Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Eu, minha esposa e um amigo de infância

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: sexo, menage, anal, oral, casada, safada, putinha
  • Publicado em: 24/04/24
  • Leituras: 1536
  • Autoria: Comedordekzada
  • ver comentários

Eu e Bruno somos amigos desde os doze anos de idade, moramos no mesmo bairro em Belo Horizonte até eu me mudar de lá aos dezoito anos, quando viemos para o Espírito Santo. Ele é três anos mais novo que eu, então está com seus 50 anos. Bruno casou antes de mim, teve dois filhos, se separou, entrou e depressão e passou por momentos difíceis.


Quando eu estava com 35 anos, me separei da minha atual esposa e fui morar sozinho e durante esses quase três anos separados, tanto eu quanto ela, aproveitamos bem a nossa solteirice e foi numa dessas que Bruno veio passar o carnaval com a sua namorada e se hospedaram no meu apartamento. Naquela época, eu e a namorada dele cometemos a loucura de transar na minha cama enquanto ele tomava banho logo pela manhã.


Anos depois eles se casaram, tiveram um filho, se separaram e voltaram, mas resolveram viver em casa separada. O filho deles hoje tem 13 anos e mora com a mãe. Há dois meses atrás eles vieram aqui, era feriado e eles alugaram uma casa em Guarapari.


No domingo fomos visita-los e resolvemos pegar uma praia na Bacutia, local cheio de gente bonita, mulheres e homens sarados para todos os lados. Entre nós a conversa fluía solta, a ente colocava o assunto em dia, falava mal dos amigos, riamos, era uma diversão só. De repente, a esposa do meu amigo Bruno, a Rebeca disse que o apelido do filho na escola era Anaconda e nós automaticamente perguntamos o motivo.


- As meninas da escola viram ele tomando banho pelado e colocaram esse apelido nele.


A cara da minha esposa só não foi pior depois do segundo comentário de Rebeca.


- Puxou o pai.


Pronto! O sexo havia invadido nossas conversas e mesmo de forma divertida atiçou a curiosidade da minha mulher, afinal, Bruno é negro, forte, e da nossa galera era o que tinha o pau maior mesmo.


Passamos um dia muito agradável em companhia deles, quando nos despedimos no final do dia, já combinamos de irmos à praia no dia seguinte, mas desta vez seria perto da nossa casa em Vila Velha. Eles toparam e o dia seguinte prometia muito sol, risada e sabe-se lá mais o que.


A noite na cama, a minha esposa tocou no assunto “Anaconda”, disse que achou de péssimo gosto Rebeca falar aquilo, da forma que falou. Eu resolvi provocá-la e perguntei se ela tinha ficado curiosa em saber sobre o filho ter puxado o pai e ela respondeu de primeira.

- Amor, o pau do seu amigo estava quase pulando fora da sunga. Aquilo sim é uma anaconda.


Diante desse comentário, o clima esquentou, começamos a nos beijar e eu falando que ela não aguentaria uma rola daquele tamanho e ela disse que aguentaria sim e acabamos gozando antes de irmos dormir.


Na manhã seguinte, para o nosso espanto, Bruno chegou lá em casa sozinho, o filho dele teve uma reação alérgica por causa de camarão e Rebeca resolveu ficar com ele no apartamento, pois eles tinham passado a noite numa clínica particular. Mas a animação de Bruno em nos ver era sinal de que estava tudo bem e então depois de um rápido café da manhã, seguimos para a praia.


Eu sempre chamei o Bruno de pé frio, toda vez que ele vem aqui chove e desta vez não foi diferente. Não era nem 11 da manhã quando caiu um dilúvio e nós fomos embora. Chegamos em casa, abrimos umas cervejas, colocamos um som, minha esposa colocou um pagode, coisa que eu odeio e ficamos na área externa fazendo churrasco e tomando uma.


Ainda sobre o pagode, Bruno pediu licença para dançar com a minha esposa, ela de biquíni, ele de sunga azul clara, era uma combinação explosiva. Passinho pra lá, passinho pra cá, eu já vendo ele de pau duro que nem uma pedra, ela me olhando meio que de lado, até que a música acabou e eu vi o tanto que ele estava excitado.


Fez-se um silêncio entre nós e eu já movido pela cerveja taquei o foda-se.


- Ai amor, a anaconda que a Rebeca falou.


Bruno ficou pálido, não se movia.


Minha esposa entrou na onda e disse que era grande mesmo.


- Quer ver amor?


Bruno não acreditava no que estava acontecendo.


- Se ele deixar, eu quero. - respondeu ela já se aproximando dele.

Incrédulo, Bruno não teve tempo de responder, minha esposa puxou o cordão da sunga e liberou uma tora preta, veiúda, depilada e cabeçuda. Não perdeu tempo e abocanhou, chupou que nem uma bezerra faminta, mamou o pau, chupou as bocas, lambeu as pernas dele. Bruno, de olhos fechados a segurava pelos cabelos como se quisesse lhe guiar os movimentos. E minha esposa lá, mamando, mamando, chupando a rolona do meu amigo que pediu para ela parar para não gozar na boca dela.


Ela parou e ele partiu para cima dela, colocou a minha esposa sentada no balcão, tirou a calcinha e chupou a sua buceta lhe fazendo perder as contas de tanto gozar. Depois, puxou seu corpo e já engatou a piroca na porta da buceta e começou a comer a minha mulher em pé, ali mesmo na minha frente. As estocadas eram fortes, sincronizadas e profundas, os seios da minha esposa temiam, ela gemia baixinho, beijava os lábios grossos do meu amigo que pediu para gozar dentro e com o consentimento dela jorrou seu leite quente e viscoso dentro de sua buceta.


Da área fomos para sauna e lá minha esposa já chegou sentando na piroca dele. O pau já estava duro de novo e entrou fácil, ainda tinha porra escorrendo de dentro da sua buceta quando os dois gozaram juntos. Eu apenas os assistia, perdi a conta de quantas vezes eles treparam dentro da sauna.


Depois de certo tempo, minha esposa veio chupar meu pau enquanto ele a fodia por trás, gozou dentro de novo e depois ela sentou no meu pau. Sua buceta estava larga, quente, escorregadia. Ela deu umas três reboladas na minha rola e gozou. Foi a minha vez de colocá-la de quatro e começar a fodê-la na sauna, eu socava com força e também gozei dentro.


Bruno e minha esposa treparam o dia todo, as vezes eu participava, as vezes assistia. No final do dia ele se foi, mas a gente ainda queria mais sexo. Transamos na sauna de novo, na piscina, na nossa cama e finalizamos no banheiro.


Em breve eles retornaram e minha esposa quer me ver comendo a esposa dele. Mal sabe ela que isso eu já fiz no passado.


Fim

*Publicado por Comedordekzada no site promgastech.ru em 24/04/24.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: