A garçonete e o bombeiro

  • Publicado em: 13/02/16
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  • Autoria: bernard
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Amanda sempre foi independente, dona de si e sempre decidiu quem, quando e como algumas coisas iria acontecer na sua vida. Ela trabalhava como garçonete em um barzinho onde havia música ao vivo. Muitos cantores passaram pelo palco do bar, porém somente um, o Carlos, homem alto, musculoso e sensual, consegui chamar a sua atenção. Assim como ela o flertava, enquanto servia um cliente ou outro, ele também fazia o mesmo, mandando-lhe muitos recados através das suas canções românticas e aconteceu que no final do expediente de mais um show entregou-lhe o número do seu telefone. No dia seguinte, levantou a ficha dele e descobriu que era solteiro convicto, cantor nas horas livres, bombeiro e trabalhava na segurança do clube mais badalado da cidade, ou seja, pacote perfeito para uma mulher levar para cama para ter seu fogo apagado por uma mangueira boa, grande e grossa. A noite foi trabalhar com segundas intenções, na esperança de encontra-lo, mas para sua decepção não o encontrou. Porém teve uma surpresa, ele deixou, uma orquí­dea linda com um cartão dizendo que aguardava sua ligação. Para um cafajeste ele passou se apresentar como um conquistador, daí­ disse: "é esse homem para quem eu quero dar meus dois buraquinhos". Resolveu ligar, papearam um pouco e ele a convidou conhecer um espaço exclusivo e reservado para poucos no clube que trabalhava. A conversa ficou só nisso, mas, Amanda, garota muito experta bolou um plano para ter aquele bombeiro apagando o seu fogo. Era final de semana e como estava de folga do serviço, naquele domingo ensolarado, pegou o seu biquí­ni predileto com parte de baixo lisa, branca, e a de cima com estampas coloridas e como havia se depilado no dia anterior, estava se sentindo muito segura e sexy. Apanhou seu chapéu, uma toalha, protetor solar, seus óculos de sol e partiu para reduzir seu bombeiro salva-vidas predileto. Chegando lá, preferiu entrar primeiro na piscina grande, onde havia muitas pessoas. Mergulhou e deliciava-se com a sensação de frescor em pleno verão. Foi até o canto e ficou observando percorrendo a todos com os olhos, avistou-o no seu posto de observação. Ele era moreno, forte, alto, usava bigode, corpo liso, estava com uma sunga preta e pelo volume se percebia que a mangueira era grande grossa. Resolveu esperar o momento para atacar e fazer uma surpresa. Não demorou muito. Mergulhou até perto de onde ele estava orientando alguns adolescentes como se comportarem na água e quando saiu acabou esbarrando nele, de propósito, claro. Ele a segurou, por instinto, com braços fortes, mas suaves, achando que ela estava se afogando ou algo assim. Cruzaram um olhar fulminante e ambos sorriram, afinal, nada de mal havia acontecido, pelo contrário, uma energia estranha e contagiante havia tomado conta dos dois naquele momento, energia semelhante a que havia acontecido no bar enquanto ele cantava e ela servia os clientes. Tem coisas na vida que tornam as palavras realmente dispensáveis. Eles se sentiram à vontade um com o outro. O bombeiro conhecia muito bem o lugar e tinha bons contatos lá dentro. Conversaram por alguns minutos e então ela foi convidada a conhecer uma outra piscina que havia num lugar mais reservado, frequentada somente por pessoas intimas. Ela aceitou. Entretanto, nesse momento seu biquí­ni não estava mais molhado apenas porque estavam dentro da água, estava molhado de tesao. Foram até um lugar de acesso privado, fechado, disponí­vel para poucos. Ele conhecia o dono do local e tinha as costas quentes, podia ir e vir como quiser e com quem quisesse. Ele entrou primeiro e a convidou esticando a mão e fazendo cara de puto. Ela retribuiu o olhar com cara de safada e entrou em seguida. Ambos sabiam o que queriam, não havia dúvidas, frescuras nem joguinhos. Queriam trepar! Aproximaram-se, ela colocou as mãos sobre o peitoral dele, que por sua vez a agarrou pela cintura com firmeza. Começaram a se beijar com uma fúria de dois apaixonados, como se o dia não fosse acabar, como se não houvesse mais tempo para ser feliz. A quí­mica rolou, como era de se esperar. O pau dele começou a inchar e parecia não caber mais na sunga. Ela encostou seu corpo no dele e sentiu o seu volume. O bombeiro, percebendo que ela estava entregue, pegou-a pelas coxas e a fez montar nele. Amanda fervia de tesão, esfregava a sua bocetinha na pica grossa dele, remexendo e rebolando feito uma vadia. Ela adorava uma sacanagem. E ele já estava no ponto de meter, o pau latejando, duro como rocha, com as veias pulsando o veneno que mais tarde ela beberia e a faria morrer de prazer. Então, sem aguentarem mais esperar, ele arrancou aquela vara enorme para fora e olhou para ela. Como toda vagabunda bem prendada - e tomem isso como um elogio -, não foi preciso dizer palavra, ela desceu, prendeu a respiração e começou a chupá-lo debaixo da água. Mamava o quanto suportava e subia tomar ar, descia novamente, colocava tudo na boca, punhetava e voltava. A danada sabia fazer o serviço bem feito. O bombeiro já estava ficando louco, então a encostou numa beirada da piscina, tirou o biquí­ni de lado e carcou com força a sua mangueira cheia de fogo nela. Amanda, escorada e empinada ao máximo, rebolava e socava a bunda na piroca do moreno. O cara metia com vontade, lutando contra a pressão da água, e então resolveu provocá-la, colocou dois dedos na boca dela. Enquanto ela chupava os dedos dele, levava uma carcada por trás. Ela mordia e babava. Que trepada deliciosa. Quando ele percebeu que não iria mais aguentar, subiu na borda da piscina, sentou-se, e enquanto se masturbava, ela veio abocanhando tudo, desejando como nunca sorver todo aquele leite. E assim foi. Ele jorrava porra para cima e ela bebia tudo com uma velocidade de perita, profissional, dedicada, deliciada. Ao término, sorriram um para o outro, sabendo, ambos, que a missão estava cumprida. Pelo menos para ele. O que o bombeiro não sabia é que não havia conseguido acabar com o incêndio que ainda tomava conta dela. Voltaram para a parte central do clube. Ele foi para a piscina. Amanda ficou tomando sol, bebendo e olhando as pessoas. Seu corpo trepidava por dentro. Faltava-lhe algo. Depois de algumas horas, trocou-se e foi embora. Chegando em casa, entrou no banheiro, olhou para o chuveirinho e sentiu que sua calcinha estava ficando molhadinha novamente... (continua). Se gostou atribua uma nota e comente. Se desejar, entre em contato:

*Publicado por bernard no site promgastech.ru em 13/02/16. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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