Lembranças ( Final )
Conto erótico de incesto (+18)
- Temas: desejo,incest
- Publicado em: 23/09/23
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- Autoria: h20_pri
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CAPÍTULO 5 – Quem nós somos.
Era difícil esquecer o que tinha acontecido na viagem, infelizmente eu não poderia acionar um botão e como num passe de mágica deletar tudo da minha memória, até porque mesmo que existisse tal mecanismo, as vezes eu sentia que não faria isso. Pelo contrário, ficava noites relembrando aquele dia, desejando que algo parecido acontecesse.
Bom, além de ter que conviver com esse conflito interno, passei a ter que lidar com o distanciamento entre mim e Lara. Na maioria das vezes nos evitávamos, e quando não era possível, trocávamos poucas palavras, só o básico.
Seguimos assim, nos tratando como estranhos por semanas, até que em uma noite esperei ela retornar da faculdade para conversarmos. Quando enfim ela chegou, passou por mim em disparada, dando tempo somente de me desejar boa noite, porém, antes que ela fosse para o quarto, gritei:
- Espera Lara, vem cá, por favor.
- Que foi!?
- Vem cá, senta aqui comigo rapidinho, precisamos conversar.
- Tem que ser agora? Estou tão cansada.
Eu olhei para o seu rosto e notei pela sua expressão que aquilo não era uma mera desculpa para me evitar, de fato parecia cansada, então falei:
- Tudo bem, mas prometa pra mim que amanhã conversaremos.
- Sim, amanhã à noite conversamos, não se preocupe.
- Ok.
No dia seguinte, conforme prometido, nos sentamos para conversar, deixei claro que não podíamos continuar a nos tratar daquela forma. Colocamos pra fora quase tudo que nos afligia, digo quase, pois guardei pra mim as várias noites em que trancado no meu quarto a desejei como mulher.
As coisas foram melhorando gradativamente, aos poucos parecíamos ser quem éramos antes de toda essa confusão, exceto quando me pegava olhando para o corpo dela e relembrava de vê-la parada em pé com seu bumbum arrebitado e volumoso apontado na minha direção.
Ficava me questionando se ela percebia meus olhares, na verdade uma parte de mim queria que ela percebesse. Ao mesmo tempo eu me perguntava se ela, assim como eu, também continuava sendo assombrada pelos desejos da carne. Em uma noite, lembrei que poderia ter acesso a essa informação através do objeto que desencadeou tudo aquilo.
Movido pela minha curiosidade, fui até o quarto dela buscar o diário para saber como ela estava se sentindo quanto a isso, folhei rapidamente as páginas em busca do meu objetivo, mesmo com medo de ser pego em flagrante denunciando minha curiosidade sem fim.
Correndo sério risco de ser pego pelo iminente retorno dela da faculdade, consegui achar as palavras que trariam respostas aos meus questionamentos, e elas começavam assim:
Querido diário,
“Me sinto em um beco sem saída, o desejo que eu despertei tempos atrás não vai embora, pelo contrário, a cada dia que passa sou consumida por esse fogo selvagem. As convenções da sociedade dizem que é errado tal comportamento e eu até outro dia não pensaria diferente, mas atualmente eu só quero saciar esse meu desejo.”
“Alguns dias atrás o que eu achava impossível, aconteceu, eu toque nele pela primeira vez, sentir sua masculinidade em minhas mãos, sua idade não diminuiu em nada sua virilidade. Por pouco não fui além dos toques, mas nos contivemos. Passei os dias subsequentes aquela noite, me sentindo mal por querer prosseguir e transformar em realidade algo que a maioria das pessoas condenam. Porém, percebo que algo em mim mudou, me pergunto pra onde foi parar o freio que não me permitia vê-lo como homem?
“Enfim, são tantos os questionamentos que vão surgindo que estou a ponto de fritar meu cérebro, a única saída que vejo no momento em que o tesão bate mais forte é de me masturbar, fazendo com que o meu orgasmo leve embora esse desejo inapropriado.”
Enquanto eu terminava de lê, pude ouvir barulho de chaves, provavelmente era Lara chegando em casa, me desesperei, joguei o diário em cima da cama de qualquer jeito e corri pra sala, dando tempo somente de chegar ao cômodo.
Assim que ela abriu a porta, me viu de pé, ofegante, assustado, então me perguntou se eu estava bem, respondi que sim, com um sorriso sem graça. Tentando disfarçar minha situação, perguntei se ela queria aproveitar o restante da noite e que no dia seguinte seria sábado, para assistirmos um filme ou uma série juntos, então ela respondeu que sim.
Ela me pediu somente que eu a esperasse enquanto tomava um banho, já que tinha vindo da rua, eu concordei e passei a esperá-la na sala. Ela retornou dentro de uma camisola branca com detalhes em azul, sentando-se do meu lado, imediatamente pude sentir subir um frescor, um cheiro agradável, semelhante aquele cheiro da noite no interior.
Ficamos ali sentados no sofá assistindo a serie mantendo uma certa distante entre nós dois, talvez por medo de algo em nós surgir e não conseguirmos controlar. Com o passar dos episódios, fui notando a perna dela balançar insistentemente, ela parecia inquieta, como se quisesse falar alguma coisa.
O comportamento dela foi me afetando, e aos poucos comecei a ficar inquieto também, foi então que não aguentando mais, me virei de lado e perguntei:
- Você tá se sentindo bem?
Ela me olhou de lado, com uma cara seria e disse:
- O senhor mexeu no meu diário de novo?
Aquela pergunta não deveria me pegar desprevenido, já que quando eu sair do quarto dela não coloquei o diário no seu devido lugar. Porém, fiquei alguns segundos calado, respirei fundo e respondi:
- Sim, me desculpe.
- Por que o senhor fez isso?
Estava com vergonha de dizer o motivo, então tentei camuflar a real intenção, dizendo que queria saber como ela estava, mas ela me questionou dizendo:
- E por que o senhor não me perguntou?
Em meio aos questionamentos, acabei revelando que queria saber se ela estava passando pelos mesmos problemas que eu, de ter que lutar contra os desejos libidinosos. Sua expressão seria, de cara fechada foi aos poucos dando lugar a um rosto sereno. Então, ela disse:
- Bom, agora o senhor deve saber que sim.
- É, eu sei.
Por alguns segundos, ficamos nos encarando em silêncio, até ela me perguntar:
- O senhor tem uma solução pra isso?
- Talvez o tempo resolva ou..
- Ou o que?
Ela me olhava fixamente, como se quisesse me passar uma mensagem, na verdade eu sabia exatamente o que era. Ela queria ouvir de mim que a solução do nosso desejo era a rendição a ele, mas calei-me, então ela disse:
- O senhor tem medo?
- Não sei dizer se é medo, mas fico nervoso só de pensar.
- Eu também fico, mas somos dois adultos livres para satisfazer o desejo do nosso corpo, não?
- Sim, verdade.
- Eu estou cansada de me privar desse desejo.
Nesse momento Lara desvia seu olhar dos meus olhos em direção ao meu short, leva sua mão até o meu pau e começa a massageá-lo por cima do tecido e diz:
- O senhor quer e eu quero, não vejo problema nisso.
- Lara, eu..
- Diz.
- Você não tem ideia do quanto eu lhe desejei desde que voltamos de viagem.
- Eu percebia pela forma como o senhor me comia com os olhos quando eu passava, mas isso acaba aqui.
Eu fecho os olhos, respiro fundo, um nervosismo vai tomando conta de mim, até parece que aquela seria a minha primeira vez. Ela baixa meu short colocando pra fora meu pênis já ereto, em seguida ela passa a movimentá-lo pra cima e pra baixo lentamente, depois a bater com ele em seu rosto. Ela olha pra mim, sorrir mordendo os lábios inferiores e aumenta a velocidade da masturbação.
Pouco depois delicadamente ela afasta seu cabelo preto liso da frente do rosto, se agacha começando a me chupar. Sua boca carnuda desce por toda a extensão do meu pau, retornando até a cabeça. Ela realizava esses movimentos cada vez mais rápido, sugando e lambeando meu pau até os testículos, sempre com o cuidado de me olhar nos olhos.
O tesão era enorme, eu gemia de prazer, pouco depois ela levantou-se retirando sua camisola e em seguida sua calcinha branquinha, ficando nua na minha frente, eu a olhava de cima pra baixo admirando cada detalhe de seu corpo bem desenhado.
Ela então sorriu e perguntou:
- O senhor tá bem?
- Sim, só estou impressionado com o seu corpo meu amor. Você é incrível!!
- O senhor gostou?
- Claro que sim.
Ela sorriu, se virou, foi até a gaveta, de onde buscou uma camisinha. Assim que terminou de colocá-la em mim, se aproximou passando a sentar no meu pau. Logo, sua buceta foi engolindo o meu pau lentamente, segurei sua cintura com força, enquanto ela apertava meus braços com a mesma intensidade. Nossos corpos começaram a se mover em um ritmo gostoso, ela me olhava com um olhar penetrante e com um sorrisinho de canto de boca.
Enfim estávamos entregues ao desejo que nos perseguia há tempos, logo os nossos gemidos foram se espalhando pela casa, não nos importávamos com mais nada, só queríamos saciar o tesão enorme que sentíamos.
Nossos movimentos foram ficam cada vez mais intenso, Lara acelerava seu movimento de subida e descida, enquanto eu chupava seus seios grandes e macios, como eram cheirosos, podia ficar entre eles por dias.
Foi então, que ela me empurrou fazendo eu encostar minhas costas no sofá, em seguida aproximou seu corpo do meu, arrebitou a bunda, fazendo com que minhas estocadas fossem mais fundo.
Nesse momento, lhe abracei na altura da cintura com toda minha força, ela gemia de prazer e gritava alto:
- Aiiê, isso, come sua mulher, vai!!
- Hoje eu vou ser homem Lara.
- Isso!! Sim!! fode a buceta da sua mulher.
Ficamos dizendo loucuras no ouvido um do outro até Lara gritar:
- Aaaain CARALHOOO eu vou gozar no seu pau.
Não demorou muito e nós gozamos perdidamente, eu e Lara nos abraçávamos com todas as nossas forças, ela rebolava incontrolavelmente sobre meu pau, parecia sofrer espasmos fruto de tanto prazer. Nossos corpos suados, pareciam não querer mais se desgrudar, nossa respiração forte denunciava o quanto tinha sido intenso, Lara sussurrava sem parar no meu ouvido:
-Ai que gostoso, ai que gostoso, ai que gostoso!!
Exaustos depois de experimentarmos um prazer tão forte, fomos para chão, ficamos deitados um do lado do outro olhando para o teto, até Lara se aproximar, colocar sua cabeça sobre meu peito e começar a acariciar meus pelos da barriga.
Eu olho de lado e pergunto:
- Você tá bem?
- Sim e o senhor?
- Também!
- Nem acredito que fizemos mesmo.
-É, também não caiu a fixa ainda.
- Foi tão gostoso, nunca senti tanto tesão na minha vida.
- Nem eu. Você é fantástica Lara, não vou me cansar de dizer isso.
- Se o senhor continuar a me elogiar assim, vou ficar sem graça.
- Desculpe, só queria que soubesse o quanto você é gos..
- Gostosa? (risos) Anda, pode dizer. O senhor ia dizer gostosa.
- Isso. (risos)
- Não precisa ficar com vergonha por isso, o senhor também é um baita de um gostoso. (risos)
O sorriso meigo de Lara me desarmava de qualquer constrangimento, aos poucos fomos ficando com tesão novamente, vendo meu pau acordar, Lara não titubeou, subiu em cima de mim voltando a foder.
Ela ficou de costas para mim, enquanto eu lhe segurava pela cintura, e foi assim que terminamos aquela noite, exaustos, mas felizes.
No dia seguinte voltamos a transar, por vezes fazíamos no seu quarto, outras no meu, variávamos as posições, seguimos assim por semanas, parecíamos dois adolescentes descobrindo o prazer. Foi um período onde matamos todo o desejo que acumulamos nos últimos meses.
Quando entravamos naquele mundo do prazer, nós nos esquecíamos completamente de quem éramos, ali, simplesmente um homem e uma mulher, se satisfaziam, davam a si o que o corpo pedia.
A vida continuou, não demorou muito e Lara partiu em busca de suas realizações pessoais e profissionais, a cada conquista ela me ligava e comunicava, enquanto eu sorria no outro lado da linha sabendo que ela estava bem.
Nessas ligações, raríssimas vezes falávamos sobre aqueles dias, que inclusive já iam longe, o tempo foi transformando aqueles nossos momentos únicos em meras lembranças, as vezes, tem certas coisas que não precisam ser ditas, só sentidas e isso se enquadrava perfeitamente no nosso caso.
FIM.
*Publicado por h20_pri no site promgastech.ru em 23/09/23.