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Saindo da rotina (03)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: sexo oral, sexo anal, sexo a três, traição
  • Publicado em: 15/04/24
  • Leituras: 482
  • Autoria: Prometeu
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Diante da situação de seu casamento e todo o estímulo de sua amiga, Laura acabou cedendo muito embora não soubesse bem o que fazer nem como agir, cabendo a Antônia ajudá-la nessa empreitada. "Amiga, fica sussa! Eu conheço bem o Olavinho e ele faz tudo que eu quero!", alertou a amiga chamando para si a incumbência de ajudar Laura a se libertar das amarras invisíveis. Mais uma noite na casa da amiga ao que o marido não se contrapôs deixando o caminho livre para a esposa. Mal haviam entrado na casa de Antônia quando a campainha soou anunciando a chegada do convidado. Antônia abriu a porta e lá estava Olavo …, ou melhor, Olavinho!

Laura examinou o sujeito com mais atenção observando o quão estranho ele parecia; Olavo era dono de uma calvície em franca progressão, um nariz achatado, olhos pequenos e argutos, lábios finos e rosto inexpressivo que facilmente o faziam passar despercebido em uma multidão; dono de uma barriga com certa proeminência, braços finos e jeito desengonçado, Olavo era o típico espécime de macho fadado a morrer se masturbando incapaz de atrair alguma fêmea para compartilhar de sua cama. Todavia, Antônia não poupava elogios ao desempenho sexual do sujeito. “Nós já trepamos algumas vezes e em todas elas ele não me deixou na mão!”, arrematava a amiga sussurrando no ouvido de Laura.

Olavo trouxera uma caixa de bombons e um pequeno ramalhete de rosas vermelhas que logo foram arrancados de sua mão pelos gestos açodados de Antônia cujas pretensões eram outras. “Vai, Olavinho! Tira a roupa e mostra seu documento! É isso que a Laurinha quer ver! Anda, homem!”, exigiu a dona da casa com tom enérgico. Um tanto encabulado, o sujeito começou a se despir e em questão de poucos minutos pôs-se pelado diante de delas; Laura não conteve uma expressão de espanto ao vislumbrar o pinguelo de dimensões alarmantes que já se encontrava em franco processo de enrijecimento.

-Olha só pra isso, amiga! – anunciou Antônia pondo-se ao lado do sujeito e apoiando o membro na palma de sua mão – Eu não disse que o sujeito tinha uma pirocona! Agora, não perde tempo …, tira a roupa e vem aqui mamar essa suculência!

Laura não tinha mais controle algum sobre suas reações e ouvia as palavras da amiga como se fossem comandos a serem obedecidos; com a memória ainda fresca da noite anterior em que seu marido rechaçara sua tentativa de proporcionar a ambos algo que pudesse reacender a chama do casamento ela começou a se despir e no momento seguinte estava de joelhos diante de Olavinho que guardava um olhar guloso; Antônia segurou o pinguelo pela base e começou a esfregar a glande nos lábios de Laura que não demorou em retribuir o gesto com lambidas eloquentes que de súbito cessaram quando ela fez a piroca desaparecer parcialmente dentro de sua boca.

A inexperiência de Laura somada a sua hesitação tornavam a mamada na piroca de Olavo algo dificultoso e pouco prazeroso cabendo a Antônia mostrar o caminho das pedras; ela então se pôs de joelhos ao lado da amiga e tomou a pistola na mão demonstrando de modo enfático como Laura deveria fazer para obter e dar prazer, e não foi preciso muito esforço para que ela aprendesse a lição passando a mamar a pistolona de Olavo com desmedida voracidade fazendo o sujeito grunhir e gemer de tesão. Antônia permaneceu atenta para que a amiga não conduzisse o macho ao seu ápice, pois tinha outras coisas em mente.

Algum tempo depois o trio estava sobre a cama de Antônia engalfinhados em beijos mútuos, amassos e pegações sem limites; Olavo sugou os mamilos das fêmeas alternando-os em sua boca hábil ao mesmo tempo em que dedilhava as grutas quentes e úmidas não poupando dedicação que logo resultou em orgasmos sacudindo o corpo de ambas as fêmeas que gritavam e gemiam tomadas por um furioso alvoroço de prazer; coube a Antônia preparar o terreno para a primeira foda extraconjugal da amiga fazendo com que ela se deitasse de barriga para cima, abrindo, erguendo e flexionando as pernas pronta para receber o macho dentro de si; Olavo sobreveio e Antônia segurou o pinguelo rijo orientando a penetração que se deu com movimentos lentos porém contundentes.

Enquanto Olavo desferia eloquentes movimentos pélvicos sacando e enterrando sua pirocona na bucetinha lambuzada de Laura, Antônia se dedicava a lamber e chupar os mamilos da amiga fazendo com que ela experimentasse um amálgama de sensações carnais e emocionais que a deixavam tomada por um frenético êxtase correspondendo ao delicioso assédio com palavras estimulantes ao parceiro, beijos lascivos na amiga culminando em uma sucessão orgásmica que eclodia dentro de si vertendo sobejamente lambuzando seus corpos. Na mudança de posição Laura foi posta de quatro sobre a cama com Olavo engatando por trás e Antônia colocando-se de frente para a amiga insistindo para que esta saboreasse sua vulva ardente e ansiosa.

Laura atendeu ao pedido da amiga e fartou-se de lamber e chupar a gruta e o grelo extraindo orgasmos que se seguiam um após o outro fazendo Antônia contorcer-se gemendo em desvario diante do prazer que desfrutava. “Ahhh! Não, amiga! …, Afff! O Olavinho é fogo! Uhhh! …, ele demora pra gozar! Ahnnn! Não para! Não para!”, respondeu Antônia com voz embargada quando Laura elogiou o desempenho do macho que a fodia sem parar. Por um tempo incontável Olavo castigou a vulva de Laura que já não cabia mais em si de tanto prazer que usufruía naquele momento e mesmo quando a imagem do marido lhe vinha à mente uma estocada mais eloquente de Olavo a trazia de volta para aquela trepada delirante e indescritível.

A troca de parceira foi uma imposição necessária e Antônia também se pôs de quatro chamando o macho para penetrá-la ao mesmo tempo em que exigia a buceta melada da amiga para saciar sua sede voraz; o ambiente naquela alcova luxuriosa tornou-se denso carregado de um sortilégio lascivo e alucinante concedendo para Laura um merecido prêmio pela ausência de prazer que lhe fora imposta por um casamento onde o sexo não se fazia mais presente. E no momento em que Antônia meteu o indicador em seu brioco Laura não conteve um gritinho histérico mirando estupefata o rosto da amiga cujo sorriso maroto a incentivava a seguir dedando o orifício.

-Mais cedo ou mais tarde você vai ter que dar esse cuzinho virgem! – comentou Antônia com tom zombeteiro insistindo na dedada – E então vai saber o que é bom na vida!

Laura olhou para o rosto de Olavo que guardava uma expressão de macho faminto somada a um risinho cheio de safadeza; e assim prosseguiram a trepada com Laura tentando esconder a excitação que as dedadas da amiga provocavam em seu corpo e também em sua mente, denunciando o desejo oculto de descobrir a experiência anal. Finalmente Olavo deu os primeiros sinais de arrefecimento curvando-se e intensificando as estocadas contra a vagina ardente de Antônia que passou a estimulá-lo a capitular em fragoroso clímax. O macho não mediu esforços e com o suor prorrompendo por todos os poros de seu corpo e a respiração tornando-se quase ofegante ele se empertigou golpeando com profundidade até dar-se por derrotado diante do inevitável.

Com golpes resultantes dos espasmos que assolavam seu corpo, Olavo ejaculou em abundância encharcando a xereca de Antônia com seu leite quente e espesso recebendo de volta os gritos, gemidos e gingados da fêmea que acabou capitulando desabando sobre a cama com o macho ainda engatado e sentindo o pinguelo pulsando dentro de si. Diante de tanta safadeza que exigiu de todos o máximo de energia aquele trio pecaminoso acabou por adormecer com Olavo ladeado pelas fêmeas que o enlaçavam com suas pernas e braços; vez por outra Laura acordava olhando ao redor como querendo se certificar de que tudo que acontecera naquele quarto ao longo da noite, não passasse de uma frustrante ilusão de sua mente, de um fruto enganoso da alma; mas tão logo olhasse para o rosto adormecido de Antônia e a expressão suavizada estampada em Olavo ela experimentava uma indescritível sensação de completude que era capaz de mitigar o frágil senso de culpa pelo adultério que acabara de cometer.

E quando amanheceu a Laura que veio ao mundo era uma outra mulher, com novas perspectivas se descortinando diante de sua mente; o beijo lascivo de Antônia selou essa expectativa e Laura retribuiu o beijo ansiando por outros e também por outras noites como aquela.

*Publicado por Prometeu no site promgastech.ru em 15/04/24.


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