A professora submissa - Capítulo 9
- Temas: Submissão, professora
- Publicado em: 25/11/23
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- Autoria: KetMarina
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Este conto já foi publicado em outro site, não por mim, mas por outra pessoa, autora Jessica69, ela os apagou deixando o pessoal sem o conto e sem o final.
Como este conto não teve final, eu providenciei a continuação, tentando ser a mais fiel possível a historia, espero que gostem. Outra pessoa publicou este conto em outra pagina de contos, como se fosse o autor, mas deixo claro que a autora foi a Jessica69, e eu Marina G fui a coautora, eu dei continuidade e fim ao conto.
Conto de Jessica 69 e Marina G
A professora submissa - Capítulo 9
Depois que nós estávamos saindo da loja de roupas, Lisa ficou surpresa, quando a vendedora disse que naquela mesma loja tinha uma sessão que era dedicada a roupas eróticas e de fetiches, diante disso, Lisa comprou as fantasias eróticas ali mesmo.
Depois que nós saímos da loja o relógio do carro mostrava que já era quase uma hora da tarde e tínhamos como destino certo a loja de sapatos, mas no meio do caminho Lisa percebeu que já estava com fome, então paramos em uma lanchonete para que Lisa pudesse comer um sanduíche.
Assim que chegamos na lanchonete, Lisa já procurou um lugar discreto, mas não muito para sentar.
Lisa sentou em uma cadeira e a professora em outra a sua frente. Nesse momento, Lisa olhou feio para a professora.
— Quando foi que eu disse que você poderia se sentar, cadela?
A professora assustada e com medo não sabia o que responder.
— Levante-se, sua puta, você será a minha garçonete particular a partir de agora!
A professora levantou e respondeu.
— Sim, senhorita Simons.
A professora estava usando um top e uma minissaia bem curta, além das meias três-quartos e cinta liga, os sapatos vermelhos machucavam seus pés o tempo todo.
Nesse momento Lisa disse.
— Escuta senhora C, quero que você compre um sanduíche de frango e um refrigerante e seja rápida, você já sabe que eu odeio esperar.
A professora obedeceu rapidamente, se dirigiu ao balcão e dentro de alguns minutos ela voltou com o pedido de sua dona. Enquanto Lisa comia o sanduíche e bebia o refrigerante, a professora ficava do lado dela, de pé, com as mãos para trás, apenas olhando ela comer, a professora também estava com fome, mas Lisa não havia comprado nada para ela. Quando já estava terminando de comer o seu lanche, Lisa perguntou para a professora.
— Está com fome senhora C?
— Sim senhorita Simons, estou com muita fome.
Lisa olhou para o relógio em seu celular.
— Eu até deixaria você comer alguma coisa cadela, mas já estamos atrasadas, hoje você vai ter que ficar sem almoço, algum problema com isso senhora C?
— Não senhorita Simons.
— Depois que terminarmos as nossas compras, se você for boazinha, levo você a um restaurante italiano que tem por aqui, um dos melhores, mas você tem que ficar boazinha e comportada, agora vamos cadela, vamos para a loja de sapatos.
A professora com muita fome acompanhou sua dona, as duas saíram da lanchonete e foram para a loja de sapatos. Chegando à loja de sapatos, um rapaz com cerca de vinte e poucos anos veio atendê-las, ele veio com um sorriso largo no rosto.
— Em que posso ajuda-las, senhoritas?
Lisa se apressou em responder.
— Ela gostaria de ver alguns sapatos de salto com tiras nos tornozelos, só para começar.
Ele sorriu e perguntou.
— E qual é o número que ela calça?
Lisa perguntou para a professora.
— Que número você calça, senhora C?
— Numero 36, senhorita Simons.
— Pode trazer os sapatos de número 34 e 35, todos com 10 centímetros de salto.
— Sim senhoritas, eu vou pegar os sapatos e já volto.
O vendedor conversava com elas, mas não conseguia tirar os olhos de cima da professora, o top que deixava transparecer que ela estava sem sutiã e a minissaia extremamente curta, deixava o vendedor muito mais animado do que o normal para atendê-las. O rapaz apressou-se e logo voltou com um monte de caixas de sapatos, ele colocou tudo no chão.
Nesse momento, Lisa mandou a professora sentar para experimentar os sapatos. A professora ficou preocupada, agora sim aquela minissaia se tornou um verdadeiro problema, ela sentou no banquinho de madeira, tentando manter suas pernas juntas, o vendedor que não tinha nada de bobo, logo ajoelhou na frente da professora e ofereceu ajuda para colocar os sapatos, antes mesmo que a professora pudesse recusar.
— Claro que pode, ela adoraria que você a ajudasse a experimentar todos os pares de sapatos. Não é mesmo senhora C?
A professora vermelha de vergonha concordou com sua dona.
— Sim senhorita Simons.
O vendedor muito animado, não fez cerimônia e logo ajudando a professora a experimentar o primeiro par de sapatos, assim que ele segurava firme o pé direito dela, era impossível para a professora, continuar mantendo os joelhos juntos, e inesperadamente, o vendedor teve uma bela visão da sua buceta nua, ele imediatamente ficou de pau duro, mas mesmo assim, ele tentava disfarçar sua excitação, pobre vendedor, estava impossibilitado de disfarçar sua excitação, o volume na sua calça era visível, a própria professora não conseguia tirar os olhos do volume da calça dele.
Nesse momento Lisa quebrou o clima de erotismo que estava no ar e comentou.
— Eu gostei desse sapato, você tem um de tamanho menor e com o salto um pouco mais alto? Digamos 34, salto 12 ou 13?
O vendedor tentava disfarçar, limpando a garganta e respondeu.
— Temos sim, senhorita, eu vou buscar agora mesmo, já volto.
Assim que o vendedor saiu, Lisa falou para a professora.
— Você viu o que você fez com aquele pobre homem, você o deixou de pau duro, senhora C.
A professora não sabia onde enfiar a cara de tanta vergonha.
— Sim senhorita Simons.
Lisa sorria e continuou o comentário.
— E o volume na calça dele, você viu o tamanho do pauzão que ele tem?
A professora envergonhada.
— Sim senhorita Simons.
Lisa sorria.
— Aposto que você adoraria chupar o pau dele, não é mesmo senhora C?
— Não senhorita Simons.
Lisa continuou.
— Mas, fala a verdade senhora C, no fundo no fundo você gosta de chupar um pau, não gosta?
— Sim senhorita Simons.
— Bem, senhora C, talvez eu possa fazer um acordo com ele, tipo assim, ele dá um desconto pra gente no preço dos sapatos e em troca do “descontinho”, você pode fazer um delicioso boquete pra ele, ali nos fundos da loja, ninguém vai ver nada e eu tenho certeza que ele vai topar.
Mariane fez cara de choro e implorou para sua dona.
— Nãããooo, senhorita Simons, por favor, isso não, eu imploro.
Lisa sorria ao ver a cara de medo da professora.
— Vamos ver senhora C, vamos ver, talvez eu peça pra ele dar o desconto talvez não, vou deixar você na expectativa.
Lisa sorria e se divertia muito com toda aquela situação, enquanto isso, o vendedor voltava com um novo par de sapatos e a professora morrendo de medo do que Lisa poderia ou não falar. O vendedor ignorando a professora, conversava somente com Lisa Simons.
— Nós também temos este outro modelo de sapatos de salto com tiras nos tornozelos, ele é um pouco menor, 33 e mais apertado do que o outro.
— Muito bem, o que estamos esperando? Pode colocar agora mesmo nós pés dela.
O vendedor muito animado e excitado apressou-se em ficar de joelhos novamente, ele sabia que iria ver de novo a sua bela xoxota raspada, a professora sentada no banquinho tentava manter suas pernas fechadas, mas com o movimento que ele fazia, tentando encaixar os sapatos nos pés dela, ele praticamente a obrigava a abrir as pernas, proporcionando mais uma bela visão da sua buceta raspada e úmida, apesar de toda aquela humilhação, ela estava ficando cada vez mais excitada.
Os sapatos pretos eram ainda mais apertados do que os vermelhos, depois que ele colocou nela os dois sapatos, Lisa falou.
— Levante-se e dê uma voltinha, senhora C, nós queremos ver como você ficou com esse novo sapato.
A professora levantou e começou a andar timidamente de um lado para o outro, nesse momento, lisa deu um sorriso malicioso e falou com voz de deboche.
— Ora, ora, senhora C, acho que você sentou em alguma coisa. O que é isso na parte de trás da sua minissaia?
Na parte de trás da minissaia da professora, tinha uma pequena mancha molhada, o que aconteceu foi que quando ela estava sentada no banquinho, passando por toda aquela situação constrangedora, ela de tão excitada sua buceta começou a escorrer, manchando sua saia com os seus sulcos vaginais.
A professora queria morrer, ela não sabia onde enfiar a cara de tanta vergonha.
Lisa sorriu e perguntou para o vendedor.
— Você não tem alguma coisa para limpar a mancha da saia?
O vendedor respondeu visivelmente excitado, já nem mais tentava esconder que o seu pau estava duro dentro da calça.
— Acho que tenho uma toalhinha, vou busca-la agora mesmo.
Depois que o vendedor foi buscar a toalha, Lisa falou no ouvido da professora que já quase chorava.
— Não chore sua vagabunda, se você chorar agora, vou pedir um desconto no preço dos sapatos e você terá que pagar um boquete pra ele antes de irmos embora, você quer que eu faça isso?
A professora humilhada.
— Nãããooo, senhorita Simons, por favor, isso nãããooo.
Lisa sorria e sussurrou no ouvido da professora.
— Então se comporte, vê se engole esse choro puta!
Nesse momento o vendedor voltava com a toalhinha nas mãos e fez menção de entrega-la a Lisa, mas Lisa imediatamente recusou em pegar a toalhinha e com um sorriso no rosto disse para o vendedor.
— Porque você mesmo não a ajuda a secar a mancha da saia?
O vendedor mais do que animado ajoelhou no chão e começou a bater no traseiro da professora com a toalhinha, tentando secar a mancha molhada na parte de trás da minissaia e é claro, ele aproveitou a oportunidade e passar a mão na bunda e nas coxas da professora que não podia fazer nada para impedi-lo.
Lisa sorria ao ver que o vendedor fazia muito mais do que o trabalho dele, ele apertava as nádegas da professora e passava a toalhinha no lado interno de suas coxas. Depois que o vendedor terminou de “limpar” a mancha na minissaia da professora, lisa pediu para ele somar tudo e ver em quanto ficava a conta, ele somou e ficou em 820 dólares.
Lisa mais uma vez pagou com o cartão de créditos da professora, as duas saíram da loja e foram em direção ao carro no estacionamento, desta vez a professora cambaleava com os pacotes, sua saia ainda estava manchada e o seu top saía lugar, mostrando boa parte dos seus belos seios ao público, todo mundo olhava e curtia aquele “showzinho” de nudismo involuntário da senhora C, a professora ficou aliviada quando elas finalmente chegaram ao carro.
Lisa como sempre sentou ao volante, enquanto a professora ficou no banco do passageiro, as compras que elas fizeram de roupas e sapatos foram colocados no porta-malas. Lisa olhou para a professora humilhada.
— Está se divertindo senhora C? Agora temos mais uma última parada antes de irmos jantar.
Lisa deu partida no carro.
— Nossa próxima parada é o sexy shop!
CONTINUA…
Conto de Jessica 69 e Marina G
*Publicado por KetMarina no site promgastech.ru em 25/11/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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