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O primeiro anal (da semana)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/09/16
  • Leituras: 5101
  • Autoria: boavida
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Acordei cedo e dormias de barriga colada nos lençóis e com a cabeça pousada sobre os braços. Mais uma noite de calor e podia ver a tua pele, cada curva do teu corpo, com a primeira luz do sol que se anunciava. Passeei as minhas mãos pelas tuas costas, parei nas curvas do seio que apareciam sob o teu corpo, e também na tua bunda muito disponí­vel. Dobraste uma perna, deixando o interior das coxas muito mais próximo para os meus dedos. Fui.


Ainda aproximei os meus lábios dos teus ombros mas receei acordar-te. Voltei com a mão para as tuas nádegas. O meu sexo estava a adorar, o meu coração começava a bater como se eu estivesse a correr junto do mar. Tu, imóvel, mas quente. Quase garanto que te fazias de bela adormecida esperando a chegada do prí­ncipe.


Sempre que brinco com a tua bunda, passo a outra mão por baixo do teu corpo para acariciar a tua bucetinha rapada, como tanto gostamos. Decido molhar dois dedos na minha boca e ver se continuavas a representar. Vou direto para o teu cuzinho e enfio os dois dedos desconhecendo a tua reação. Brinco um pouco com o anelzinho e vou enfiando. Tu, pedra, e a minha outra mão segura a minha cabeça. Hoje tí­nhamos somente anal.


Quando os meus dedos estavam completamente perdidos no teu corpo, começo a retirar, muito lentamente, e, chegado a meio, volto a entrar. Sempre muito lentamente repito esse movimento dos dedos. A tua respiração já não era de quem dormia! Atiro um "Gostas!" muito silencioso, e a resposta foi um "Adoro!..." muito prazeroso. Levantas-te e ficas de quatro. Chego o meu corpo ligeiramente para mais perto do teu para continuar a mexer-te, sem te magoar. Vejo os teus seios pendurados e a tua boca ligeiramente aberta, aparecendo a lí­ngua, a espaços, a molhar os teus lábios que me pareciam mais carnudos e vermelhos.


Por certo eu estava a fazer movimentos muito lentos, pois começaste a rebolar o teu corpo nos meus dedos, parei com medo de sair de ti. Num movimento só, fiquei de joelhos a ver o teu ir e vir, eras dançarina, deixando ver os meus dedos e também os fazendo desaparecer em ti. Suspiraste e deixaste cair o corpo na cama. Rodaste a cabeça procurando os meus olhos e disseste que querias mais, que te enchesse! Surpreso, via a tua boca aproximar-se do meu sexo, largaste-o quando estava bem brilhante da tua saliva.


Pus um pé no chão e com o outro em cima da cama, puxei a tua bunda para ficares novamente de quatro, deixando a minha perna encostada ao teu corpo. Conduzi o meu pau para o teu cuzinho, forcei e entrei, bem devagar. Com a mão direita segurava a tua anca e com a esquerda puxei o teu cabelo. Quando o meu corpo bateu na tua bunda, comecei a sair. Repeti este movimento várias vezes, até perguntar "rebolas?" e fiquei bem quieto esperando os teus movimentos. Indescrití­vel! Ao fim de uns minutos, cinco? dez? uma eternidade? comecei a sentir as minhas pernas a tremer, sensação que se propagou não só por todo o meu corpo mas tu também tremias. Seria a casa? Todo o mundo a tremer? Ou simplesmente nós? Tudo acabou com o meu corpo sobre o teu, exaustos e deitados na cama. Já ia alto o sol e falamos da semana que começava.


(Este texto é dedicado a ti! Muito obrigado pela leitura. Beijos e abraços.)

*Publicado por boavida no site promgastech.ru em 26/09/16.


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