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O jovem alfa - Parte 2 - Após o cochilo

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Temas: Novinho, Alfa, Madura, Dotado, Músculos, Músculo, Dominação
  • Publicado em: 29/04/24
  • Leituras: 130
  • Autoria: hernandespeter
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Eu não podia acreditar! Como ele ousa, um menino da idade do meu filho, me abandonar pelada no meu banheiro sem nem ao menos gozar na minha boca? Logo pude ouvir que Breno e Felipe finalmente estavam jogando juntos. Eles riam e pareciam estar se divertindo muito. Não havia outra escolha para mim a não ser ir para o meu quarto e pensar em Breno. Nem tudo tinha sido perdido. Pelo menos eu tinha me aproveitado de todo aquele corpo gostoso. Pelo menos eu pude sentir aquela boca quente nos meus seios. Mas que droga, eu preciso de mais!


Não me lembro se sonhei com Breno naquela tarde. Mas me lembro que acordei toda babada, como não ficava há muito tempo. Depois de tomar banho e me vestir, desci e vi que os dois ainda jogavam. Havia alguns pacotes de salgadinhos e algumas latas de refrigerante sobre a mesinha da sala.


"Eu pensei que a senhora nunca ia acordar, dona Joana! Espero que a senhora tenha descansado."


"Cale a boca, Breno!" Aquele comentário ácido me incomodou tanto que eu me esqueci que Felipe estava conosco.


"O que foi isso, mãe?!" Felipe teve um sobressalto. "Você nunca falou assim com meus amigos."


"Me desculpe, querido. Me desculpe, Breno. Pergunte pro Felipe, meu humor depois de acordar é terrível."


"Não foi nada, dona Joana. Está tudo bem. Eu só estava ansioso pra senhora acordar logo porque eu queria dizer que eu quero dormir aqui essa noite. Eu vou cuidar muito bem do Felipe e nós vamos poder nos divertir bastante!"


"Nós... Nos divertir? Como assim?", perguntei um pouco assustada.


"O videogame, dona Joana! Eu quero dormir aqui hoje pra poder terminar o jogo com Felipe. Então, o que a senhora me diz?"


"Por favor, mãe! Já faz tanto tempo que um amigo meu não dorme aqui em casa."


"Tudo bem, querido. Breno, você pode ficar."


"A senhora pode ligar pra minha mãe, dona Joana? Não quero que ela fique preocupada comigo."


Eu vi no rosto de Breno um sorriso sádico. Ele estava se divertindo com toda aquela situação. E agora, ele queria que eu ligasse para a mãe dele avisando que ele ia dormir em casa para me foder. Não era o que eu iria dizer, naturalmente, mas era o que era.


"Claro, querido. Vou ligar agora mesmo."


Peguei o telefone e liguei para a Cátia, a mãe dele. Ela atendeu e eu tentei parecer a simpática e doce Joana que todos conheciam.


"Boa noite, Cátia! Aqui é a Joana! Estou ligando pra avisar que o Breno vai dormir aqui em casa essa noite. Se estiver tudo bem por você, claro... Ele quer ficar aqui com o Felipe jogando videogame... Sim, meninos! Sabe como é. Eles não conseguem desgrudar a bunda do sofá... Ele tá se comportando muito bem, como sempre! Ele é um bom garoto, não se preocupe, vou cuidar dele como se fosse meu filho!" Essa última frase eu a disse olhando no fundo dos olhos do Breno. “Igualmente, Cátia, boa noite!” Desliguei o telefone e me voltei para ele: "Breno, sua mãe deixou você ficar aqui essa noite."


Ele correu me dar um abraço em agradecimento. Me senti pequena entre aqueles braços robustos. Aspirei o cheiro do seu peito e senti um arrepio tão grande. Meu ímpeto era beijá-lo ali mesmo, mas Felipe estava ali, empatando a minha diversão. Breno voltou rápido para o sofá, e então notei que ele ainda estava de sunga. Havia uma ligeira mancha de porra seca, mas era praticamente imperceptível. O volume na sunga era o das suas bolas, não havia ereção. E então de repente me veio uma crise de consciência: ele é apenas um garoto que estava se divertindo com o amigo num sábado à noite! Eu devia estar louca! Breno é só um estudante viciado em academia! Podia ser meu filho! E com a mesma rapidez com que a crise veio, ela se foi. Vê-lo de sunga era uma tentação. Até o pau mole dele era melhor que o do Felipe. Lembrar das coisas que o Breno dizia sobre o Felipe enquanto a gente se pegava no banheiro me fez querer ter aquele moleque de volta.


"Beleza então, mãe. Dá pra deixar a gente agora? Temos que terminar o jogo."


"Mas eu ainda preciso comer, querido. Que tal pizza? Posso pedir duas. Breno escolhe os sabores. É o mínimo que eu posso fazer depois da minha grosseria."


"Quanta gentileza, dona Joana! Pode ser duas de frango? Frango é o melhor alimento pra ficar grandão! Haha!" Ele flexionou um dos bíceps e deu um beijo nele.


"Você é quem manda, seu gostoso do caralho...", eu falei baixinho para mim mesma.


Fui até a cozinha e comecei a pensar em uma forma de ficar a sós com Breno. Alguns momentos depois, eu o chamei:


"Breno, você pode vir até a cozinha, por favor? Aqui temos muitos telefones de pizzarias. Venha escolher a sua preferida."


"Claro, dona Joana."


O meninão gostoso veio caminhando em minha direção, os braços praticamente abertos já que seus músculos eram muito grandes. Era difícil acreditar que uma macho como ele, que podia passar o sábado com qualquer garotinha, tinha escolhido a mim. Quando ele veio, apontei para os ímãs da geladeira com todos os números das pizzarias que tínhamos. Ele ficou ao meu lado olhando para eles por alguns segundos, mas logo colocou as mãos na minha cintura e sussurrou ao meu ouvido:


"E agora, dona Joana?"


Nós nos beijamos muito rapidamente. Em seguida ele apoiou minhas mãos na geladeira e começou a esfregar o pau na minha bunda. Breno botou as mãos por debaixo do meu vestido e acariciou minha buceta com dois dedos suavemente, sem me penetrar. Ele queria apenas me atiçar, como vinha fazendo durante todo aquele dia. Sua respiração quente umedecia meu pescoço. Senti seus beijos na minha nuca, e a mão livre espremia com força um dos meus seios. Eu estava prestes a me entregar a ele ali mesmo quando o maldito som do jogo do Felipe me trouxe de volta à realidade.


"Se você quiser esfregar esse pauzão em mim enquanto o Felipe estiver acordado, é melhor você botar uma bermuda. A desculpa do mijo não vai funcionar de novo."


"Mas eu gosto quando de ver seu olho grudado na minha pica. E com o Felipe do lado, é mais gostoso."


"Vista uma bermuda. Por favor. Vai ser melhor pra todo mundo. Mas escolha uma bem gostosa, bem justinha."


Ele sorriu e subiu as escadas. Era só um menino, mas tão levado, tão safado. E rapidamente ele voltou, usando uma bermuda de moletom cinza justinha e muito curta, com as coxas todas à mostra. O tecido valorizava sua bunda, que parecia maior que o costume. Para meu sufoco, ele continuava sem camisa.


Antes que ele voltasse para a sala, eu tive outra ideia:


"Felipe, é melhor você terminar essa rodada e subir tomar um banho. Você passou o dia inteiro usando essa sunga."


"Por que só eu? O Breno também não tomou banho!"


"O Breno não suou tanto quanto você. Você sabe, você é um pouco..."


"Gordo, mãe? Obeso? Já sei, já sei!"


Felipe foi tomar banho bufando e pisando duro. Eu suspirei, um pouco aflita por tê-lo feito se sentir mal, mas logo me senti melhor quando vi que eu estava sozinha com o meu menino por alguns minutos. Quando ouvimos o barulho do chuveiro ligado, Breno me perguntou:


"Gostou da bermuda que eu escolhi, dona Joana?"


"Eu adorei, seu pivete safado. Ela valorizou ainda mais esse seu corpo delicioso. Olha essa bunda, que tamanho!" Não resisti e dei um tapa na bunda de Breno, que era durinha.


"Eu sei que a senhora não quer que o seu filho veja minha mala, mas era a única bermuda na minha mochila. Moletom não é o tecido mais discreto..."


"Uma mala como a sua não dá pra esconder nem com a calça mais folgada", eu dizia enquanto me ajoelhava, "mas pelo menos o Felipe não vai ficar berrando igual um bobo cada vez que eu te deixar de pau duro.”


Comecei a cheirar o pau de Breno por cima da bermuda. Não queria que ele tomasse banho tão cedo. Queria sentir mais e mais aquele cheiro de pau guardado, mijado e babado. Eu inalava fundo aquele fedor que faria outras pessoas sentirem nojo. Para mim, era um cheiro incrível. Mordi seu pau delicadamente e comecei a baixar sua bermuda. Mas, inesperadamente, Breno me agarrou pelas axilas e me forçou a ficar em pé.


"Aqui não, dona Joana. Só quando eu estiver na sua cama com você mais tarde."


"Mas..."


"Não tem ‘mas’. Se a senhora quiser, pode beijar meus bíceps. É o que tem pra agora."


Não era possível que ele estivesse fazendo aquilo comigo de novo! Cada vez que eu estava perto de chupar aquela pica, ele dava um jeito de me afastar. E o pior: se eu fosse uma mulher que me desse o respeito, já o teria botado para correr. Mas aos poucos eu já estava me tornando uma cadelinha do Breno, abanando o rabinho para todas as vontades dele. Olhei e ele já estava sentado no sofá, com as duas mãos atrás da cabeça. Apenas com esse gesto, sem qualquer esforço, seus bíceps ficavam enormes.


"Venha aqui, dona Joana. Sente aqui no meu colo e comece a me venerar como eu mereço. Não temos que nos preocupar com o Felipe agora. A gente para assim que o chuveiro desligar."


Eu sentei no colo dele e o volume do pau tocou minha buceta. Comecei a fazer movimentos de sobe e desce para me esfregar naquela vara. Ao mesmo tempo, minhas duas mãos tentavam agarrar os bíceps do jeito que dava. Eram tão grandes e minhas mãos, tão pequenas.


"Você é um deus, Breno. Aposto que eu sou apenas mais uma entre tantas que são obcecadas por você."


"Na verdade, a senhora é a primeira que me coloca num pedestal desse jeito. Estou aprendendo tudo agora. Mas eu sou um bom aluno e aprendo rapidinho."


Eu não conseguia mais me segurar. Beijei seus bíceps, lambi seus braços e continuei esfregando minha buceta no seu pau. Beijei seus braços devagar e com delicadeza, como se estivesse beijando sua boca. Ele começou a gemer como um doido.


"Eu estou te adorando do jeito certo, Breno? Tenho tanto medo de não ser digna desse privilégio."


"Porra, dona Joana, claro que sim! Você é a coroa dos sonhos de qualquer novinho. Eu queria ser seu filho, você merece mais do que o Felipe."


"Acho que isso seria um pouco problemático.", falei com certa ironia enquanto dava beijos suaves em seus mamilos.


"Seria mesmo? Pense bem, a senhora poderia chupar meus bíceps o dia todo. Poderia tocar meus músculos. Poderia lambê-los. A senhora poderia massagear meu corpo inteiro e até me foder a hora que quisesse, dentro de casa."


"Então quer dizer que você e sua mãe...?"


"Não! Você conhece ela. Ela não é nem um pouco gostosa. Ela tem perfil pra ser mãe do Felipe! Haha!"


"Não diga isso, Breno!", eu gritei.


"Mas se eu fosse seu filho, você me adoraria mesmo assim?"


"Todos os dias da minha vida, meu garoto."


O chuveiro lá em cima foi desligado. Felipe voltaria em breve. Saí de cima do colo do Breno e pedi para ele esconder aquela ereção de cavalo com uma almofada. Fui até a cozinha pegar um guardanapo e limpei toda a minha saliva que estava sobre os músculos dele. Óbvio que aproveitei isso para tirar uma última casquinha.


"Posso pedir uma coisa, dona Joana?". Nós dois estávamos sussurrando.


"O que você quiser."


"Eu vi que tem umas latas de cerveja na geladeira. Deixe a gente tomar umas latinhas hoje. A senhora sabe como o Felipe é fraco pra bebida. Assim ele dorme logo, e dorme um sono pesado a noite toda."


Breno era um gênio! Eu comprei imediatamente a sua ideia. Não estava fazendo nada de ilegal nem de mal contra o meu filho. Pelo contrário, eu o estava poupando da humilhação de me ouvir dando a noite inteira para o seu melhor amigo. E por mais que eu estivesse com a consciência tranquila, eu me sentia uma garota má fazendo loucuras por uma noite de amor com o menino mais gostoso do colégio. Breno me fazia sentir viva.


Coloquei as cervejas na mesinha da sala. Felipe já estava de volta. Eles continuaram jogando. A pizza chegou e comemos juntos. O apetite de Breno era formidável: ele comeu 9 pedaços! Eram 23h quando Felipe disse que estava com sono e convidou Breno para ir para a cama. Breno concordou. Estava tudo correndo como planejado.


Os dois subiram as escadas e foram para o quarto do Felipe. Fecharam a porta. Todas as luzes da casa estavam apagadas, exceto as do meu quarto. Eu estava ansiosa, pensando por quanto tempo eu teria que esperar pelo Breno. Ele viria? E se ele bebeu demais e também caiu no sono? De qualquer forma, tomei outro banho, usei meu melhor perfume e esperei pelo meu garotão musculoso completamente nua em minha cama.


Era 1h da manhã. Eu estava começando a ficar com sono. Minha cabeça começou a doer e eu já estava prestes a apagar as luzes quando ouvi alguns passos lá fora. A porta se abriu e Breno entrou. Ele estava usando uma cueca preta cavada. Finalmente. Me senti aliviada. Minha insegurança de mulher mais velha quase me fez acreditar que ele apenas passou o dia todo fazendo um joguinho sádico comigo.


"Finalmente, Breno! Por que você chegou tão tarde?"


"Seu filho não parava de falar. Tive que fingir que tava dormindo pra ele ficar quieto. Mas acho que esse papo todo valeu a pena no final. Tenho uma coisinha para te mostrar."


Ele pegou o celular e me mostrou a foto de um pau duro, bem pequeno, de um homem gordo. Então percebi de quem era aquele pau.


"Esse é o pau do seu filho, dona Joana.”


Fiquei um tanto enojada por estar vendo o pau do Felipe, e ainda mais naquelas circunstâncias.


"Breno... Isso é... Como você conseguiu essa foto?!" Eu gritei.


"Eu disse pra ele que uma prima minha quer ficar com ele mas ela não tem celular. Ele é muito trouxa! Quem é que não tem celular hoje em dia? Haha! Mas ele acreditou. Eu perguntei pra ele se eu podia tirar uma foto do pau dele pra mostrar pra ‘minha prima’. Ele tá doido pra foder uma bucetinha então deixou na hora! Haha! Tadinho do Felipe. É muito pequeno, né?"


"Apague isso!"


"Só se você falar aquilo que nós dois sabemos. Quero ouvir da sua boca."


"Falar o quê?"


"Que meu pau é maior que o dele."


“Isso já está passando dos limites, Breno.”


“Ou você fala ou essa foto vai cair no grupo da escola e seu filho vai virar piada o resto do ano.”


“Breno!”


“Fala, sua cadela! Ficar quieta não vai mudar a realidade. Seu filho é um bostinha incapaz de satisfazer uma mulher!”


A pressão e o medo fizeram as palavras saírem da minha boca sem que eu pudesse controlá-las:


"Sim, Breno, sim! O seu é maior!"


"Eu sou melhor que ele."


"Você é, Breno! Você é melhor que ele!"


"Eu sou mais gostoso que ele."


"Você é mais gostoso que ele!”


"Eu sou mais forte que ele."


"Sim! Você é! Isso é óbvio!"


"Eu sou o filho dos seus sonhos."


"Você é o filho dos meus sonhos, Breno! Você é! Agora, por favor, exclua essa maldita foto!"


"Como você quiser, mamãe. Pronto. Excluída."


Ele jogou o telefone para o lado e subiu na minha cama, engatinhando em minha direção como um leão faminto.


"Agora chegou a hora que você sonhou o dia todo, sua velha safada. Vem tirar minha cueca. Vem idolatrar esse picão enorme, vem."


Não dava mais pra aguentar. Pulei na direção de Breno e arranquei aquela cueca com uma ânsia por pau que só eu posso explicar. Ali, a sós, no silêncio da madrugada, sem a pressão de sermos pegos, eu pude cair na real sobre o homem que Breno é. Eu nunca tinha visto algo daquele jeito. Beijei a cabeça do pau como se fosse um presente precioso que eu tivesse em mãos, como uma forma de gratidão e submissão. Ofegando como uma cadela com sede, eu lambi o corpo carnoso, as bolas, a virilha, o púbis. Não queria perder um segundo sequer longe daquele deus fálico.


"Consegue adivinhar o tamanho, dona Joana?", ele perguntou segurando o pau com as duas mãos.


"O tamanho pouco importa, meu amor. É o maior que já vi, e isso basta."


"Eu só tenho 18 anos e essa coisa tem 23 centímetros. Impressionante, não? Você acha que o Felipe um dia vai ser tão poderoso como eu?"


"Nem nos melhores sonhos dele, Breno. Você é um deus!"


"Um deus que você tem que servir e venerar. Chupa, dona Joana. Chupa. Você ficou querendo meu pau o dia inteiro. A hora é agora."


Grudei naquele pau e o toquei com a ponta da língua. Era salgado. Tinha um gosto forte. Ele estava sem tomar banho, do jeito que eu queria. Comecei a chupá-lo suavemente, mas depois parti para movimentos mais rápidos.


"Vai, mamãe. Agora é sua vez de mamar. Mama seu filho preferido. Mama esse picão novinho. Isso, assim mesmo. Porra, que babão gostoso!"


"Mmmm", eu só conseguia respondê-lo com gemidos, eu não me atrevia a tirar aquele pau da boca. Era um pau muito grosso, minha boca estava aberta no limite, e por mais que eu me esforçasse, eu conseguia engolir só um pouco mais que a metade.


"Puta que pariu, dona Joana, chega. Ahhhh. Eu vou gozar, eu ainda não quero gozar. Porra!!!"


Parei de chupar e contemplei aquela pica por alguns segundos. Estava pingando saliva. E minha boca estava cheia de baba, Breno era um menino muito babão, muito mesmo! Cuspi tudo naquele pau e comecei a punhetar meu meninão com as duas mãos. Me perdoem se eu pareço repetitiva, mas eu não me canso de dizer: como aquele pau é pesado! Literalmente! Devia ter meio quilo, no mínimo. Minha mão deslisava com facilidade, e ele continuava me implorando para parar. Seus gemidos eram altos, ninguém mais se importava com o Felipe.


"Já mandei você parar, sua filha da puta! Eu vou gozar!"


Usei meus dois polegares para alisar a pontinha da cabeça do pau dele. Ele arfou sem ar. Achei que aquele pau ia explodir na minha cara naquele momento. E eu realmente achei que ele estava gozando. Mas era só baba. Baba e mais baba.


“Chega, caralho!”


Com um risinho de triunfo no canto da boca, eu parei. Comecei a bater o pau dele na minha cara. Como meu rosto estava todo melecado, e a pica dele toda babada, o barulho daqueles golpes no meu rosto era impressionante. A casa toda em silêncio amplificava ainda mais o som, fazendo eco.


"Me fode, Breno. Me fode com gosto. Me fode como um homem, não como um menino. Mete na minha buceta igual um cavalo mete na égua no cio. Agora eu quero ver se esses músculos servem pra alguma coisa."


O tom de desafio mexeu com o brio dele. Ele me jogou na cama e me grudou pelo pescoço, me deixando zonza e sem ar. Ele era tão forte que podia me matar ali mesmo se quisesse.


"Eu vou te foder com tanta força que você vai implorar pra parar, sua égua desgraçada."


Ele me virou de bruços e me pegou pela cintura. Eu estava tão preocupada em recuperar o fôlego que eu nem percebia o que ele estava fazendo. Ele estava colocando a camisinha quando eu o impedi, com a voz falha:


"Sem camisinha, Breno. Jogue isso fora."


"Tem certeza?"


"É até pecado usar camisinha num pau desses. Quero seu leite quente aqui dentro, Breno. Cada gotinha. Vamos, sem camisinha. Por favor. Vamos fazer amor."


"Não, senhora. Ninguém aqui vai fazer amor. Isso aqui é uma fecundação. Você só sai dessa cama grávida."


Como aquele menino era viril! Fiquei toda arrepiada!


"Se for pra ter um filho igual a você, com a sua genética, eu topo qualquer coisa. Vai, me fode, Breno!"


Ele enfiou o pau na minha buceta com tudo, por trás, sem qualquer cerimônia. Foi realmente dolorido, eu senti que minha pressão tinha baixado. Mas também era bom demais. A ordem natural da vida é que os mais novos respeitem os mais velhos, mas naquela cama estávamos acima de qualquer convenção. Breno me xingava dos piores nomes enquanto socava minha buceta como uma britadeira, clap! Clap! Clap! Clap! Clap!, e dava tapas e socos na minha bunda, sem se importar se eu sentia dor. A sensação era incrível. A baba da minha buceta escorria e se encontrava com a baba daquele pauzão. A mistura de fluidos pingava aos cântaros no lençol da cama.


"Vai, garanhão! Você não tá fazendo nem cócegas.", eu menti. “Esses músculos servem pra alguma coisa além de tirar foto sem camisa?”


E ele mordia minhas provocações instantaneamente:


"Cala a boca, sua vagabunda!"


Ele grupo no meu cabelo e me puxou com tudo. Meu couro cabeludo latejava. Ele estava segurando as rédeas de uma égua que precisava ser domada. Lágrimas de dor começaram a sair dos meus olhos. Além disso, minha coluna se inclinou de tal maneira que o pau do Breno começou a entrar de um jeito desconfortável na minha buceta. Mas eu não ia dar o braço torcer. Fiquei calada, apenas gemendo e gritando. Senti aquele pau grande tão fundo que comecei a gemer alto.


"Oh, Breno! Seu menino gostoso!” Minha voz era de choro. “Eu te amo, meu meninão."


"Vamos fazer nosso filhinho olhando olho no olho."


"Tudo o que você quiser, meu amor. Quem sou eu pra resistir a sua força e a sua vontade?"


Ficamos na posição “papai e mamãe”, eu por baixo e ele por cima, mas em nenhum momento o pau dele saiu da minha buceta. Para o meu deleite, agora eu podia ver que todos os músculos dele estavam tensos, e seu cabelo, que sempre está limpo e arrumadinho, agora estava bagunçado e suado, pingando. Seu rosto estava vermelho, como se ele tivesse corrido uma maratona. Ele se aproximou de mim e me deu um beijo intenso. Ele agarrou meus seios com tanta força eu comecei a gritar. Breno não conseguia foder sem ser bruto, e aquilo estava me deixando apaixonada.


"Breno, meu amor. Você tem certeza que quer ser o pai do irmão de Felipe?"


"Tenho, sua puta. Vou encher seu útero de porra. Eu gozo pra caralho, vai ser impossível você não ficar grávida depois de hoje."


"Me prometa que vai ser um menino e que vai ser parecido com você e não com o Felipe."


Ele me fodeu com mais força antes de responder:


"Nosso filho vai ser a cara do pai e não vai ter nada daquele irmão inútil dele! Agora chupa meu pau, sua potranca velha, preciso de mais lubrificante."


Depois de quase meia hora ininterrupta, ele finalmente tirou o pau de dentro de mim e eu fiquei mais uma vez frente a frente com aquela tora. Eu nem lambi, apenas abri a boca e deixei ele foder minha garganta. Ele segurou minha cabeça e fodeu, fodeu, fodeu, glup! Glup! Glup! Glup! Fodeu tão fundo que eu senti ânsia de vômito. Antes que acontecesse algo nojento, ele parou e continuou a lubrificação, agora chupando minha buceta.


"Que buceta docinha, dona Joana. Tem gostinho de mãe safada. O Felipe sabe que a mãe dele tem uma buceta apertadinha e molhadinha?"


"Não sabe e nunca vai saber. Essa bucetinha pertence apenas ao melhor amigo dele."


"Era isso o que eu queria ouvir."


Breno era um buceteiro profissional. Ele não esqueceu um único centímetro da minha buceta. Ele sabia usar como ninguém aqueles dedos grandes, grossos e calejados. Sua língua fez movimentos muito rápidos no meu grelo. Onde ele tinha aprendido a chupar uma buceta daquele jeito?! Tem tanto homem mais velho que não sabe nem onde fica o clitóris!



"Continue, Breno! Continue! Estou quase lá. Por favor, me faça gozar. Eu quero gozar na sua boca.”


Ele continuou sem perder o ritmo, fazendo movimentos circulares com a língua no meu grelo. Não dava mais para aguentar.


"Mais rápido! Mais rápido, Breno! Sim! Sim! Ahhhhhhhhhhh!"


Minha buceta esguichou na boca dele. Breno estava com a boca aberta e de língua para fora, esperando cada gota. Meu corpo todo tremeu, ficou tenso. Senti falta de ar. E, de repente, um relaxamento profundo.


"Agora é sua vez, Breno. Não se esqueça, lá dentro. Eu exijo um filho seu."


Ele subiu em cima de mim novamente e começou a me foder com força. Estávamos nos olhando nos olhos.


"É agora, dona Joana. Não dá mais pra segurar."


"Sim, meu amor, é agora. Me dê um filho, me dê uma bebezinho lindo como você. Me faça a mulher mais feliz do mundo!"


"Eu vou fazer, porra! Porraaaa! Ahhhhhhhhhh! AHHHHHHHHHH! EU VOU FAZER, CARALHO! CARALHOOO!!! PUTA MERDA!!!”


Comecei a sentir a porra quente daquele menino entrando em meu ventre. A fecundação estava consumada. Mas logo comecei a ficar preocupada. O pau dele não parava de latejar, os jatos não paravam de sair. Eu contei algo em torno de quinze jatos. Era tanta porra que meu baixo ventre estava começando a ficar inchado, e a porra estava vazando pela minha buceta. Quando ele tirou o pau de dentro de mim, senti que havia uma leve pressão, como se dentro não houvesse espaço para o ar, só para a porra. Breno atingiu um grau intenso de relaxamento. Seu corpo enorme e pesado caiu sobre o meu. Ele deitou sobre meus seios, tentando recuperar o fôlego; eventualmente, eu sentia beijos suaves nos mamilos. Enterrei meus dedos naqueles cabelos suados. Suas costas, braços, peito, todo o seu corpo estava escorrendo suor. Parecia que ele havia acabado de sair do banho. Comecei a fazer cafuné no meu menino, e ele se aninhou em mim, como um bebê procurando a proteção aconchegante do colo da mãe.


Nós dois cochilamos brevemente naquela posição. Foi Breno quem acordou primeiro, deitando-se ao meu lado de barriga pra cima. Minha barriga ainda estava inchada. Quando me sentei, muita porra escorreu da minha buceta direto para a cama. Eram 3h da manhã. Breno desceu completamente nu para pegar um pouco de água para nós. Ele voltou depois de 10 minutos. Eu estava deitada de bruços, ensaiando um novo cochilo.


Então aconteceu. Ele não disse uma palavra. Não deu nenhum aviso. Apenas colocou o copo d'água na mesinha de cabeceira e enfiou o pau no meu cu. Eu gritei assustada e com dor. Meu sono foi embora na hora.


"Você é um monstro, Breno! Seu pau está duro de novo?!”


"Me perdoe, dona Joana, mas não deu pra resistir. Sua bunda é linda, lisinha, grandona, empinadinha. A melhor bunda que eu já vi. Vou ter que comer esse cuzinho, você querendo ou não."


E foi o que ele fez. Foi doloroso. Mas quantas pessoas podem dizer que já tiveram um pau de 23cm, de um rapaz de 18 anos, dentro do cuzinho? Essa oportunidade era única. Ele me botou de quatro e continuou me fodendo. Aquele moleque era uma máquina. Metia mais rápido e mais forte que na outra vez. E dava tapas na minha bunda sem parar. Senti um ardor no cu que provavelmente indicava que eu estava sangrando. E ardeu mais quando ele se inclinou na minha direção, colocou seu corpo contra o meu e falou ao pé do meu ouvido:


"Tá gostoso, sua cadela?"


"Muito gostoso, Breno."


"A gente aqui fazendo nossa festinha e seu filho dormindo como um anjo."


"Deixe ele dormindo. Continue comendo meu cuzinho.”


"Será que ele ouviu alguma coisa?"


"Se você fez seu trabalho direito, não é pra ele ouvir nada. Você deu algumas cervejas pra ele, não deu?"


"Dei. Mas que queria tanto que ele acordasse e viesse aqui me ver arrombar o cuzinho da mãe dele."


"Você é um menino muito cruel, Breno. Mas eu tô sendo tão bem comida que eu não poderia me importar menos com o Felipe agora."


"Então eu vou abrir a porta. Quem sabe ele acorda ouvindo a gente."


Ele se levantou e deixou a porta do meu quarto totalmente aberta. Breno voltou para a cama para dilacerar meu cu, e enquanto me fodia, falava alto, com a intenção de que Felipe escutasse:


"Vamos, Felipe, acorde! Sua mãe é uma velha gulosa. Ela está com o tesão de uma égua no cio!"


"Ok, Breno, você já fez o que queria, agora feche a porta."


"Cale a boca! O Felipe precisa aprender uma lição.” Ele voltou-se novamente para a porta: “Ei, Felipe! Tá vendo meu pau? O seu nunca vai ser assim. Por isso você nunca vai ter a chance de foder a gostosa da sua mãe."


"Breno, por favor!"


"Se ele aparecer aqui e ficar zangadinho por me ver comendo seu cu, eu quebro as pernas dele. Ele não tem a menor chance contra mim.” Ele flexionou os braços como mostra de masculinidade e força, sem parar de comer meu cu nem por um único instante. Aos poucos, aquelas palavras rudes que ele dizia para o Felipe começaram a me deixar muito excitada. Eu comecei a achar divertido. Quando eu dizia para ele parar, é só porque eu sabia que ele ia falar mais ainda.


"Felipe, sua mãe é a melhor prostituta que eu já fodi!"


"Breno, querido, por favor, fale menos e foda mais."


"Você ouviu isso, Felipe? Ela não dá a mínima para você. Ela quer pica no cu, essa vagabunda! A minha pica!


"Ah, sim, Breno. É só a sua pica que eu quero e a de mais ninguém."


"Ouça, Felipe! Ouça como a sua mãe fala e geme como uma prostituta barata."


"Sim, querido. Eu sou a sua putinha barata. Aceito porra como pagamento."


"Ela ama meu pau! Você nunca vai saber o que é isso, Felipe! Nunca!"


"Caralho! Breno! Acho que vou gozar de novo."


"Você ouviu, Felipe? Eu vou fazer sua mãe gozar pela segunda vez só essa noite! E agora vai ser na porta do seu quarto, seu gordo filho da puta!"


Antes que eu pudesse oferecer qualquer resistência, Breno me carregou. Minhas pernas estavam enroladas em sua cintura. No caminho do meu quarto para o quarto do Felipe, eu fui quicando no pau do meu meninão. Minhas tetas pulavam, e o Breno enterrou a cara nelas, mordendo meus mamilos. Éramos dois depravados imorais. Então ele me desceu ao chão e me fez apoiar as mãos na porta do quarto do Felipe enquanto me agarrava pela cintura para comer meu cu de novo.


"Agora você pode ouvir melhor, Felipe! Vou gozar dentro do cu da sua mãe aqui mesmo, na porta do seu quarto!”


"Vai, Breno. Goza! Goza!"


"Olha que delícia quando ela pede porra, Felipe! Sua mãe é uma filha da puta safada!"


"Vai, Breno, enche meu cuzinho de leite, vai! Dá leitinho pra mamãe!”


"Você está ouvindo isso, Felipe? Sua mãe é minha! Só minha! Minha prostituta particular! ELA É MINHA! E AGORA ELA VAI FICAR GRÁVIDA E FINALMENTE TER O FILHO QUE SEMPRE MERECEU!”


"Isso, Breno, isso mesmo! Você está certo. Você é meu filho agora. Meu único filho! Só você!"


Ele gozou dentro de mim novamente, com a mesma violência da primeira gozada. Era a primeira vez que eu fazia sexo anal, e a primeira vez que levava leite no cu. Breno não conseguia parar de ofender o Felipe mesmo enquanto gozava.


"Olha quando leite saindo do cuzinho da sua mãe, Felipe! Ele tá cagando branco! Tá escorrendo pela perna dela todinha!"


Ele me carregou de novo e fomos nos beijando até o meu quarto. Depois de tanta violência, ele me colocou na cama com carinho e me deu um beijo na testa.


"Então, dona Joana... Você acha que funcionou. Digo... Será que a senhora realmente está grávida?"


"Ainda não dá pra saber, querido. Vamos ter que esperar um pouco e fazer alguns testes. Mas não se preocupe, quando eu tiver a resposta, você será o primeiro a saber. Agora eu preciso descansar. Você me deixou exausta, seu garanhão adolescente. Quer dormir aqui comigo?"


"Me perdoe, dona Joana. Eu ia amar. Mas quando o leitãozinho do Felipe acordar, ele precisa me encontrar roncando no colchão do lado da cama. Nos vemos no café da manhã.”


(Continua)

*Publicado por hernandespeter no site promgastech.ru em 29/04/24.


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