Vânia minha meia-irmã



Há muito que a minha mãe desconfia que a Vânia anda a tramar alguma, mudança de visual, roupa mais justa, shorts curtos e quando chega refugia-se logo no quarto, só sai para jantar.


Vânia é filha do meu padrasto e a minha mãe não vê com bons olhos esta mudança repentina, mas o pai desculpa-a dizendo que é da idade.


Sem grande margem de manobra, incumbe-me de a seguir durante uns dias.


Vê bem o que anda a fazer a depois diz-me. Diz-me com ar sério e preocupado..


Assim, começo a fazer de detective, nos primeiros dias nada acontece, até que na sexta-feira e para minha surpresa, ela muda de percurso, segue em direcção do parque industrial, acho estranho, pois a maioria dos pavilhões estão desactivados.


Percebo que ela entra numa oficina abandonada. Fico perplexo com aquilo. O que ela vai ali fazer? Pergunto-me várias vezes.


Dou um tempo e aproximo-me, ando cauteloso pelo interior da oficina e de repente, começo a ouvir sons, o que me deixa ainda mais curioso.


O som vem do anexo, e consigo ver o interior sem ser visto, fico de boca aberta, um homem, terá mais de 50 anos, de pé com a calça arreada A Vânia ajoelhada diante dele chupa-lhe a vara enquanto ele lhe acaricia os cabelos.


Da surpresa à excitação é um ápice, a habilidade dela, passar a lí­ngua em todo o comprimento e abocanhar vara que desparece quase toda dentro da boca, são imagens alucinantes.


Segura-lhe a cabeça e por uns instantes movimenta a vara dentro da boca dela, depois pára, Vânia levanta-se, vira-se para a parede, ele puxa-lhe o short e de seguida a calcinha que ficam presas nos pés, não consigo ver o rabo da minha meia-irmã, ele leva a mão à boca e de seguida passa-a por Vânia, sinto um arrepio de tesão, ele prepara-se para a enrabar.


Segura-a pela cintura, começa a movimentar-se lentamente.


"Pára, pára! Tá me arrebentando toda", grita. Ele pára e ela senta-se no chão.


Não dá, é muito grande, diz ela com voz lamurienta.


O homem mantem-se em silêncio, a verga entesada fica à altura da cabeça da Vânia, ele segura-a e bate-lhe com ela, tem de dar, diz ele.


Eu faço com a boca tá ?


Não o trato não é esse, ou tu me dás o rabinho ou quero meu dinheiro.


Eu dou, diz Vânia, puxando a pequena mala que colocara no chão.


O dobro, diz ele a rir.


Desgraçado, sabes que não tenho isso, diz ela com voz esganiçada.


Deixa-te de frescuras puta...


Saliva bem a tora, que quanto mais salivada menos dói, e enquanto fala segura a cabeça da minha meia-irmã e coloca a vara defronte da boca dela.


Vânia, começa a lamber e quando a mete na boca, ele tira-a.


Nada disso, saliva só..


Sinto um nó no estomago, a minha vontade é entrar e acabar com isto. Mas o corpanzil dele mete respeito.


Apí²s alguns minutos, ele diz-lhe anda para ali.


Não consigo ver o que é, mas Vânia levanta-se, a roupa nos pés atrapalham-na e ele a rir diz-lhe tira essa merda que ainda cais.


Ela levanta u pé depois o outro e deixa no chão a calcinha e o short, segue-o e deixo de ter campo de visão.


Aguardo algum tempo e a tremer de medo e excitação aproximo-me da porta, um bidão colocado logo na lateral da entrada serve-me para me esconder.


Baixo-me, depois lentamente espreito de lado, vejo já a Vânia de quatro, sobre um velho colchão de espuma, o rabo é grande, nádegas redondas e brancas, sinto a vara entesar.


Ele coloca-se atrás dela, de joelhos, eu tremo de excitação, pena e desejo, ele cospe directamente no rabo dela e espalha a saliva.




Tem um membro descomunal, proporcional ao corpo mas é um portento, passa-me pela cabeça que o meu comparado com o dele é minúsculo.




Vejo-o segurar o membro e encostar entre as nádegas delas e meter, Vânia solta um grito de dor, os braços fraquejam e o tronco flete na direcção do colchão, fica apoiada pela cabeça, os braços ficam dobrados pelos cotovelos e as mãos juntam-se em frente da cabeça.




Ele movimenta-se dentro dela, consigo ver a vara entrar cada vez mais, ao mesmo tempo que Vânia geme a cada estocada, sinto a minha vara endurecer de tesão.




Não sei quanto tempo durou, é como assistir a um filme porno, excita-me os hummms e ahnnnnns que brotam cadenciados das sua gargantas, dá-me uma tesão louca, os olhos fixam-se nos movimentos deles, a coninha dela abre-se a cada impacto da penetração, aumenta o ritmo e quase que a monta, solta um ronco profundo e segura a cintura dela, em espamos de prazer.




Oiço a voz rouca dele dizer Vimmmmm-mmmeee.


Lentamente obriga-a a deitar-se e cai sobre ela com a vara cravada no fundo do seu rabinho.




Vânia solta um gemido lamuriento ao sentir o peso do corpo dele sobre o seu.




Depois ele levanta-se, aproveito para recuar e sair, fico colado à parede, o coração quase que me salta do peito de excitação e medo.




Oiço passos no interior, é ele que volta para junto dela, oiço-o dizer, gostei, tens um belo cu, mas tens ainda muito que aprender.




A voz lamurienta de Vânia chega aos meus ouvidos, tou toda rebentada, não sei como vou andar para casa.




Ele ri-se, e diz-lhe, vai devagar.




Saio para o exterior e aguardo a saí­da deles, mas é só ele que sai, mão no bolso, como se nada se tivesse passado.




Após alguns momentos Vânia sai também, as pernas um pouco abertas, devagar dirige-se para casa.




continua



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