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Geovana, 28

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/12/15
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  • Autoria: minhast4ras
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Por F. V.


(Parte 1)


Era um dia normal de trabalho.


Geovana pedia a opinião de um cliente sobre qual das fotos ele havia gostado mais. Tinha o hábito de compartilhar as tatuagens que fazia nas redes sociais. A dessa vez era uma lua poligonal feita apenas com tinta preta.


Ela era uma loira estilosa. Trazia no braço direito um padrão floral. Na parte de trás das coxas, em linhas curvilí­neas, um trecho de uma música: "Living is easy" do lado esquerdo "with eyes closed", no direito. Uma mandala delicada na base do pescoço, uma moldura de espelho nas costas. Tinha 1,72, cabelo liso, usava óculos com astes vermelhas, que emolduravam o belo rosto com um tom artí­stico e profissional.


Tinha o corpo em forma, no alto de seus 28 anos, mantido por uma dieta equilibrada e exercí­cios regulares. Era uma excelente tatuadora e empreendedora que dividia um estúdio grande e espaçoso, numa galeria bem localizada, com dois ex-colegas de faculdade e sua melhor amiga, Marina.

O relógio marcava 15 minutos para o intervalo de almoço. E ao terminar de guardar suas ferramentas de trabalho, apareceu na loja um último cliente.


Um rapaz novo, aparentando vinte e poucos anos, com 1,80m, cabelo bem cortado, barba por fazer, camisa dobrada na altura dos cotovelos e um sorriso charmoso.


- Oi, boa tarde. Meu nome é Felipe.


- Oi, boa tarde. Prazer, Geovana.


-Oi Geovana - Ele disse sorrindo. E que sorriso - Eu gostaria de marcar uma sessão, minha primeira tatuagem...


Apesar de novo em idade de aquele ser seu primeiro desenho, o rapaz parecia seguro e confiante ao explicar os detalhes do que queria, uma citação de um livro, na lateral direita do abdômen.Talvez, o fato de ele já ter visto o trabalho dela no Tumblr tenha ajudado.


"Você é bem mais simpática pessoalmente" disse ele num tom de voz que não transparecia alguma pretensão. Perguntou detalhes sobre o valor da sessão e marcaram-na para daqui a uma semana, no mesmo horário. Depois de trocarem contato, se despediram com um formal aperto de mãos.


Quando ele deixou o estúdio, Mariana, que havia reparado no modo como ela conversava com o cliente, aproximou dizendo:


- Nossa, que gato. Se eu estivesse solteira eu dava um jeito de dar pra ele.


- Eu pensei a mesma coisa...


Quando deixou o Studio, mais tarde naquele mesmo dia, Geovana notou que não parava de pensar no cliente. Aquele sorriso cativante, a voz grave e segura, o porte alto e musculoso, mexeram tanto com sua libido que ao chegar em casa, a primeira coisa que ela fez foi tirar o shortinho jeans, o sutiã, e deitar no sofá, só de calcinha e com a mesma blusinha larga nas laterais que usara durante o dia. Com o tablet na mão, logo ela já estava no perfil do Instagram do seu cliente.


Pra sorte dela, a conta não era bloqueada.


Ao correr a tela para baixo, analisando melhor as fotos do seu próximo alvo, viu de novo o mesmo sorriso encantador de algumas horas atrás. Uma outra foto só de sunga com os amigos em búzios revelavam um abdômen travado com entradas laterais. Mais uma foto sorrindo e abraçando um cachorro. Descendo mais um pouco, ela teve uma má notí­cia: Ele tinha namorada, e pareciam bem felizes na foto que apareciam juntos.


Se por um lado aquilo era ruim, por outro ela pelo menos tinha certeza que ele era hétero. Mesmo a pequena decepção não diminuiu o tesão que ela ainda sentia ao imaginá-lo deitado em sua mesa de tatuagem. Fantasiou um pouco sobre como seria recebê-lo para a sessão.


O rapaz se deitaria na maca sem camisa, ela com uma sainha provocante, mas que não fugisse do seu estilo. Ao som de algum blues propositalmente selecionado, o clima no estúdio iria gradualmente esquentando.


Quase de maneira involuntária, a mão esquerda seguiu para dentro da calcinha onde, com os dedos indicador e médio, sentiu sua boceta molhada. Aproveitou e enfiou dois deles dentro de si deixando-os úmidos. Os olhos fixos na tela do celular vendo as fotos dele. A boca mordeu o lábio inferior. Passou o dedo médio sobre o clitóris, bem lentamente, fazendo uma pressão gostosa, enquanto fantasiava com seu cliente gostoso. Continuou com movimentos circulares com os dois dedos, sentindo o tesão crescer dentro dela até o ponto em que não queria mais ficar de calcinha.


Aproveitou o momento para alcançar em sua bolsa o vibrador portátil. Era uma coisinha de tamanho médio, mas que vibrava como nenhum outro que ela tinha. Com tanto tesão, pulou os ní­veis menores da intensidade quando encostou a ponta no clitóris.


Suspirou de prazer, jogando o pescoço pra trás.


Olhou mais uma foto em que ele aparecia sem camisa. O peitoral másculo fez com que seu tesão explodisse.


Largou o celular e fechou os olhos pra deixar a imaginação fluir.


Sentindo a boceta esquentando, imaginou-se sentando por cima dele em sua maca. Com as duas mãos, segurava-o nos ombros, enquanto deslizava em todo o comprimento do pau dele, encanixando-o dentro de si. Soltou um leve gemido quando sentiu a penetração lá no fundo. O vibrador ligado reproduzia todos os movimentos desenhados na imaginação.


Começou a rebolar por cima, sentindo o pau grosso preencher todo o interior da sua boceta. Soltou um gemido longo e gostoso.


Subiu um pouco no sofá para ficar na sua posição predileta. Costas apoiadas nas almofadas, pernas abertas e pés em cima do móvel. Com uma das mãos, agarrou o peito brincando com o piercing e o mamilo sensí­vel, enquanto a outra enfiava o vibrador na boceta.


O tesão incontrolável que sentia já a deixara ofegante. Começou a se masturbar num ritmo mais acelerado. Chupou dois dedos da mão que estava livre e começou a massagear o clitóris, enquanto enfiava fundo e rápido o vibrador. Os gemidos eram frequentemente interrompidos somente pela respiração fora de controle.


O ritmo das estocadas acelerou com a ponta dos dedos, pressionava o clitóris em cí­rculos e rapidamente. Sentia os músculos das pernas e os glúteos em intensos espasmos. Enfiava cada vez mais rápido o vibrador, que estava molhado por completo.


A respiração rápida aumentava a vontade de gozar. Na sua cabeça, o cliente gostoso agora a fodia de quatro. As mãos másculas apertando sua bunda, enquanto o cacete entrava e saia da boceta encharcada. Quando sentiu que o tesão atingia o climax, tirou rápido o vibrador de dentro. Todos os músculos se contraí­ram e começou a gritar em um tom estridente.


Com o dedo fez movimentos rápidos no clitóris No último í­mpeto de prazer, sentiu a boceta esguichar um lí­quido espesso, que molhou sua mão, seguido de espasmos incontroláveis nas pernas. Ao mesmo tempo em que pôde sentir seu cuzinho piscando de tesão. Sorriu com boca meio aberta enquanto a boceta escorria mais do seu gozo.


Caiu no sofá perdendo a noção de onde estava. A cabeça girava e os olhos aos poucos se recuperavam da sensação de um orgasmo com o triplo da intensidade dos que estava acostumada.

Quando voltou a si, soltou uma risada de satisfação verdadeira. Respirou profundamente para fazer o corpo voltar ao seu ritmo normal. Tinha sido a siririca mais incrí­vel de que se lembrava. O sofá estava molhado, mas a sensação não podia ser outra que não o contentamento. Virou-se de barriga pra cima, acariciando a boceta bem de leve.


Olhou para o teto a meia luz e pensou - Se aqui foi assim, imagina quando eu foder com ele de

verdade - Precisava urgente pegar aquele cliente gostoso - Você não me escapa Felipe.

*Publicado por minhast4ras no site promgastech.ru em 29/12/15.


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