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Uma história real de amor e sexo - Parte I

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Amor, sexo
  • Publicado em: 21/09/23
  • Leituras: 1155
  • Autoria: Nando2020
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Circunstâncias do destino, mero acaso ou “estava escrito”, não sei dizer por que razões eu, Lauro, e minha atual esposa, Leda, até então simples desconhecidos, nos encontramos pela primeira vez numa situação excepcional e quase impossível de acontecer, não tivesse eu já me decidido por um divórcio e ela ainda estar machucada por uma recente separação, não definitivamente resolvida, de um relacionamento de treze anos. Seis meses depois daquele encontro inverossímil, da mesma forma quase impossível de acontecer, nós estávamos casados de “papel passado”. Lógico que muita coisa ocorreu neste pequeno período, como nos apaixonarmos, eu vencer o divórcio litigioso, ela superar os dramas da separação e nós enfrentarmos e superarmos os obstáculos da diferença de idade e da oposição das famílias.

Do meu lado, tivera dois casamentos e uma amante e, por parte de Leda, houvera três relacionamentos intensos e demorados, além de, alguns meses após a segunda separação, ter se relacionado sexualmente com um pretendente a namorado que havia conhecido na noite. O fato aconteceu quando o rapaz foi à casa de Leda para continuarem conversando sobre a situação de ambos, ele querendo conquistá-la e ela achando que ainda não estava em condições de enfrentar novo relacionamento sério. Durante o encontro, ela recebeu uma ligação telefônica do ex-marido, que queria falar sobre o filho deles e, ao ouvir voz de outro homem, resolveu fazer xingamentos raivosos, chamando-a, inclusive, de puta. Como vingança, Leda respondeu que poderia entregar-se a qualquer outro homem que quisesse, sem ter que lhe dar explicações. Impulsiva e irada, foi o que fez. Arrependeu-se de pronto, e aquela relação sexual inesperada e não desejada entrou apenas para a estatística do número de homens com que transara durante a vida.

Leda é uma linda mulher, rosto de rainha, nariz perfeito, boca devastadoramente bem-feita, seios médios do tamanho que eu gosto, saborosos para acariciar e sugar, pernas bem desenhadas, coxas grossas e macias encimadas por uma linda, bem desenhada e deliciosa bunda. Gênio forte, dominadora, impulsiva, mística, inconstante e superativa, reúne maravilhosamente bem tantas características antagônicas que terminou fazendo das incoerências a sua coerência individual. Uma das características marcantes de Leda é a sua sensualidade espontânea, apropriada a cada situação, demonstrada nas formas de se vestir do jeito que inventar, sempre com bom gosto, independentemente das opiniões alheias, e de suas maneiras de se comportar, comunicar e agir, chamando a atenção inconsciente das pessoas, em particular dos homens. Outra característica muito particular de Leda é sua sexualidade instintiva de fêmea que, agregada à sensualidade, sempre despertou a cobiça sexual e o desejo de incontáveis homens que a conheceram em contatos profissionais, familiares e sociais de realizar um relacionamento amoroso com ela.

Ciumenta ao extremo, talvez como falta de confiança em si mesma, e intensa nas suas manifestações de desagrado ou de aprovação, provavelmente a desconfiança de traição relativas aos companheiros anteriores tenha contribuído para o fracasso dos relacionamentos. Mas, uma coisa me surpreendeu nos nossos contatos sexuais. Leda teve uma infância e uma adolescência extremamente difíceis, vivendo em completa inocência em relação ao seu próprio corpo de mulher e ao sexo. Casou-se com dezessete anos, com um homem dez anos mais velho e altamente experiente em atividades sexuais. Talvez a razão maior tenha sido afastar-se do domínio da mãe autoritária e das dificuldades impostas a ela e às irmãs, passando a desfrutar de sua própria vida.

A sua noite de núpcias foi um deslumbrante desfile de novas visões, contatos e emoções. Como nunca vira um homem nu e muito menos um pênis ereto e nem recebido carinhos sensuais em qualquer parte do seu corpo, perguntou ao marido, candidamente, como aquele “negócio” grande e grosso entraria nela. Teve a sorte de ter sido conduzida com muito calma, gentileza e respeito a sua ingenuidade num momento tão delicado na vida de uma mulher, perdendo a virgindade de forma tranquila, o que a levou a participar o resto da noite de prazeres intensos até então desconhecidos. Com o tempo, descobriu que adorava fazer sexo e que, para sua sorte, o marido era um verdadeiro “atleta sexual”, capaz de transar com ela várias vezes por dia. Por seu lado, Leda descobriu que ela também era sexualmente muito ativa, capaz de ter intensos orgasmos (que ela continua chamando de “viagens”) e que não precisava de nada diferente de um “dedinho” no Ponto G e de muita penetração vaginal em qualquer posição. O passar do tempo e os novos parceiros ensinaram-lhe mais coisas sobre sexo, mas nunca teve disposição para receber sexo oral ou fazer o anal. Enfim, considero Leda uma mulher privilegiada, pois enfrentou a menopausa sem sentir nada de diferente, continuando cheia de tesão, excitando-se com facilidade, encharcando a vagina em pouquíssimo tempo. Muito difícil encontrar uma mulher assim. Porém...

Pois é, a vida normalmente nos enche de algum “porém”. Desde o nosso primeiro relacionamento sexual, Leda mostrou do que gostaria de ter em relação ao sexo. Entendi que seria sempre rápido e ao gosto dela, mais ou menos assim: beijos excitantes, ligeiras mamadas nos seios, carinhos nas partes mais sensíveis do seu corpo, dedo médio entrando na vagina para tocar no Ponto G, massageando-o até ela atingir um ou mais orgasmos. Penetração do pênis na vagina, acelerando o movimento até ela gozar novamente. Depois, escolha de outras posições até eu chegar à ejaculação e ela à última “viagem”.

Passamos a nos conhecer melhor na cama após nos casarmos. Leda me satisfazia, inicialmente, por completo. Cada transa melhor do que a outra. Porém, descobri na prática, que por ser ela uma mulher privilegiada em termos de sexo, teria uma capacidade imensa e infinita de ter e de aumentar os nossos prazeres na cama, exercitando atividades diferentes do que ela estava acostumada ou que poucas vezes praticara com os ex-companheiros, mercê de seu pensamento um tanto egoísta de que ela é que “mandava” no sexo e decidia sobre o que gostava ou não, independente do parceiro.

Aos poucos, fui obtendo pequenos sucessos nessa “guerra”. Primeiro, Leda passou a encarar como “normal” contemplar-me com um boquete cada vez mais refinado, deixando-me louco de prazer. Foi achando formas cada vez mais saborosas de usar a boca e a língua nas mamadas, arrepiando-me até a alma. Isso me fez sonhar em gozar dentro da sua boca.

Meu segundo objetivo e bem mais difícil, foi fazer sexo oral nela. Leda contou-me que só foi fazer sexo oral com o terceiro marido e isso durou até o dia em que o desafiou a fazer sexo oral nela, sob pena de não mais fazer boquete. O ex-parceiro pensou, pensou e resolveu não aceitar o desafio. Deve ter se arrependido amargamente. Azar dele, nunca mais foi chupado. Essa história me deu forças para tentar cair de boca direto na fonte de prazer para sentir o gosto do seu amor.

*Publicado por Nando2020 no site promgastech.ru em 21/09/23.


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