? - Eu disse rindo ainda sentindo medo.

- Olha meu pau como ficou durão - Ele me respondeu se punhetando.

Claro que tentei negar tudo, mas como se cheguei em casa com a boceta cheia de porra?. Como negar o gosto de gala em minha boca?

Pois ele me beijava ardentemente e pra selar entrou sem dificuldade quando ele enfiou por atrás. Pra piorar a situação, ele meteu na boceta de novo como se tirasse a prova dos noves e fazia o divino som de chec, chec, chec...

Então no carinho dele comigo dizia que gostou e queria saber quem foi. E claro no iní­cio continuei negando, mas pelo jeito não havia como esconder. Acabei revelado que fiz mais foi só uma vez e que ele não conhecia o rapaz e nem morava no paí­s que só estava de passagem. Meu marido passou a me surpreender ao passar de noites na cama com papos de corno.


- Você tem medo que eu faça alguma coisa, mas vamos fazer de conta que eu acredito, ele não mora no Brasil, mas me conta mais detalhes. - Ele falava sempre esses tipos de frases logo que me penetrava ou quando eu chupava o pau dele.

E quando eu achei que não teria mais surpresas, eis que ele vem com puras ideias de puta e corno.

- E teus amigos? - disse ele "“Tem algum que você queira dar? Se tiver eu posso deixar. - Dizia ele respondendo as próprias indagações.

E o carinho dele comigo era tanto comigo, eu abaixava os olhos meio envergonhados. Mas a insistência eram tantas que ele mesmo sugeriu eu olhar no f. Book. Eu deveria procurar um que me agradasse. Depois de muita insistência mostrei fotos de amigos. Confesso que nas palavras dele estava me convencendo, ele queria mesmo ser um marido corno manso.

e lá ia ele ver até sugeri...

- O que acha desse ou esse? - E eu sempre colocando um defeito.

Até que ele disse que iria escolher três. Nesse momento eu sabia qual ele ia apontar mesmo fechando os olhos, foi ní­tido que ele já tinha um o "escolhido". Agora eu tinha certeza, ele gostou de me comer daquele jeito. A vontade dele era que eu desse. E se o marido pede para a mulher se oferecer para outro que não haverá complicações matrimonias. A mulher com certeza pode dizer sim.


Então é claro que eu disse sim. E combinamos assim... Sairí­amos de carro e eu encontraria o "escolhido" numa praça com poucas pessoas a frequentar. E assim foi feito, e uma vez lá, meu marido ficou no carro.

Houve trocas de beijos e caricias com o escolhido, desafivelei o cinto do preferido do meu marido e bati uma punheta para ele e rapidamente me agachei e o chupei em deliciosas sugadas, porém mesmo estando com o pau na boca eu virava o rosto olhando na direção do carro, pois tí­nhamos um acordo se ele quisesse desistir era só tocar a buzina.

Mais o silencio se dava na região e assim mais tranquila mamei, mas vinha em minha direção, uma famí­lia, eu me levantei para encostar meu corpo ao dele para não deixa que vissem o que estava fazendo. No fim, terminei batendo punheta pra ele gozar jatos de porra na grama.

***

E tudo isso aconteceu com meu amigo encostado numa árvore a uns dez metros do nosso carro com meu marido escondido dentro. Após isso esperei o amigo ir embora e caminhei limpando os lábios e quando entrei no carro meu marido foi logo me beijando dizendo me amar. E se eu quisesse poderia levar pra casa e ele ia ficar escondido. Eu sinto excitação e vou convidar mesmo um amigo pra ir a casa me comer. E tem problema nisso? Não tem nenhuma não... Pois assim é melhor por que não tem intervalo, é só um sair e depois abro as pernas para esperar meu amado marido corno manso vir me comer.

... Maí­sa


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