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A esposa do juiz

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: sexo, anal, oral, traição, corno
  • Publicado em: 24/01/24
  • Leituras: 31
  • Autoria: Comedordekzada
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Olá pessoal! Estou adorando dividir com vocês as minhas loucuras de um passado não tão distante assim. Também estou curtindo muito as mensagens. Vamos lá, tem mais loucura para vocês.


Não sei vocês, mas eu adorava virar a noite batendo papo nas salas do UOL, a coisa literalmente fervi ali entre casais, casadas, solteiros e tudo mais. Foi numa dessas noites que eu conheci a Laura, uma professora de 29 anos casada com o juiz aqui de Vitória. Mora com sangue espanhol correndo nas veias, se sentia muito sozinha e usava as salas como fuga, até que nossos destinos se encontraram. Naquela mesma noite ela me disse que era casada, professora e que estava ali apenas para passar o tempo. O tempo passou tão rápido que da sala fomos pro MSN e em seguida estávamos conversando horas e horas no telefone celular durante a madrugada. A gente combinava em tudo. Gostávamos de vinho, das mesmas músicas e a cada dia essa sintonia se tornava cada vez mais forte. Um dia eu disse do nada, que estava cm vontade de vê-la gozando na minha boca e pelo suspiro do outro lado da linha, ficou claro que ela queria sentir isso.


Não fazia mais sentido a gente ficar apenas de papinho no telefone, a gente precisava e queria se encontrar e foi no Shopping Vitória que nos vimos pela primeira vez. Sentamos numa cafeteria e ficamos horas conversando até que resolvemos dar uma caminhada na Praça dos Namorados e foi lá que nos beijamos pela primeira vez. Foi um beijo tão intenso que eu não resisti e deslizei a mão pelo seu corpo indo de encontro a sua calcinha. Ao sentir o toque da minha mão no seu sexo, Laura abriu um pouco mais as pernas e deixou meus dedos deslizarem para dentro do seu sexo, até que num segundo de lucidez ela tirou as minhas mãos e me pediu calma. Eu peguei meus dedos encharcados de mel e os levei até a minha boca, chupei os dois e em seguida nos beijamos de novo.


Tudo ia bem demais até seu telefone tocar, era seu marido, estava a espera dela na porta do Shopping. Nos despedimos e ela saiu em direção do estacionamento me deixando sentado ali de pau duro. Pronto, a semente da sacanagem estava plantada e era questão de horas para gente ir para a cama.


Era sábado de manhã, eu ainda estava na cama quando meu telefone tocou. Era Laura perguntando se eu queria passar o dia com ela. Perguntei como ela se livraria do marido e ela me disse que ele iria para Cachoeiro e só retornaria no domingo. O futuro corno ia passar dois dias cercados de amigos jogando futebol e deixaria aquela mulher linda só pra mim. Laura era morena, cabelo com mechar vermelhas, sangue espanhol, baixinha, mas com um belo corpo. Pernas grossas, bunda perfeita, sorriso lindo, seios pequenos. Onze anos mais nova que eu, ela se divertia com isso dizendo que eu não aguentaria meia hora com ela.


E foi nesse sábado que eu mostrei para ela que o novo dono do seu corpo seria eu. Laura me buscou no local combinado e seguimos para um motel. Ela usava uma blusa de seda branca sem nada por baixo eu uma minissaia jeans que deixava as suas belas pernas de fora. Assim que entrei no carro, nos beijamos e ela seguiu para um motel conhecido como Yes.


Chegando lá ela escolheu uma suíte que tinha um Tatame, piscina, hidro, cadeira erótica e tudo mais que tinha direito. Era uma suíte realmente grande. O clima começou a esquenta na ante sala, ali mesmo eu a despi e a deixei apenas de calcinha branca cheia de renda. Beijei a sua boca com leveza, mamei seus seios lindos e enchi de carinho. Quando ela achou que seria uma tarde de amorzinho, eu virei seu corpo, a coloquei contra a parede, dei-lhe um tapa na bunda e perguntei se ela estava disposta a ser a minha putinha para sempre.


Laura apenas balançou a cabeça dizendo que sim. Me ajoelhei atrás dela, rasguei a calcinha num golpe só e cai de boca no seu cuzinho. Ela se assustou, mas se rendeu ao prazer abrindo as pernas e colocando um dos pés em cima da cadeira. Chupei seu rabo, sua buceta, meti dois dedos na xana e a fodi ali mesmo at´seu primeiro gozo explodir. Continuei maltratando, chupando ainda mais a sua buceta lhe arrancando o segundo gozo. Laura então pediu para que fossemos para cama. Já cheguei lá sem roupa e ela me abocanhou como uma loba faminta.


Laura me chupou de todas as formas possíveis e imagináveis, aquilo estava tão bom que eu seria capaz de passar o fim de semana deixando ela passar a língua onde quisesse em mim, ela sabia usá-la como ninguém.


Depois de explorar todo o meu corpo, ela se preparou para subir em mim, mas antes lembrou de perguntar se iríamos usar camisinha ou não. Quando eu disse que ela poderia escolher, imediatamente ela desceu o corpo e meu pau entrou inteiro na sua buceta, pele com pele. Laura começou a cavalgar de uma forma incrível, ela ia até a ponta da cabeça bem devagar e descia quase que parando o corpo. Ficou nesse ritmo até sentir que seu gozo se aproximava. Quando ela começou a gozar eu comecei a acelerar as estocadas e parece que isso fez com a intensidade do seu orgasmo aumentasse. Seus gemidos ficaram mais intensos, sua respiração ofegante. Eu embaixo dela já socava com toda força que restava em meu corpo até que anunciei que estava prestes a gozar. Laura saiu de cima de mim e abocanhou meu pau melado e bebeu todo meu gozo me fazendo delirar de prazer.


Por alguns minutos ficamos ali parados, Laura deitada sobre o meu corpo, eu deslizando meus dedos pelas suas costas esperando os nossos batimentos cardíacos voltarem ao normal. Jogamos conversa fora, ela disse que quando gozava sentia seu corpo inteiro tremer e formigar. Voltamos anos beijar e meu pau foi dando sinal de vida, ela voltou a me chupar e aquele calor inicial voltou a tomar conta da nossa cama. Foi nesse momento que eu pedi que ela se virasse e começamos um delicioso sessenta e nove.


Laura adorava ter o grelo sugado enquanto meus dedos massageavam seu cuzinho, na medida que seu tesão aumentava a pressão que ela fazia na cabeça do meu pau subia junto. Ela confessou que adorava dar o rabo, mas infelizmente seu marido não gostava de sexo anal e muito menos lhe chupava. Foi ai que eu a coloquei de quatro e comecei a chupar seu rabo, fazendo aquela mulher berrar e pedir para ter o cuzinho arrebentado por mim.


Depois de deixar seu rabo totalmente lubrificado, me posicionei bem na porta e fui entrando aos poucos. Dava para ver e sentir a reação do corpo de Laura a medida que a pica ia entrando. Bem devagar alojei meu pau detro da sua buceta e comecei a socar, ela foi se soltando e pedindo mais, mais força, até que eu comecei realmente a detonar suas pregas. Cuzinho apertado, que há tempos não recebia uma rola. Laura me apertava contraindo seu rabo e eu estapeava sua bunda, aos poucos os dedos foram ficando marcados na sua pele. Ela gemia, urrava, pedia mais, me provocava dizendo que aguenta mais socadas e eu acelerando até gozar jatos e mais jatos de porra dentro do seu cuzinho. Mais uma vez caímos na cama e ficamos ali, em silêncio, esperando aquela adrenalina toda baixar.


Passamos o sábado no motel e trepamos de todas as formas. O que mais me chamou atenção e que o marido dela sequer ligou para saber como ela estava. Talvez se tivesse ligado ela estaria mamando ou espetada na minha pica.


Durante um ano eu e Laura praticamente namoramos, chegamos a trocar juras de amor até que um dia seu marido descobriu e a levou para morar com ele em outro estado.


Fim.

*Publicado por Comedordekzada no site promgastech.ru em 24/01/24.


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