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Rica, mãe de família... e PUTA!

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: Experiência, Prostituição, Fetiche,
  • Publicado em: 18/04/24
  • Leituras: 1245
  • Autoria: Ele018
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História contada por Andreia M.


Oi, sou Andreia, 38 anos, funcionária pública federal, casada há 20 anos com Armando, 39 anos, comerciante. Somos pais de um adolescente de 16. Meu marido e eu somos sócios em uma empresa do ramo de alimentos e ganhamos bastante dinheiro. O meu salário na repartição em que eu trabalho é muito bom, quase se equiparando ao de um diretor.


Juntos, construímos uma casa luxuosa, temos carros importados, duas empregadas e, com nossos investimentos financeiros, adquirimos vários galpões no setor industrial da cidade, os quais estão sempre alugados. Ou seja, não temos a menor dificuldade financeira. Mas eu sou puta!


Sim, puta. Puta que trepa em troca de dinheiro. Inacreditável? Inacreditável, mas é verdade.


Como isso começou?


Começou assim: há seis meses, uma tarde eu estava na praça de alimentação de um shopping, tomando um café. Na mesa ao lado um homem, já velho, 70 anos, como vim a saber depois, passou a me olhar, mas aquilo não me deixou incomodada. Ao contrário, passei a olhar para ele também. Só por olhar mesmo, sem o mínimo interesse.


Ele não era bonito nem feio, bastante simpático, pode-se dizer, charmoso. Cabelos cortados baixos, totalmente brancos, não era alto e estava bem vestido, de terno escuro, de uma boa grife. Após alguns minutos daquela troca de olhares, ele veio até mim.


“Boa tarde, meu nome é César, queria lhe fazer uma pergunta, mas estou temeroso de cometer uma gafe ou até um desrespeito”, disse ele, já sentando na cadeira à minha frente. “Seja o que for, pode perguntar”, respondi.


“Você é garota de programa?”, indagou. “Não”, respondi, emendando, “sou funcionária pública”. Ele sorriu e disse: “Me desculpe, que mancada minha”. Eu sorri também e disse, “não tem do que se desculpar, boa sorte na sua procura”.


Mas ele não desistiu e me perguntou se eu faria sexo com ele, por dinheiro, e falou que me pagaria muito bem citando até o valor, um bom dinheiro, diga-se. Falou tudo isso compassadamente, com muita delicadeza, olhando nos meus olhos. Eu respondi, também educadamente, que não precisava de dinheiro, que era muito boa a minha situação financeira e, ademais, como ele já tinha visto pela aliança, eu era casada, e com um empresário muito bem sucedido, e uma mãe de família.


O homem, porém, disse que estava encantado comigo, que eu era uma bela mulher e que acendi a libido dele, desde o momento em que me viu. E dobrou o valor que me oferecera antes.


Aqui abro parêntesis para dizer que realmente sou bonita e gostosa. Digo isso sem constrangimento e sem a menor modéstia. Além do que não aparento minha idade real.


Reconheço, porém, que não sou tão bela quanto uma modelo de vídeo de campanha de perfume importado, nem gostosona como uma cavala, mas a mãe natureza me presenteou com um rosto e um corpo atraentes. Sem academias, silicones nem outros recursos de embelezamento.


A oferta de dinheiro mais uma vez não me impressionou, mas um pensamento me veio à mente: Como seria transar com um estranho, por dinheiro? Como seria se sentir um objeto? Como seria se sentir uma mercadoria? Um “pedaço de carne”? Um depósito de esperma? Um ser humano descartável? Como seria o sexo que não passaria de um negócio, uma relação comercial? Essas coisas que sempre ouvi falar de prostitutas.


Todas essas indagações se deram muito rapidamente na minha cabeça, nada mais que cinco segundos, após a oferta de César. E a resposta do meu organismo foi mais rápida ainda. Assim que pensei em tudo aquilo, senti minha boceta, estranhamente, umedecer. Imediatamente, decidi o que fazer.


“Eu aceito. Vamos”, respondi a César.


Deixei meu carro no estacionamento do shopping e fomos no dele. Em vez de irmos a um motel, fomos a um pequeno apartamento, em um prédio fora do centro da cidade, sem porteiro nem recepcionista, uma muito discreta garçonière que ele mantinha para encontros. Um lugar bem agradável e aconchegante.


Entramos na suíte e ele me apontou a cama, uma cama enorme, king size. Tirou o dinheiro da carteira, em notas novas, e me deu. Me mandou tirar a roupa enquanto ia ao lavabo, passar uma água no rosto e lavar as mãos. Em nenhum momento eu estava arrependida de estar ali, mas bastante curiosa e, confesso, excitada.


Na volta, já nu e de pica dura, César se sentou na cabeceira da cama, ao meu lado, me deu um beijo na boca, fez com que minha cabeça pousasse na coxa dele, vestiu a rola com um preservativo ultrafino, e deu a ordem: “Chupa o meu pau”. Entendi naquele momento duas coisas: putas recebem adiantado; e não chupam sem camisinha.


A rola dele era grande, mas não enorme nem muito grossa. Abocanhei e caprichei no boquete, mamei aquela pica como se fosse a última do universo. Lambi, suguei, chupei as bolas, degustei uma a uma, punheteei, “escovei” as bochechas, dei o meu melhor, enfim. César, que estava acariciando os meus seios e a minha xoxota, começou a gemer e dizer que eu continuasse naquele ritmo. Foram mais uns minutos de sexo oral e ele, num urro, gozou. Foi muita gala, por pouco a camisinha não transborda.


Foi ao banheiro e em menos de um minuto retornou, já com o membro duro de novo e em outra camisinha. Claro que ele havia tomado uma azulzinha. Me puxou delicadamente para a borda da cama, colocou um travesseiro no chão, se ajoelhou, disse “abra bem as pernas, arreganhe essa boceta”, e começou a chupar minha xota, totalmente exposta.


Nossa que boca e que língua. César beijava toda a extensão da minha vulva, com beijos molhados, depois passou a lamber cada centímetro quadrado dos lábios da minha boceta, enfiou a língua nela, me deixando bem mole de tanto tesão.


Em seguida, a melhor parte, caiu de boca e mamou mesmo a minha xota, mamou ao pé da letra, chupou minhas carnes e, chegou ao auge: atacou de língua o meu grelo, ao mesmo tempo em que, me penetrou com os dedos indicador e médio, e passou a, simultaneamente, massagear o meu “ponto gê”.


Nossa, aquele homem velho, septuagenário, me fez gozar quatro vezes seguidas, daquela maneira, como nunca nenhum namorado, antes de eu me casar, nem meu marido, me fizeram ter aquele prazer. Inacreditável.


E ele poderia ter feito mais ainda se, depois do meu quarto orgasmo, não tivesse levantado e metido a pica na minha boceta, me levando ao quinto gozo, ocasião em que ele, que se masturbava enquanto me chupava, gozou também.


Dessa vez, o pau dele amoleceu. Ambos fomos ao banheiro, eu amparada por ele, tal o estado de moleza, relaxamento, em que fiquei após aquela surra de língua, dedos e uma rolada muito bem aplicada. Nos deliciamos na banheira, ele me beijou, eu correspondi. Me chupou os mamilos, fiquei excitada novamente e César, de pau duro de novo. Pensei, “nossa, que azulzinha filha da puta do caralho, hoje esse velho morre ou me mata”, e ri por dentro.


Ali mesmo, no banheiro, ele deu mais uma ordem: “Fique de quatro, na banheira, agora vou comer o teu cu”. Disse isso, enxugou a pica, colocou mais um preservativo, pegou um tubo de KY gel, lubrificou bem o caralho, mas, antes de me lubrificar o anel de couro, ele beijou e chupou o meu cu, aquilo me arrepiou toda e minha boceta ficou ensopada, quando ele enfiou a língua no meu rabo.


Em seguida, César espalhou o KY na entrada do meu cu e meteu a rola dura como pedra, primeiramente, devagar. Entrou tudo, até o talo, depois, começou a acelerar os movimentos e disse: “Aperta esse cu quando eu meter tudo, quero sentir o teu rabo ‘morder’ o meu caralho. E também rebola essa bunda gostosa enquanto me dá o anel”.


Fiz o que César mandou. Afinal, ele estava me pagando para que eu fizesse tudo o que ele desejasse. Rebolei enquanto tomava no cu, “mordia” o pau dele com meu anel de couro. Ele começou a meter rápida e cadenciadamente, quando ia até o fundo, fazia questão de me segurar pela cintura e estocar com força. Aquilo passou a me causar uma nova sensação, que até então, eu não sabia explicar.


Passei a rebolar mais ainda, e a “morder” mais o caralho do meu comedor, não só quando ele metia tudo, mas enquanto ele estava metendo. César foi ficando empolgado, começou a gemer alto, a respirar fundo. Quanto a mim, aquela sensação estranha, mas gostosa, foi aumentando.


Enlouqueci, perdi o juízo completamente, com aquele velho comendo e meu cu. Perdi o controle e também passei a gemer, quase a gritar, era involuntário, automático, minha respiração também ficou descontrolada. Nossos gemidos e respirações formavam um dueto de puro tesão.


De repente, entendi que estava a ponto de gozar pelo cu, coisa que eu nunca havia sentido antes. Já havia ouvido falar, mas, até então, não acreditava ser possível. E não deu para segurar. Numa das arrancadas de César no meu reto adentro, dei um grito e gozei, uma gozada diferente, forte, de segundos, mas que sugou boa parte das minhas energias e me fez quase cair na banheira, não fosse o velho me segurar forte pela cintura, enquanto gozava também num grito de prazer.


Depois de banhados e novamente vestidos, ele me olhou, de cima a baixo, e exclamou: “Que puta, hein? Que puta! Havia tempo que eu não comia uma puta assim. Vou querer mais. Só uma vez foi pouco”. Abriu a carteira e me deu mais uma dezena de notas, que eu nem conferi na hora.


Retornamos então ao estacionamento do shopping, onde estava o meu carro e, antes de nos despedirmos, César pediu o meu contato. Pensei duas vezes antes de lhe entregar o meu cartão. Por fim, entreguei, mas disse que não sabia se aquilo tudo se repetiria, pois, para mim, tinha sido apenas uma experiência e, ademais, eu havia descumprido um dos mandamentos das prostitutas: “Putas não gozam”.


César apenas sorriu e me disse: “Isso é mito, gozam sim, e muito, depende do fodedor. Ninguém resiste a uma foda bem feita. E entendo que merecem gozar, sim, como você gozou. E não foi pouco. Depois que você avaliar essa experiência, entre em contato comigo, para dizer se gostou ou não”, me disse, estendendo um cartão de visitas. Nos despedimos ali, com um simples aperto de mãos. Afinal, nossos compromissos foram cumpridos.


Nos dias que se seguiram a vida continuou normal. Minhas trepadas com meu marido Armando, quase diárias, seguiam com muito prazer para ambos. Mas, o fato de ter sido usada e paga, como uma mercadoria não me saiu da cabeça e, para ser bem sincera, aquela lembrança me deixava muito excitada.


Tanto assim que um dia, exato mês e meio depois daquela experiência, aquilo voltou novamente à minha memória (em verdade eu não conseguia e também não fazia esforço para esquecer) e eu me senti tão excitada que, na repartição mesmo, fui ao banheiro tocar uma siririca, coisa que muito raramente faço, e gozei muito.


Ali eu tive a certeza de que não precisava mais pensar muito. Tirei o cartão de visitas de César da bolsa, salvei o contato dele no meu celular e mandei um “oi”, pelo WhatsApp. Minutos depois ele respondeu de volta, perguntando se poderia ligar. Respondi que sim. “Oi, Andreia. Tudo bem?”, disse, e, antes que eu pudesse responder, ele falou de novo “amanhã, às duas e meia da tarde, te apanho no estacionamento do shopping”.


Ele sabia que eu havia gostado e o que eu queria”, e perguntou, “quanto?”. Eu já havia pesquisado preços de programas e respondi citando um valor. “Ótimo, se você for como da primeira vez, pago o dobro”, disse isso e desligou. No horário marcado cheguei ao estacionamento do shopping, tranquei o meu carro e entrei no de César.


Desta vez não fomos à garçonière, ele explicou que o pequeno prédio estava em reformas e que o vai e vem e operários, o falatório deles e o barulho iriam nos atrapalhar. César saiu do perímetro urbano e entramos em um luxuoso motel, quase escondido em uma estradinha de chão, mas muito bem cuidada.


Como da primeira vez, ele mandou que eu ficasse nua e foi ao banheiro, se lavar. Quando saiu, já foi de pica dura, com camisinha e disse: “Ajoelha e me chupa. Hoje só quero boquete e comer o teu cu”. Fiz exatamente o que ele mandou. Chupei aquela rola já conhecida com toda a dedicação e capricho, como da primeira vez, mas ousei, arrancar a camisinha.


Quando fiz isso e senti que ele gostou, mamei aquele caralho muito gostosamente. Como nos filmes pornô, beijei, esfreguei no rosto, abri a boca com a língua pra fora e bati com aquele pau nela, salivei, os colhões, punheteei, arranhei suavemente, toda a extensão do caralho enquanto mamava só a cabeça e ele gemeu, quase num grito, vou gozar.


Não tirei a trolha do velho da boca. O deixei esguichar aquela gala toda dentro de mim e não desperdicei uma gota, um mililitro sequer e ainda passei a língua, lascivamente, nos lábios, olhando nos olhos dele. Senti que César estava muito satisfeito, que o surpreendi. Imediatamente, ele foi de novo ao banheiro, enquanto eu tomava uma água do frigobar. Não demorou muito, ele saiu e eu já estava na borda da cama, de pernas aberta e com o cu bem lubrificado de KY gel.


César nada falou, apenas sorriu, me beijou a boca e foi introduzindo a pica no meu cu, na posição de frango, como eu gosto de ser enrabada. Enquanto ele me comia o anel, fiz tudo como ele mandou no primeiro encontro. Apertava o cu quando ele enterrava tudo, mordia o tronco da pica dele. E também passei a rebolar o cu entalado, quando ele metia e tirava. Dessa vez, não gozei pelo ânus, mas me masturbando enquanto levava ferro no botão, cheguei ao orgasmo junto com meu cliente.


Antes de sairmos, o velho, que já havia me pagado antecipadamente, me deu dinheiro de novo, com o mesmo valor do programa. “Eu não disse que pagaria o dobro se a foda fosse boa?”, falou me entregando o dinheiro. “Bem, garota, esse foi o nosso último encontro, durante algum tempo, não gosto de ficar repetindo boceta de puta”, disse, olhando nos meus olhos.


E me fez uma proposta: “Tenho uma seleção de amigos, todos na mesma faixa de idade que eu, e posso te indicar para eles. São homens velhos, refinados, muito discretos e tenho certeza de que, nem eles nem você, vão decepcionar. Posso?”. Pensei uns segundos e respondi: “Pode. Eu quero ser puta. Já sou uma puta”.


Dali para cá, venho atendendo velhos tarados e endinheirados, que me pagam bem mais que eu cobro. Já tenho uma agenda, muito bem escondida, com os contatos de uns vinte deles. Minha nova profissão, em nada afetou o meu dia a dia, como servidora pública, como esposa, como mãe.


Quando cruzo com César ou algum deles, na rua, em coquetéis, festas, é como se não nos conhecêssemos. Ajo naturalmente, como uma boa puta. O dinheiro? O que faço com o dinheiro ganho chupando picas e dando a boceta e o cu?


Eu guardo numa conta recém aberta em um banco digital. Afinal, também é fruto do meu trabalho, onde eu, usando uma expressão muito antiga, uno o útil ao agradável!


(FIM)

*Publicado por Ele018 no site promgastech.ru em 18/04/24.


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