Virei comedor da namorada do meu melhor amigo – Parte 3

Eu e Elisa já havíamos perdido a noção do perigo. A gente se encontrava no olho do furacão, divididos entre a lealdade a Fabiano e o tesão que nos consumia. Durante a semana enquanto ele viajava eu e sua namorada aproveitávamos todas as oportunidades possíveis e quando não tinha a gente inventava uma série de desculpas para ausentarmos dos nossos trabalhos e fugíamos para o motel mais próximo. É claro que isso ia acabar chamando atenção de alguém mais atento e a primeira a descobrir foi a Rafaela, irmã de Elisa. Foi uma sessão de esporro e ameaças entre as duas que acabou nos distanciando por alguns dias.

Honestamente, eu já me via viciado em Elisa, no seu cheiro, no seu gosto, na temperatura do seu corpo, no beijo, no sexo, na loucura que estávamos vivendo clandestinamente. Uma sensação de perigo e prazer que tomava conta da gente que só que viveu, saberá entender. A verdade é que eu não devia, mas não me aguentei e numa segunda-feira a noite mandei uma mensagem e para meu alívio, Elisa estava sentindo as mesmas coisas que eu. Uma vontade louca de trepar sem limites consumia a nós dois e quando dois querem, nada pode deter a vontade de cometer mais um ato insano.

Foi no meio da madrugada que nós resolvemos fugir. Um Uber parou na porta do meu prédio, ela estava minha espera. Entrei no carro e fomos para um motel de quinta categoria que tinha no meu bairro. Já dentro do carro a gente se atracou, o motorista tentou disfarçar, mas pelo retrovisor ele via toda perversão que rolava no banco de trás.

Saímos do carro e entramos naquele quarto pequeno, com um ventilador no teto. Naquele momento nada mais importava, luxo então era artigo supérfluo para nos dois. A gente queria sexo. Elisa estava como uma loba faminta, ajoelhada entre minhas pernas mamava meu pau com tata força que por muito pouco ela não me machucou. Ela tentava engolir meu pau inteiro, e quando não conseguia, voltava a mamar como uma bezerra faminta.

O primeiro jato de porra explodiu na sua cara, ela ria como uma vadia que acabara de fazer seu macho perder a linha e gozar como um cavalo. Parte da porra escorria entre seus lábios que vieram rapidamente ao encontro dos meus nos levando a um beijo repleto de aromas e sabores.

Entre beijos e carícias, fomos nos despindo e eu pedi que Elisa ficasse de quatro na beira da cama. Eu caí de boca na sua buceta, chupando aquele mel de sabor inconfundível que escorria entre suas pernas, a minha língua passeava indo do grelo ao cuzinho. Elisa sabia o que eu queria, sex anal não era uma pratica normal entre ela e meu amigo, mas naquela noite eu iria mostrá-la como pode ser bom.

Depois de deixá-lo lubrificado, comecei a penetrá-la lentamente.

- Vai comer o cuzinho da namorada do seu melhor amigo? – Perguntou ela com voz de putinha e me olhando por cima dos ombros.

Apenas acenei que sim com a cabeça e continuei invadindo aquele rabo apertado até enterrar toda a minha pica e aos poucos aumentando o ritmo das estocadas. Elisa gemia, gotas de suor brotavam em suas costas. Sua bunda foi ficando marcada com os tapas desferidos por mim. Naquela noite, eu queria tratá-la como uma vadia e de certa forma eu acho que ela queria isso também.

Fiz de seus longos cabelos, rédeas, puxava seu corpo contra o meu e socava com força. Elisa, usando os dedos contra seu grelo, gozou com meu pau enterrado no rabo e mais algumas socadas eu gozava ela segunda vez.

- Nossa, meu rabo está ardendo

- Delícia de cuzinho, apertado.

- Pena que seu amigo não coma com a frequência que eu quero.

Fez-se um silêncio no quarto, por alguns minutos nos lembramos que estávamos traindo uma pessoa que talvez faria isso com a gente e mais, lembramos das ameaças da sua irmã, dizendo que contaria tudo para Fabiano, caso a gente não parasse com essa putaria toda.

Só que o tesão era maior que a nossa consciência e lá estávamos nós de novo. Desta vez, Elisa veio por cima, de cócoras, agachando num sobe e desce delicioso fazendo meu pau deslizar dentro da sua buceta. Aquilo estava tão bom que acabamos gozando juntos novamente.

Tomar banho frio naquele quarto de quinta categoria era algo impossível, ainda chovia lá fora e o tempo estava meio frio. Chamamos um Uber e fomos para casa pensando em como contornar essa situação toda.

Foi ai que Elisa teve uma ideia – e se a gente trazer o Fabiano para brincar com a gente? Fiquei atônito, nunca pensei em comer a namorada do eu melhor amigo e estava comendo, agora fazer isso na presença dele, seria um passo perigoso e poderia colocar tudo a perder, a minha amizade com ele e o namoro dos dois.

Elisa estava dispostas e tentar e a prova de fogo estava se aproximando, pois nós três tínhamos uma viagem marcada para Minas Gerais e ficaríamos hospedados na mesma pousada.

Continua...

*Publicado por Comedordekzada no site promgastech.ru em 15/04/24.